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Disambig grey.svg Nota: Para o álbum homônimo desta banda, veja Legião Urbana (álbum). Legião Urbana
(e-d): Renato Rocha, Renato Russo, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá
Informação geral
Origem Brasília, Distrito Federal
País Brasil
Gêneros Pós-punk, rock alternativo, new wave, punk rock, folk rock, rock brasileiro
Período em atividade 1982 - 1996
(reuniões pos
teriores: 2011[1] e 2012[2])
Gravadora(s) EMI
Afiliações Ab**to Elétrico, Capital Inicial, Dado e o Reino Animal
Influência(s) Joy Division, The Smiths, Beatles, The Cure, Ramones, The Comsat Angels, Buzzcocks, Gang of Four, S*x Pistols, Emerson, Lake & Palmer, The Jesus and Mary Chain, Public Image Ltd, The Doors, Bauhaus, Depeche Mode
Página oficial Site oficial
Integrantes
Renato Russo
Dado Villa-Lobos
Marcelo Bonfá
Ex-integrantes
Renato Rocha
Dinho Ouro Preto
Paulo Paulista
Eduardo Paraná
Legião Urbana foi uma banda brasileira de rock surgida em Brasília ativa entre 1982 e 1996. Ainda hoje, é o terceiro grupo musical da gravadora EMI que mais vende discos de catálogo em todo o mundo, com uma média de 250 mil cópias por ano[4]. O fim do grupo foi marcado pelo falecimento de seu líder e vocalista, Renato Russo, em 11 de outubro de 1996. A banda é uma das recordistas de vendas de discos no Brasil incluído premiações da ABPD com dois Discos de Diamante pelos álbuns Que País É Este de 1987 e Acústico MTV de 1999.[5] A banda faz parte do chamado quarteto sagrado do rock brasileiro, juntamente com o Barão Vermelho, Titãs e Paralamas do Sucesso.
Índice
[esconder]
* 1 História
o 1.1 O começo
o 1.2 O sucesso
o 1.3 Fim da banda
* 2 Depois do fim
* 3 Integrantes
o 3.1 Última formação
o 3.2 Ex-integrantes
o 3.3 Linha do tempo
o 3.4 Músicos de apoio (turnês)
o 3.5 Músicos de apoio (estúdio)
* 4 Discografia
o 4.1 Álbuns de estúdio
* 5 A banda gravada por outros intérpretes
* 6 Referências e notas
* 7 Referências
* 8 Ver também
* 9 Ligações externas
[editar] História
A banda foi formada em agosto de 1982 poucos meses após uma discussão de Renato Russo com sua antiga banda, Ab**to Elétrico, devido a uma briga com o integrante Fê Lemos (bateria) na música "Veraneio Vascaína" (na ocasião, Renato havia errado a letra e levou uma baquetada em pleno show). Com o fim da banda, Fê Lemos e seu irmão, Flávio Lemos (contrabaixo), reúnem-se com Dinho Ouro Preto e formam o Capital Inicial. Para compor, Renato Russo se inspirava em bandas como S*x Pistols , The Beatles, Ramones, The Smiths, The Cure, Talking Heads e Joy Division e no filósofo Jean-Jacques Rousseau (daí a inspiração para o nome artístico).
[editar] O começo
A primeira apresentação da Legião Urbana aconteceu em 5 de setembro de 1982 na cidade mineira de Patos de Minas, durante o festival Rock no Parque, que contou com outras oito atrações, entre elas a Plebe Rude. Esse foi o único concerto em que a banda apareceu com a sua primeira formação: Renato Russo (vocalista e baixista), Marcelo Bonfá (baterista), Paulo Paulista (tecladista) e Eduardo Paraná (guitarrista), hoje conhecido como Kadu Lambach.[6] Após a apresentação, Paulo Paulista e Eduardo Paraná deixaram a Legião. O próximo guitarrista seria Ico Ouro-Preto (irmão de Dinho Ouro-Preto, vocalista do Capital Inicial), mas foi logo substituído por Dado Villa-Lobos, que assumiu a guitarra da Legião em março de 1983.[7]
[editar] O sucesso
Em 23 de julho de 1983, a Legião faz no Circo Voador, Rio de Janeiro, um concerto que mudaria a história da banda. Após a apresentação, eles são convidados a gravar uma fita demo com a EMI. No ano seguinte, por indicação de Marcelo Bonfá, entra o baixista Renato Rocha e começa então a gravação do primeiro disco. O primeiro álbum, Legião Urbana, lançado em 2 de janeiro de 1985, é extremamente politizado, com letras que fazem críticas contundentes a diversos aspectos da sociedade brasileira. Paralelo a isso, possui canções de amor que foram marcantes na história da música brasileira, como "Será", "Ainda é cedo" e "Por Enquanto", esta última que é considerada como a melhor faixa de encerramento de um disco, segundo Arthur Dapieve, crítico e amigo de Renato Russo. "Geração Coca-Cola" é outra música famosa deste álbum. O segundo álbum, Dois, foi lançado em 1986. O disco deveria ser duplo e se chamar Mitologia e Intuição, mas o projeto foi recusado pela gravadora, fazendo com que o disco saísse simples. A primeira música, "Daniel na Cova dos Leões" é iniciada com um pouco da canção "Será" envolto a ruídos de rádio e do hino da Internacional Socialista. É o segundo álbum mais vendido da banda, com mais de 1,2 milhão de cópias, e considerado por muitos o mais romântico. "Tempo Perdido" fez um grande sucesso e se tornou um dos clássicos da Legião. "Eduardo e Mônica", "Índios" e "Quase Sem Querer" também fizeram muito sucesso.O disco seguinte Que País É Este 1978/1987 pode ser considerada a primeira coletânea feita pela banda de Brasília, embora todas as faixas tivessem sido regravadas e produzidas para este álbum em estúdio. A maioria destas músicas foram propositalmente gravadas em primeiro take (baixo, guitarra e bateria de uma só vez). Este material foi programado para entrar no antigo projeto Mitologia e Intuição, que foi abortado pela gravadora. Das nove canções do disco, apenas "Eu Sei" (da carreira solo de Renato Russo), "Angra dos Reis" e "Mais do Mesmo" não eram do antigo Ab**to Elétrico. Esta é a obra mais punk da Legião Urbana e contém em seu encarte uma breve história do grupo. Foi o último trabalho oficial com a participação do então baixista Renato Rocha. Seu título provisório era Mais do Mesmo. As maiores músicas deste álbum foram "Que País É Esse", Faroeste Caboclo e "Angra dos Reis". O álbum As Quatro Estações de 1989 é considerado por muitos o melhor e mais inspirado trabalho do grupo, inclusive pelo próprio Renato Russo, além de conter o maior número de hits: são onze canções, das quais pelo menos nove foram tocadas incessantemente nas rádios. É o álbum mais vendido da Legião, com mais de 1,7 milhão de cópias[carece de fontes?], é também considerado o disco mais "religioso". O baixista Renato Rocha tocou com o trio nos três primeiros álbuns e chegou a gravar o baixo de algumas faixas desse álbum, mas deixou o grupo devido a desentendimentos com os outros membros. As linhas de baixo originalmente gravadas por Rocha foram regravadas por Dado e Renato, que se revezaram nos baixos e guitarras. Músicas legendárias como "Pais e Filhos" e "Monte Castelo" fizeram parte deste álbum. Lançado em Novembro de 1991, V é o disco mais melancólico. Renato estava em um momento complicado de sua vida, com a descoberta de que era soropositivo um ano e meio antes, problemas no relacionamento com o namorado americano, Robert Scott Hickman, e alcoolismo. O álbum é recheado de canções atípicas para os "padrões" da banda. A atmosfera de "Metal Contra as Nuvens", com seus mais de onze minutos de duração, é um dos destaques, assim como a densa "A Montanha Mágica". A crítica social de "O Teatro dos Vampiros" e a melancólica "Vento no Litoral" foram as mais tocadas neste CD. O álbum O Descobrimento do Brasil de 1993, época em que Renato Russo tinha iniciado o tratamento para livrar-se da dependência química e mostrava-se otimista quanto ao seu sucesso. Ainda assim, as letras oscilam entre tristeza e alegria, encontros e despedidas. É como se, para seguir em frente, fosse necessário deixar muitas coisas para trás, e não se pudesse fazer isso sem uma boa dose de nostalgia. Desta forma, Descobrimento é um álbum com fortes notas de esperança, mas permeado por tristeza e saudosismo. Ainda assim, é considerado por muitos o álbum mais "alegre" e delicado da Legião Urbana. Apesar de boas vendas, o CD não foi muito tocado nas rádios. As faixas de sucesso foram "Giz", "Vinte e Nove" e "Perfeição", música essa que foi na época uma pesada crítica ao Brasil.
[editar] Fim da banda
Boneco representando a figura de Renato Russo. O último concerto da Legião Urbana aconteceu em 14 de janeiro de 1995, na casa de apresentações "Reggae Night" em Santos, litoral do estado de São Paulo. No mesmo ano, todos os discos de estúdio da banda até 1993 foram remasterizados no lendário estúdio britânico Abbey Road Studios, em Londres, famoso por vários discos dos Beatles; e lançados em uma lata, intitulada "Por Enquanto 1984-1995". A lata também incluía um pequeno livro, com um texto escrito pelo antropólogo Hermano Vianna, irmão do músico Herbert Vianna.[8] A Tempestade ou O Livro dos Dias, lançado em 20 de setembro de 1996[9], foi o último da banda com o Renato Russo vivo. Além disso, o álbum possui densas músicas, alternando o rock clássico de "Natália" e "Dezesseis", ao lirismo de "L'Aventura", "A Via Láctea", "Leila", "1º de Julho" e "O Livro dos Dias" e ao classicismo de "Longe do Meu Lado". As letras, em geral, abordam temas como solidão, passado, amor, depressão, homossexualidade, AIDS, intolerância e injustiças, sendo um disco "melodramático" e de alma triste. Algumas canções do disco sugerem uma despedida antecipada, como diz o trecho "e quando eu for embora, não, não chore por mim", da canção "Música Ambiente". As fotos do encarte foram tiradas próximas à época do lançamento, exceto a de Renato, que foi aproveitada da sessão de fotos do seu álbum solo Equilíbrio Distante de 1995, já que o cantor, um pouco debilitado, se recusou a fotografar para o disco. O álbum A Tempestade foi lançado inicialmente na época como um clássico livrinho com capa de papelão e anos depois relançado como álbum comum (caixa de plástico). A foto do guitarrista Dado é diferente entre as duas versões. Com exceção de "A Via Láctea", as demais faixas do álbum possuem apenas a voz guia de Renato, que não quis gravar as vozes definitivas. Também não foram incluídas as frases "Urbana Legio Omnia Vincit" e "Ouça no Volume Máximo", presentes nos discos do grupo. Em seu lugar, uma frase do escritor modernista brasileiro Oswald de Andrade: "O Brasil é uma República Federativa cheia de árvores e gente dizendo adeus". O fim oficial da banda aconteceu em 22 de outubro de 1996, onze dias após a morte do mentor, líder e fundador da banda. Renato Russo faleceu 21 dias após o lançamento de A Tempestade, no dia 11 de Outubro de 1996.
[editar] Depois do fim
Uma Outra Estação foi um álbum póstumo. A idéia original era de que A Tempestade fosse um álbum duplo. Como saiu simples, o material não lançado foi retrabalhado e compilado nesse álbum de 1997. Canções como "Clarisse" ficaram de fora do álbum anterior por desejo do próprio Renato, que a considerava com uma temática muito pesada. A letra da canção "Sagrado Coração" consta no encarte porém não possui registro da voz de Renato. O álbum conta com participações especiais como Renato Rocha, baixista dos primeiros discos da Legião, e Bi Ribeiro, baixista dos Paralamas do Sucesso. A banda então prossegue fazendo sucesso e vendendo muitos discos[carece de fontes?], e se seguem muitas entrevistas e reportagens com os ex-integrantes, Dado e Bonfá. Muitos começaram a ouvir as músicas da banda após a morte de Renato, aclamado por alguns até mesmo como um herói, embora sem nenhum feito heroico, mas perpetuado como um portador de uma visão crítica e realista. Em 5 de setembro de 2009, após rumores sobre uma possível retorno as atividades, o site oficial da banda divulgou um comunicado, em nome da família Manfredini, Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá e da gravadora EMI, esclarecendo que eram infundadas informações sobre retorno da banda, esclarecendo que "uma possível volta da banda Legião Urbana é falsa. Não existe possibilidade alguma de uma volta da banda Legião Urbana."[10] Quinze dias após o desmentido, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá fizeram uma participação especial em um concerto do festival Porão do Rock, em Brasília.[11] Em 2011, Villa-Lobos e Bonfá conduziram, juntamente com a Orquestra Sinfônica Brasileira, um show-tributo à Legião Urbana durante o Rock In Rio daquele ano. O concerto contou com convidados (como Rogério Flausino, do Jota Quest, e Toni Platão) que cantaram alguns sucessos da banda.[1][12] No ano seguinte, a MTV Brasil organizou um novo concerto-tributo para a série MTV ao Vivo, em São Paulo, pelos 30 anos da banda.[2] A homenagem teve o ator Wagner Moura, fã assumido da banda, como vocalista principal, além também de participações dos músicos Fernando Catatau e Bi Ribeiro e ainda do guitarrista britânico Andy Gill, do Gang of Four, uma das maiores influências da Legião.[13] 20 anos antes, a banda participou da série Acústico MTV, também do mesmo canal.
[editar] Integrantes
[editar] Última formação
* Renato Russo (voz, baixo, violão e teclados) (1982-1996)
* Marcelo Bonfá (bateria e percussão) (1982-1996)
* Dado Villa-Lobos (guitarra, violões, bandolim, e viola de, além de algumas percussões) (1983-1996)
[editar] Ex-integrantes
* Eduardo Paraná (guitarra) (1982)
* Ico Ouro-Preto (guitarra) (1982-1983)
* Paulo Paulista (teclado) (1982)
* Renato Rocha (baixo) (1984-1989)
[editar] Linha do tempo
[editar] Músicos de apoio (turnês)
Turne "As Quatro Estações":
* Bruno Araújo - (baixo)
* Fred Nascimento (Violões)
* Mú Carvalho (teclados)
Turne "V":
* Carlos Trilha (teclado e piano)
* Tavinho Fialho (contrabaixo elétrico)
* Sérgio Serra (Violões / guitarra base)
Turne "O Descobrimento do Brasil":
* Carlos Trilha (teclado e piano)
* Gian Fabra (contrabaixo elétrico)
* Fred Nascimento (Violões / guitarra base)
[editar] Músicos de apoio (estúdio)
* Tom Capone - (arranjos),etc. ("A Tempestade")
* Carlos Trilha (teclado e piano) ("A Tempestade")
* Bruno Araújo - (baixo) ("V")
[editar] Discografia
Ver artigo principal: Anexo:Discografia de Legião Urbana
[editar] Álbuns de estúdio
* 1985 - Legião Urbana
* 1986 - Dois
* 1987 - Que País É Este 1978/1987
* 1989 - As Quatro Estações
* 1991 - V
* 1993 - O Descobrimento do Brasil
* 1996 - A Tempestade
* 1997 - Uma Outra Estação
[editar] A banda gravada por outros intérpretes
Ver artigo principal: Legião Urbana por outros intérpretes
As canções da Legião Urbana inspiraram regravações por músicos das mais diversas estéticas e tendências. Entre as releituras mais conhecidas estão a de Cássia Eller, para "Por Enquanto" e "1° de Julho"; Pato Fu, para "Eu Sei"; Paralamas do Sucesso, para "Que País é Este?"; Jerry Adriani, para "Monte Castelo"; Zélia Duncan, Reação em cadeia, Maria Gadú e Nenhum de Nós, para "Quase Sem Querer" Ira!, para "Teorema"; Lulu Santos, para "Tempo Perdido"; Calcinha Preta, Léo Jaime e Biquini Cavadão para "Índios", Titãs e ainda a banda portuguesa The Gift, para "Sete Cidades" e "Que País é Este?", Capital Inicial, para "Que País é Este?"; do Barão Vermelho, para "Quando O Sol Bater Na Janela Do Seu Quarto", Charlie Brown Jr para "Baader-Meinhof Blues" e Sandra de Sá, Lobão para "Mais do Mesmo" e Raça Negra para "Será".
[editar] Referências e notas
* O Diário da Turma 1976-1986: A História do Rock de Brasília (2001, Conrad Editora)
Referências
1. ↑ a b Show-tributo ao Legião Urbana tem coro de milhares e choro. Página visitada em 29/09/2011.
2. ↑ a b Cheio de falhas, tributo à Legião Urbana é salvo por devoção dos fãs. Página visitada em 30/05/2012.
3. ↑ Legião Urbana. Gravadora SomLivre. Página visitada em 05/03/2011.
4. ↑ Legião Urbana. Página visitada em 06/03/2011.
5. ↑ Legião Urbana (asp). ABPD. Página visitada em 28/03/2010.
6. ↑ [carece de fontes?][[Categoria:!Artigos que carecem de notas de rodapé desde {{subst:CURRENTMONTHNAME}} de {{subst:CURRENTYEAR}}2]]
7. ↑ Ao contrário do que muitos dizem, o guitarrista André Pretorius nunca tocou na Legião Urbana, só fazendo parte, então, da extinta Ab**to Elétrico.
8. ↑ http://www.correio24horas.com.br/blogs/pop-head/?p=841
9. ↑ http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,nao-foi-tempo-perdido,628507,0.htm
10. ↑ Gravadora nega volta do Legião Urbana em comunicado. Folha.com. Página visitada em 10/09/2009.
11. ↑ Legião Urbana renasce no Porão do Rock
12. ↑ Rock in Rio revive Legião Urbana e faz Cidade do Rock cantar em peso. SRZD. Página visitada em 29/09/2011.
13. ↑ Wagner Moura compensa com emoção limitações no tributo à Legião Urbana. O Globo.com. Página visitada em 30/05/2012.
[editar] Ver também
* Lista de recordistas de vendas de discos no Brasil
[editar] Ligações externas
Wikiquote
O Wikiquote possui citações de ou sobre: Legião Urbana
* Sítio oficial
* A banda no Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira
* Matéria da Veja sobre o show da banda no Porão do Rock
* Matéria da folhaonline sobre o comunicado da gravadora
* Matéria do site Porão do Rock sobre a volta da legião urbana
[Esconder]
v • e
Legião Urbana
Dado Villa-Lobos • Marcelo Bonfá • Renato Russo
Eduardo Paraná • Ico Ouro Preto • Paulo Paulista • Renato Rocha
Álbuns de estúdio Legião Urbana • Dois • Que País É Este • As Quatro Estações • V • O Descobrimento do Brasil • A Tempestade ou O Livro dos Dias • Uma Outra Estação
Álbuns ao vivo Acústico MTV • Como É que Se Diz Eu Te Amo • As Quatro Estações ao Vivo • Uma Celebração • Legião Urbana e Paralamas Juntos
Compilações Música para Acampamentos • Mais do Mesmo • Perfil - Legião Urbana
Singles
"Será", "Ainda É Cedo", "Soldados", "Tempo Perdido", "Eduardo e Mônica", "Quase Sem Querer", "Acrilic On Canvas", "Que País É Este", "Angra dos Reis", "Faroeste Caboclo", "Eu Sei" "Há Tempos", "Pais e Filhos", "1965 (Duas Tribos)", "O Teatro dos Vampiros", "Vento no Litoral",
"Giz", "Perfeição", "A Via Láctea","As Flores do Mal", "Hoje A Noite Não Tem Luar", "Índios/Quando o Sol Bater na Janela do Teu Quarto/Que Pais é Este", "Geração Coca-Cola"
[Expandir]
v • e
Troféu Imprensa de melhor conjunto musical (1971–2000)
Caçulinha (1971) · Os Jordans (1972) · Os Originais do Samba (1973) · The Fevers (1974) · Trio Esperança (1975) · MPB4 (1976) · Quarteto em Cy (1977) · A Cor do Som (1981) · Trio de Ouro (1982) · Demônios da Garoa (1983) · Blitz (1984) · 14 Bis (1985) · Ultraje a Rigor (1986) · RPM (1987) · Titãs (1988) · Titãs (1989) · Paralamas do Sucesso (1990) · Engenheiros do Havaí (1991) · Legião Urbana (1992) · Grupo Raça (1993) · Raça Negra (1994) · Só pra Contrariar (1995) · Raça Negra/Skank (1996) · Skank (1997) · Titãs (1998) · Titãs (1999) · Raimundos (2000)
Lista completa • (1961–1970) • (1971–2000) • (2001–presente)
* Portal da música
* Portal de Brasília
* Portal do Brasil
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