Tudo isso ao som dos talheres tilintando, do calor do fogo e do cheiro do tempero na panela. Por que Constantina? Terça-feira, 29 de maio de 1453. Tomada de Constantinopla. Lembram? Estávamos lá! Bom, para quem não acredita em vidas passadas, batizamos a casa de Constantina porque temos um historiador que aqui habita. Historiadores [normalmente] não acreditam em vidas passadas, mas acreditam em re
sistência e luta. Constantinopla foi uma cidadezinha um bocado importante na história desse mundão, já foi a capital da Cristandade, do Império Romano, do Império Bizantino, do Império Latino e do Império Otomano. Isso porque ela ficava em um ponto estratégico, entre o Corno de Ouro e o Mar de Mármara. Era o encontro da Europa e da Ásia. Pois, em homenagem aos diversos povos que resistiram nessas conquistas e ao encontro de culturas promovido pela geografia local, Constantina será, e é. Para quem ainda não sabe como funciona, aqui vão algumas informações práticas:
É tudo bem simples. Publicamos o jantar ou almoço da vez com antecedência na nossa página. Vocês têm opção de escolher pelo prato+entrada ou só a entrada. Bebidas, sobremesas e outras delícias são vendidas à parte. Cada edição um menu diferente, criado pela nossa chef e mãe da Casa, Marilene. Para que possamos recebê-los tão bem quão desejamos, pedimos que confirmem presença por email, inbox, pagers e celulares. Seus amigos também serão muito bem-vindos, mas se vier em grupo, não esqueça de olhar para o lado! As possibilidades de descobertas são infinitas! Intervenções artísticas de qualquer natureza serão igualmente bem-vindas. Sintam-se à vontade para trazer instrumentos, poesia, fotos e outras criações para partilhar. Sintam-se à vontade para esquecer que trouxeram tudo isso se uma conversa te prender de jeito. O que importa é se sentir bem e estar, presenciar o presente. Esperamos todos vocês com o mesmo carinho de sempre. Um beijo e até lá,
Marilene e Isadora