08/10/2023
Não é sobre a aparência, é sobre a essência.
Não é sobre o que as pessoas dizem que querem, é sobre o que elas sentem e realmente precisam. E às vezes, nem elas mesmas sabem.
Não é sobre produzir algo que você acha que é bom e ter esperança de que funcione, é sobre entender o porquê, pra quem, onde e quando, como e o que precisa para acontecer.
Percebo que empreendedores de todos os setores que fazem trabalhos maravilhosos sentem que alguns clientes não valorizam seus produtos ou julgam seus trabalhos "fáceis de executar".
"Todos esperam uma postura profissional, menos na hora de fazer o orçamento".
Se você é dono de seu próprio negócio, certamente sabe do que estou falando. Já deve ter passado pela situação de um cliente querer atribuir um preço ao seu produto, desvalorizando o seu trabalho.
Aqui na Joyner por exemplo, priorizo a experiência de algo memorável, fornecedores confiáveis, qualidade, tempo e energia gastos para me atualizar sobre as novidades do mercado e sempre oferecer o melhor para os clientes.
Para calcular o valor de uma decoração, levo em consideração:
– Custos diretos, custos de materiais que estão diretamente ligados à produção
– Custos indiretos ou aqueles custos que estão inclusos mas “não vemos”.
Costumo ser flexível em relação ao tipo de decoração, afinal meu lema é fazer decorações lindas para todos os gostos e bolsos, mas em relação a valores me mantenho firme, afinal, só quem faz sabe dos custos que teve para pensar e executar, do valor da mão de obra, dos cursos e tempo investido em aprendizados e de outros fatores que muitas vezes o cliente não enxerga.
Então, se você é aquele cliente que ainda avalia suas aquisições sob a ótica exclusiva do preço, vale a pena ampliar o campo de visão e observar o cenário mais amplo: satisfação, conforto, encantamento. Em muitos casos, o preço de venda é o menor dos custos incluídos.