Swing Blumenau

Swing Blumenau Fanpage para casais de Blumenau e região que curtam swing e que queiram fazer novas amizades...

29/12/2020

Contos Eróticos

*No Sítio com titia,D. Marta e Julia*

Sou Bia tenho 30 anos,morena clara,cabelos cacheados,seios grandes,bu**ta grande e gulosa(rsrs),Rita(tia),morena,45 anos,bundão,seios grandes,bucetuda,D. Marta,morena,65 anos,cabelos longos pretos,bucetuda,seios médios e bem fogosa e a Júlia,morena,cabelos longos,25 anos,bundão,seios grandes e bem safada. Todos nós nomes usados são fictícios para preservar a imagem das pessoas. Devidamente apresentadas vamos aos fatos. Tia Rita me convida para passar o final de semana com ela no sítio,já que o marido e filhos não poderiam ir,sem nada para fazer aceito,saímos na sexta-feira a noite,chegamos rapidinho. Quando chegamos a D. Marta e Julia que é sua filha já nos esperava,cumprimentei as duas e fui para o quarto,mas tarde levanto para tomar água e ouço uns gemidos vindo do quarta de titia,logo penso meu tio resolveu fazer uma surpresa e sigo para a cozinha,na volta ouço duas vozes femininas,me aproximo e vejo a titia chupando a Júlia e a Júlia por sua vez chupando a D. Marta,observo e vou para o quarta ainda sem acreditar na cena. No outro dia as 3 estavam bem leves o dia transcorreu normalmente e a noite ouço novamente os gemidos e vou espiar de novo ,quando olho D. Marta está com um cinta pe***na de uns 20 cm e Julia com uma de uns 23 cm e minha tia de 4 esperando para ser fodida pelas 2 e pedia para que uma comesse sua bu**ta e a outra o cuzinho,vendo aquela cena não contive,comecei a me masturbar dei um gemido e pensando não ter sido notado fui correndo para o quarto, não demorou muito e as 3 chegam no quarto,titia nem espera nenhuma reação minha e já vai abaixando as alças da minha camisola deixando meus seios livres e começa a sugar,a essa altura já fico molhadinha então ela diz gostou? Vai f**ar melhor ainda. Então titia pede para que eu levante a Júlia começa a ch**ar a minha bu**ta enquanto a D. Marta chupa meu cuzinho apertado,nossa que delícia quanta maestria e eu claro rebolo feito doida na boca dessas três mulheres que me fazemos g***r como nunca,depois de me deixarem bem lubrif**ada a titia ordena que elas me comam a bucetinha e o cuzinho ao mesmo tempo. Na bu**ta foi moleza,já o cuzinho pedi para D. Marta parar e ela seguiu,mas logo a dor deu lugar ao prazer,tive um orgasmo jamais experimentado fiquei com as pernas bambas,mas queria mais dessa vez queria sentir o gosto daquelas bu**tas e que bu**tas, queria esfolar o cuzinho da De. Marta e assim foi. Titia foi a primeira,deitou-se e comecei a mamar seus seios,chupei bem gostoso a bu**ta e enfiava oras a língua oras o dedo e fui colocando um,depois dois,três e então ela aguenta os meus dedos até o punho e então ela goza bem gostoso, D. Marta que estava só assistindo logo diz que chegou sua vez e com ela começo sugando seus seios e depois vou logo para o seu cuzinho que logo de início aguenta dois dedos sem dificuldade,ela goza bem gostoso e sugo todo o seu mel,a Júlia é a última a cair na minha língua com ela demoro mais,saboreio seus seios,bu**ta e cuzinho deixando ela enlouquecida ela goza bem gostoso,depois da sessão solo caímos as 4 uma de boca na bu**ta e no cuzinho da outra,todas gozam bem gostoso deitamos e dormimos agarradinhas. No outro dia repetimos a dose e transamos do final da tarde ate a madrugada. Na segunda vinhemos embora e sempre repetimos a dose virou nosso segredo. Lembrando essa cena e tocando uma siririca bem gostosa a bu**ta toda melada!

22/11/2020

Contos Eróticos

Bom diaa!!!!
Tenho 32 anos e sou casada há 4 anos. Ainda não temos filhos. Sou branquinha, cabelos pretos compridos, 1m65 e 52kg. Tenho seios pequenos e bu**um médio. Não sou o tipo gostosona, mas meu bu**um costuma chamar a atenção porque é bem redondinho, apesar de não ser tão grande. Malho sempre então estou em forma, apesar de não ser mais uma garotinha.

Eu e meu marido somos evangélicos e meu marido é bem religioso. Então o s**o no nosso casamento é bem básico. Nunca fiz a**l com ele. Ele acha errado e apesar de ter curiosidade eu nunca tive coragem de comentar isso com ele. Já chupei ele algumas vezes, mas ele f**a sempre se sentindo culpado depois, então comecei a evitar também.

Toda essa rigidez acaba estimulando a minha imaginação. Tenho desejos reprimidos e curiosidades que me devoram. Essa história que vou contar ajudou a matar um pouco esse desejo.

Fomos convidados para um churrasco com uns amigos do meu marido. Era aniversário de um dos amigos dele em uma casa que era uma espécie de chácara. Devia ter umas 20 ou 30 pessoas, a maioria casais de idades próximas a nossa. Fui com um vestido florido. Não era justo nem muito curto, mas aparecia um pouco as minhas coxas quando cruzava as pernas. Vi que um rapaz não tirava os olhos de mim e quando olhava para as minhas pernas, as vezes ele colocava a mão por cima do pau dele.

Aquilo me deu um calor por dentro, e como sempre nessas situações, eu já fiquei imaginando o rapaz pelado e com o pau duro balançando. Sim, eu confesso que a minha imaginação é quase sempre bem safada. Como quem não quer nada, eu comecei a levantar um pouco mais o vestido, mostrando mais as pernas. Andava rebolando pra dar uma provocadinha. Não tinha nada demais. Ele estava sozinho e meu marido não estava notando. E depois, um lugar com tanta gente o rapaz não teria coragem de fazer nada, então era só uma provocação inocente.

Depois de um tempo assim, ele aproveitava quando eu olhava pra fazer questão de me mostrar que o pau dele tava duro dentro da calça. Aquilo me deixava cheia de calor, mas sem jeito também. No espaço da churrasqueira tinha um banheiro e orientaram que as mulheres deveriam usar o banheiro dentro da casa, que f**ava mais para o lado, não era longe.

Eu fui ao banheiro e quando saí, senti um braço me puxando para dentro de um quarto ao lado. Era o rapaz que eu tinha provocado. Ele me agarrava e dizia:

- Então a putinha gosta de provocar né? Vou te dar rola que você está querendo.

- Me larga, você tá maluco? Sou casada, meu marido está aqui!

- Então dá uma chupadinha rapidinho que eu deixo você ir.

Ele então tirou o pau dele pra fora. Era um pau super grosso com umas veias saltadas e estava bem duro. Fiquei olhando sem saber o que fazer. Queria sair correndo mas minhas pernas não queriam sair dali. Ele pegou minha mão e colocou nele. Quando senti aquele mastro duro e quente eu soltei um suspiro.

- Anda putinha. Já vi que você quer mamar. Sua chance. Ninguém vai saber.

Aquele monte de palavrão que ele falava me deixava ainda mais excitada. Eu então me abaixei e comecei a ch**ar. Tinha que abrir bem a boca, era bem grosso. Eu tremia mas ao mesmo tempo não queria perder a oportunidade. Chupava com gosto e babava naquele pau gostoso. De repente ouvi um barulho e uma voz já entrando no quarto:

- Quem está aqui? P***a Jorjão é você? Não acredito que a esposa do Nelson está mamando seu pau.

Nisso eu já tinha levantado e estava morrendo de vergonha.

- P***a, não conheço esse Nelson não. Mas a putinha da mulher dele mama pra ca***ho. Vem safada. Chupa o Andrezinho também.

Ele foi tirando o pau pra fora. O Andrezinho estava mais pra Andrezão. Um pau enorme, mas bem mais fino. Estava meio mole, mas os dois mandavam eu mamar. Falei que eu tinha que ir, mas eles disseram que já estava ali. Então ou eu chupava ou meu marido iria saber.

Percebi que não tinha outra saída e eu nem estava muito afim de procurar uma. Abaixei de novo e continuei chupando o Jorjão. Andrezinho esfregava o pau no meu rosto e percebi que ele estava f**ando duro também. Passei a ch**ar um pouco cada um. Jorjão saiu e puxou minha cintura, para eu continuar chupando o Andrezinho mas arrebitar o bu**um. Ele levantou meu vestido, puxou minha calcinha de lado e esfregava o dedo:

- Andrezinho, a vadia tá molhadinha.

Ele foi até a porta do quarto, passou a chave e voltou. Puxou a calcinha de lado novamente e pincelava o pau. Estava tão molhada que escorregou pra dentro bem facinho. Eu não acreditava que estava sendo comida e ainda chupava. Dois homens estranhos. E há poucos metros do meu marido.

Isso me dava medo mas me dava também um tesão louco. Eu às vezes tirava o pau do Andrezinho da boca pra falar pro Jorjão não g***r dentro. E eles continuavam. Jorjão não obedeceu e com duas estocadas mais fortes senti o jato de p***a dentro de mim. Fiquei louca de raiva e de medo, mas nem deu tempo de nada. Senti o pau do Andrezinho pulsando na minha boca e logo ele gozou também.

Fiquei com medo de cuspir ali no quarto e alguém descobrir. Saí correndo. Por sorte o banheiro estava desocupado. Entrei, cuspi tudo na pia. Era muita p***a. Limpei também com papel a minha bucetinha que já estava começando a escorrer e sujar minha calcinha. Quando voltei onde estavam todos, os dois já estavam lá. Meu marido perguntou porque demorei. Disse que não estava me sentindo bem, que era melhor ir embora.

Vi que os dois estavam conversando com mais três rapazes e eles me olhavam. Certamente estavam contando o que tinha acontecido. Insisti com meu marido para irmos mas ele disse que queria conversar mais. Os rapazes conversavam e olhavam pra mim.

Eu não acreditava no que tinha feito, mas não parava de lembrar do pauzão do Andrezinho e me dava vontade de sentir ele dentro de mim também. Conforme o tempo passava, foi me dando raiva do meu marido que não parava de beber e me ignorava ali do lado enquanto conversava com os amigos. Do grupinho de 5, dois dos rapazes já tinham ido embora com as esposas. Estava só o Andrezinho, o Jorjão e um outro. Mesmo achando que eles poderiam ir atrás de mim, eu me fiz de inocente e disse para o meu marido que iria ao banheiro novamente.

Quando saí do banheiro os três estavam na porta esperando:

- Ficou com vontade e ir no banheiro ou de levar mais rola? - Disse o Jorjão.

Eles riram. Eu dizia que não podia demorar e que meu marido ia desconfiar. Mas antes que eu pudesse sair o Andrezinho segurou minha mão e colocou no pau dele:

- Só um pouquinho safadinha. A gente promete que vai rapidinho igual da outra vez.

O rapaz que eu não conhecia já chegou apertando minha bunda por baixo do vestido e dizendo que se chamava Tiago e que também queria provar a esposa do Nelson. Me levaram de novo no quarto do lado e trancaram.

Tiago já tirou o pau pra fora e eu nem pensei duas vezes. Estava com vontade mas também tinha pressa por causa do meu marido. Já abocanhei empinando a bunda para o lado do Andrezinho. Ele entendeu e levantou meu vestido, puxou minha calcinha do lado e meteu com tudo. Eu gemi um pouco mas logo acostumei com o volume dele.

Jorjão esfregava o pau no meu rosto e eu chupava um pouco cada um. Andrezinho estocava e dizia que eu era uma vadia gostosa. Tiago foi o primeiro a g***r na minha boca. Jorjão também queria g***r então não tive outro jeito que não fosse engolir o leite do Tiago. Poucos segundos depois Jorjão também gozou, mas a p***a dele tinha um cheiro forte, fiquei com nojo e acabei babando tudo no chão. Enquanto isso Andrezinho também gozou dentro de mim.

Eles saíram rápido e eu fiquei ali me recompondo, arrumando minha calcinha e meu vestido. corri no banheiro pra limpar minha bucetinha e enxaguar a boca. Lembrei também de pegar papel higiênico e limpar o chão onde eu sujei. Me ajeitei e voltei onde estava meu marido. Ele já tinha exagerado na bebida então nem notou que eu demorei. Voltei a insistir com ele para irmos embora, mas desta vez não era mais consciência pesada, mas medo do que eu seria capaz de fazer se f**asse ali.

Ele então concordou e fomos embora. Nos despedimos de todos e o Andrezinho ainda sussurrou no meu ouvido que eu era uma delícia. Saindo da rodinha atrás do meu marido eu ainda senti uma mão apertando pela última vez a minha bunda, mas nem olhei pra trás pra não dar bandeira.

Cheguei a pensar novamente como eu tinha sido capaz de fazer aquilo. Três homens que eu não conhecia g***ram na minha boca. E dois deles ainda g***ram dentro de mim. Mas quando meu marido começou a reclamar que eu era chata e só f**ava querendo ir embora, eu esqueci rapidamente a culpa e só pensava que tinha sido tudo uma delícia.

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18/11/2020

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27/08/2020

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23/07/2020

Contos eróticos...

O amigo do meu marido

Há tempos esse amigo me assediava me comendo na cara dura e quando contava para meu marido ele falava que era coisa de minha cabeça sempre com o discurso que conhecia Osvaldo a anos e que confiava nele. Detestava quando ele ia em casa porque tirava toda minha privacidade porque gosto de f**ar com pouca roupa em casa e as vezes nua o que agora não podia fazer porque o amigo chegava a babar ao me ver falando gracinhas e o que ia fazer comigo quando me pegasse. Sabendo que meu marido não ligava fui dando brecha porem sempre como quem não queria nada.
Numa tarde eles chegaram e como estava subindo pela parede porque noite anterior meu homem me deixou na mão assim que vi eles entrando na garagem tirei a roupa f**ando só de fio dental que de tão apertado chegava a doer no cu realçando o volume de minha bo**ta e assim que abriu a porta corri para ele que me recebeu com um beijo de tirar o fôlego comigo agarrada nele prendendo minhas pernas em sua cintura o que fez o fiozinho enterrar mais. Me segurando no ar meu marido me virou de costas para seu amigo porem quando passou a mão em minha bunda dando para sentir seus dedos em minha bo**ta dei uma de pura empurrando meu marido e fingindo vergonha corri para o quarto pedindo desculpas brigando com meu marido pedindo que me avisasse quando viesse com alguém em casa.

Imaginando o que os dois conversava lembrando a cara de safado do amigo deitei nua pensando em tomar coragem e ir para eles sentindo a bo**ta melar imaginando o que poderia acontecer porque o primeiro passo tinha sido dado quando meu marido entrou vindo para cima de mim e me beijando arrancou o calção e entrou gostoso de uma só vez em minha bo**ta me fazendo gemer alto e beijando me fez g***r gostoso. Ainda tremula sentindo meus líquidos escorrerem em minha bunda meu homem me mandou f**ar de quatro me fazendo delirar chupando minha bo**ta melada com nosso gozo e metendo novamente me deixou surpresa por seu ca**te esta mais duro do que costuma ser e me matando em or****os avassaladores com cutucadas vigorosas em minha bo**ta me deixando louquinha de prazer. Delirava principalmente quando empurrava com força sua pica em mim segurando ela prensada em meu útero e numa dessas quase morri de susto e surpresa com meu marido me despertando mostrando o amigo parado nu ao meu lado com a pica que dava quase o dobro da do meu marido sendo bem mais grossa próximo a minha boca e quando ia reclamar meu marido segurou me pelos cabelos enrolando a mão neles me chamando de vagabunda meteu um tapa em minha bunda mandando me ch**ar comigo sem ação enquanto xingava meu marido tentando sair dele enquanto o amigo esfregava a pica em minha cara.
Chorava de raiva e prazer quando abocanhei o ca**te com o amigo enfiando o máximo que pode em minha boca sem importar comigo engasgando e tencionando dar uma mordida mudei de ideia quando meu marido entrou mais em mim com sua pica parecendo maior indo tocar um lugar como que nunca tocado antes me fazendo ter o maior e melhor orgasmo de minha vida com os dois rindo me vendo chupando com gosto a pica do amigo. Tinha perdido a conta do quanto já tinha gozado quando meu marido veio para cima de mim me dando um prazer estranho ao beijar o amigo na boca que me largando trocou de lugar com meu marido que sentando a minha frente arregalou os olhos ao ver o amigo entrando devagarzinho em minha bo**ta só parando quando as bolas bateram em minha bunda não dando para segurar o escândalo tamanho que aquela pica me dava e enquanto metia de forma magica me deixando molinha de tanto prazer meu marido veio beijar minha boca para abafar meus gemidos.
Sentia uma dorzinha gostosa quando a glande batia no fundo de minha bo**ta porem o prazer que sentia era imensamente maior e numa gozada épica que intensificou quando o ca**te do amigo inchou mais dentro de mim e arrancando de uma só vez tirou o pr********vo deixando jatos espirrarem em minhas costas e bunda e enquanto caia molinha na cama meu homem abocanhou o ca**te do amigo chupando com gosto deixando claro que não era a primeira vez reuni forças saindo dali deixando os dois se pegando na cama.
Depois desse acontecido não tenho mais sossego porque quando não estou na pica de meu homem tenho que dar para o amigo que sempre vem em casa principalmente quando meu marido não esta a pedido meu porque quero ele só para mim. Ultimamente estou desconfiada que meu marido pega a esposa do amigo também e não vejo a hora de encontrar os três juntos chegando a me molhar só em pensar no prazer que isso vai me dar. Um conto de uma bela mulher infiel brasileira…como tantas outras.

23/07/2020

Contos eróticos...

Oi, me chamo Cristiane, tenho a pele branca, cabelos negros longos e corpo malhado, seios e bunda empinados e durinhos, coxas grossas, amo meu corpo.
Tenho namorado e trabalho no departamento pessoal de um parque ecológico, também amo meu trabalho, é uma rotina bastante divertida, tal essa me proporcionou um certo dia, uma experiência diferente, foi bem peculiar para mim, excitante e muito gostosa, vou contar pra vocês.
Mais um dia de trabalho, estávamos eu e minha amiga Aline, acabando de almoçar, íamos subir para a sala de descanso, quando Aline comentou que havia um senhor sozinho na recepção e estava com medo dele, rimos juntas. Aline comentou "ele está de cara feia, eu vinha do parque passei por ele..." e começou a rir, eu retruquei "O que? Fala criatura!" dava uns tapinhas nela rindo, e ela continuou "Eu não sei se era de propósito, mas ele tava de pau duro, com uma cara bem séria." eu comecei a rir envergonhada "Nam, Aline deixa de mentir, não acredito não!" ela incentivou "Pois vai olhar, mulher..." eu dei para trás "eu não, tenho medo..." começamos a rir juntas. Eu sempre fui muito curiosa, e na empresa, nós temos uma política de acolhimento quanto aos clientes, não podemos deixá-los sozinhos ou esperando por muito tempo. Por isso eu e Aline decidimos tirar par ou ímpar para quem iria acolher o senhor "cara feia", acabei perdendo e mesmo sendo medrosa, e me tremendo com a situação fui fazer meu trabalho mesmo no meu intervalo.
Tomei o corredor que dava acesso à recepção e fui em direção ao senhor, era um senhor que aparentava mais de sessenta anos, rechonchudo, de cabelos grisalhos lisos, usava uma camiseta branca e um short, e realmente ele estava de pau duro, cheguei pelo balcão da recepção gaguejando "O-oi meu senhor, tudo bem?" O homem olhou para mim com uma cara fechada "Olá..." eu continuei com um sorriso forçado "O senhor precisa de alguma coisa? Quer uma água, quer ir ao banheiro?" ele me olhou desta vez abriu um sorriso de canto de rosto "eu preciso ir ao banheiro, você acertou!" aliviei no sorriso mas ainda sem graça, o peguei pela mão e o levava até o banheiro masculino "com uma pista desta quem não adivinhava ein?" com um sorriso e atrevido ele apontava para o seu p***s ereto dentro de seu short, eu sorria constrangida, ele me explicou que tinha de ir ao banheiro entre uma hora e outra, problemas de saúde, não podia f**ar segurando por muito tempo. Lhe deixei na porta do banheiro "o senhor vai precisar de ajuda?" perguntei educadamente e ele respondeu que não, sem problemas, me dispus e sai dali rapidamente. Subindo as escadas a caminho da sala eu não parava de pensar na situação que eu havia acabado de passar, no que eu havia visto, até tentava esquecer, mas logo me vinha a curiosidade de que tamanho era, qual cor, parei ali nas escadas pensando, um desejo sem vergonha tomava conta de mim, meu namorado estava de viagem já fazia alguns dias e eu precisava tr***ar, aquele acontecimento me ativou os nervos e eu corri para o banheiro, lá eu toquei uma deliciosa siririca. Não sou nenhuma tarada, mas a situação inesperada me deu um tesão tão grande e a falta de s**o me impulsionaram a fazer aquilo, eu nem estava pensando nisso e já faziam dias, eu nem ligava sabia que quando meu namorado voltasse de viagem iríamos tirar o atraso, mas aquilo me ativou o instinto de fêmea, eu nem pude esperar, e durante a siririca eu até tentei imaginar eu trepando com o meu namorado, seus beijos e tudo, mas eu imaginava claramente o senhor me comendo com o seu pauzão, ele enfiava em mim ali mesmo de pé no banheiro, eu me aguentava em uma perna, toda descabelada gemendo baixinho, enquanto ele me levantava a outra para me comer melhor, eu me imaginava o agarrando e gozando sem vergonha, ali eu gozava e acalmava meus desejos, eu suspirava me aliviando com aquela gozada, me recompus e fui tirar o resto do meu intervalo, no decorrer do dia, com todo o trabalho acabei esquecendo (ainda bem) do episódio.
Mas brevemente, pois no fim do expediente, lá estava o senhor ainda na recepção, eu não acreditava naquilo, ia ter que falar com ele, puxei Aline para vir comigo, fim do dia eu estava estressada, mas tive que fazer meu trabalho, me dirigi até ele "Com licença, o senhor está aguardando alguém?" o senhor olhou pra mim "meus netos que estão neste parque aí, eles não saíram ainda..." eu respondi "mas senhor, o parque já fechou..." ele deu um tapa na própria coxa e pos a mão na cabeça "Aqueles pirralhos me esqueceram aqui eu não acredito... Sa*****em..." ele murmurava indignado. Aline perguntou "onde o senhor mora?" ele respondeu que não era tão longe dali, era num povoado, pediu um telefone para ligar. O homem ligou do telefone da recepção, ouvíamos ele muito indignado falando com alguém na linha, reclamava dos netos que o esqueceram ali e do atendimento do local, que estava abandonado, ele falava alto. Eu e Aline nos entre olhamos, eu fiquei com pena do senhor, foi crueldade aquilo, e ele reclamou do atendimento nosso também, com certeza iriam botar a boca no trombone e iríamos ter problemas, então eu e Aline começamos a discutir "Aline, você vai deixar ele lá, é perto!" ela retrucou "Não posso, estou sem carro, meu marido vem me buscar..." precisávamos resolver aquela situação, eu pensei que ir deixar ele no seu destino era o mínimo que podíamos fazer depois de tê-lo deixado largado ali por todo o dia. Me dirigi até ele, sem jeito e com medo dele brigar comigo, pois ele estava furioso "Com licença, o senhor conseguiu falar com alguém para vim lhe buscar?" ele respondeu "Sim, mas eles só poderão mandar o motorista depois das seis e meia!" era quase cinco e meia da tarde, e eu perguntei onde era detalhadamente, me dispus a ir deixá-lo, mesmo com medo, pois tratava-se de um cliente e estava insatisfeito, por isso fiz aquilo como uma cortesia, quem sabe os problemas diminuiriam. Me despedi de Aline, e sai no carro com o senhor do meu lado, no caminho ele me disse seu nome, se chamava Nepomuceno, tinha sessenta e nove anos, ele me falou que poderia ter sido uma peça pregada pelos netos danados que ele tinha, eu o escutava sorrindo e comentava pouco sua estória, só queria chegar o mais rápido possível lá e voltar para minha casa. Quando tomei a estrada enquanto dirigia, notei que o pau do sr Nepomuceno estava duro "O senhor quer se aliviar de novo?" ele olhou pra mim "Se você puder parar aqui neste canto, vou ser rápido..." parei o carro, que situação constrangedora eu pensava, mas eu estava curiosa para ver, olhei para ele de costas mijando naquelas moitas e quando ele se virou balançava aquele membro meio mole mas longo e da cabeça escura, olhei bem rápido e virei o rosto, engoli seco enquanto o velho entrava de volta no carro, eu comecei a me excitar com a situação, me lembrei de hoje mais cedo, o desejo tomava conta de mim.
Passei uns vinte minutos dirigindo e a mando dele entrei numa estrada carroçal logo a frente, já estava escuro, o medo deu lugar ao tesão que eu estava sentindo, moitas de matos sem fim de um lado e de outro, um local propício para fazer uma tremenda loucura sem testemunha e eu resolvi puxar assunto "nossa como é longe..." sr Nepomuceno confirmou e acrescentou "Mais uns vinte minutos e chegamos lá no casarão, me desculpe por todo o trabalho que a senhora está tendo..." eu sorri "pode me chamar de você... E-Eu p-posso ver?" perguntei descaradamente curiosa suando frio e sem olhar pra ele, o senhor olhou pra mim e eu pensava "o que eu estou fazendo!?" sem dizer nada ele tirou sua pomba pra fora, estava em pé, dura feito rocha, eu olhava para estrada a frente e para a pombona do velho, sorrindo sem graça "é grande..." gargalhei nervosa e me atrevi a alisar bem rápido enquanto dirigia, minha mão tremia "muito bonita também..." elogiava aquele mastro muito envergonhada "Você acha minha querida? Bonita igual a você..." aquele comentário me fez parar o carro ali no meio do nada "P-posso pegar seu Nepomuceno?" eu perguntava safada, ele não negaria eu tinha certeza! O velho autorizou já sorrindo pra mim, tirei o cinto e comecei a punhetar seu ca**te de leve, eu admirava aquele membro matando minha curiosidade e sentia o pulsar nas minhas mãos, eu olhava pra ele e sorria envergonhada, a pica daquele velho era bem maior que a do meu namorado. Eu nunca havia traído meu namorado, nunca havia tido motivos, e aquele não era motivo, acontece que deixei a safadeza tomar conta de mim e ali eu estava naquela situação. "Quer mamar minha filha?" ele perguntou "Ai eu quero, só um pouquinho... O sr deixa?" eu ria safada "claro, antes vem ch**ar minha língua" o velho botava aquela língua salivada pra fora, desliguei o carro e voei chupando sua língua como se o amasse, que loucura! Não acredito que estava no amasso com aquele velho, depois de trocarmos nossas salivas e ele me lambuzar o pescoço, eu finalmente cai de boca no seu pau, eu lhe chupava com vontade e olhava o velho viajando com meu boquete, não conseguia engolir todo o seu pau mas o fiz g***r, e foi delicioso aquele es***ma engolido, nunca fui tão tarada por pau, confesso que eu estava me desconhecendo, mas eu não ia acabar ali eu queria g***r. Dentro do carro comecei a tirar minha calça gemendo de tesão e desespero "o sr tem mais aí pra mim não tem?" eu queria mais e fui pra cima do velho, enlouqueci de vez e sentei em sua pica deliciosamente sem proteção nenhuma, comecei a pular em cima dele gemendo deliciosamente e sem vergonha, o velho não sabia onde me agarrar, ora amassava meus seios por cima da blusa, ora segurava minha bunda, mas eu não parava de fuder, aquilo estava bom demais eu pulava gritando e esculhambando, gozei deliciosamente, cai por cima do velho, gemendo fraca e ainda me mexia naquele pau, ali eu gemia me aliviando deitada por cima do velho que me agarrava e beijava a nuca. Tratei de me ajeitar para continuar o caminho, perguntei ao velho o que ele havia achado do nosso parque do nosso atendimento, ele disse que era muito bom e que iria me visitar mais vezes, eu sorri e diante da sua casa nos despedimos, ele pediu para f**ar com a minha calcinha, autorizei sob uma certa vergonha, nos beijamos e ele saiu do carro.
Voltei para casa e me certifiquei que não havia nenhuma mancha no carro do meu namorado, no outro dia tudo estava normal, foi uma aventura e tanto, mas jurei para mim mesma nunca mais fazer aquela loucura.

Nós estamos bem, e vcs??? 🙈😈🔥
17/07/2020

Nós estamos bem, e vcs??? 🙈😈🔥

E agora safadinhos????
03/06/2020

E agora safadinhos????

Nada como uma hidro...alguém concorda comigo?
02/06/2020

Nada como uma hidro...alguém concorda comigo?

De 1 à 10 qual a sua preferida???🙈🤤😈
27/05/2020

De 1 à 10 qual a sua preferida???🙈🤤😈

E na hora H vc deixa rolar ou f**a só na vontade...
17/05/2020

E na hora H vc deixa rolar ou f**a só na vontade...

Quem aí já fez 👍🏻 ou tem vontade ❤️ ?
17/05/2020

Quem aí já fez 👍🏻 ou tem vontade ❤️ ?

Encontro de casais
16/05/2020

Encontro de casais

Endereço

Blumenau, SC

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