BIG MOVE

BIG MOVE A Big Move é uma agência de desenvolvimento digital, comunicação e eventos 360º.

31/05/2022

As formas de preparação e uso das Plantas Aromáticas e Medicinais variam consoante a necessidade de extração e existência de compostos ativos em cada planta, o fim a que se destina e quais as vias de aplicação da mesma.
Assim a sua aplicação pode ser feita através de banhos, cataplasmas, chás, infusões e tisanas, sumos, compressas, extratos, óleos e óleos essenciais, entre outros.
Banhos
Um banho consiste na imersão completa ou parcial do corpo em água, na qual se podem juntar preparações obtidas de plantas medicinais.
Banhos
Cataplasmas
Compressas
Extratos
Gargarejos
Inalações
Infusões
Macerações
Óleos
Sumos ou Sucos
Tisanas
Unguentos
Xaropes
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-orgânicas -frescas -envasadas
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Uma das utilizações do figo-da-índia pode ser a transformação artesanal em bebidas alcoólicas, como o “colonche”. É um l...
28/05/2022

Uma das utilizações do figo-da-índia pode ser a transformação artesanal em bebidas alcoólicas, como o “colonche”. É um licor fermentado de baixo teor alcoólico (4 a 6%)., doce e efervescente típico do Bajío , região centro-norte do México, feito a partir da fermentação da polpa do figo da índia.
O seu consumo ocorre de julho a outubro, quando a figueira da índia dá frutos, e nessa época pode ser encontrado nas festas de padroeiros de vilas e cidades mexicanas.
Apesar de ter uma história de pelo menos dois mil anos, o colonche está prestes a desaparecer pela falta de promoção, no entanto, em Portugal esta poderá constituir uma boa oportunidade de negócio para os produtores de Figo da Índia.
Para além desta bebida , há referências sobre a obtenção de vinho a partir de sumo concentrado, que pode atingir cerca de 11% de teor alcoólico, assim como sobre a produção de aguardente que pode atingir 56%.
Outros tipos de produtos que têm vindo a emergir são os licores à base ap***s de figo ou em misturas com outros frutos.
Por fim, o vinagre também pode vir a ter grande futuro, pois se elaborado com figos de variadas cores, pode tirar-se partido da tendência existente para a utilização de vinagres “diferentes”.

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Uma das utilizações do figo-da-índia pode ser a transformação artesanal em bebidas alcoólicas, como o “colonche”. É um licor fermentado de baixo teor alcoólico (4 a 6%)., doce e efervescente típico do Bajío , região centro-norte do México, feito a partir da fermentação da polpa do figo da índia.

O seu consumo ocorre de julho a outubro, quando a figueira da índia dá frutos, e nessa época pode ser encontrado nas festas de padroeiros de vilas e cidades mexicanas.

Apesar de ter uma história de pelo menos dois mil anos, o colonche está prestes a desaparecer pela falta de promoção, no entanto, em Portugal esta poderá constituir uma boa oportunidade de negócio para os produtores de Figo da Índia.

Para além desta bebida , há referências sobre a obtenção de vinho a partir de sumo concentrado, que pode atingir cerca de 11% de teor alcoólico, assim como sobre a produção de aguardente que pode atingir 56%.

Outros tipos de produtos que têm vindo a emergir são os licores à base ap***s de figo ou em misturas com outros frutos.

Por fim, o vinagre também pode vir a ter grande futuro, pois se elaborado com figos de variadas cores, pode tirar-se partido da tendência existente para a utilização de vinagres “diferentes”.



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A saboga ou savelha, é um peixe de tamanho médio, com comprimento até aos 55 cm e até 2 kg de peso, com muitas espinhas,...
28/05/2022

A saboga ou savelha, é um peixe de tamanho médio, com comprimento até aos 55 cm e até 2 kg de peso, com muitas espinhas,.
Tem corpo alongado e comprimido lateralmente, que não ultrapassa os 40 centímetros de comprimento e apresenta coloração azulada no dorso e ventre prateado
A migração reprodutora do mar para os rios, durante a qual os peixes não se alimentam, ocorre entre Março e Junho. A desova é feita normalmente de Junho a Agosto, durante a noite e sobre fundos de pedras, areia ou gravilha.
A Saboga é muito procurada sobretudo pelas suas ovas, que são consideradas uma iguaria, cozidas com poejo ou hortelã da ribeira, fritas, em sopas ou açordas. O peixe come-se frito em postas bem finas.
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A saboga ou savelha, é um peixe de tamanho médio, com comprimento até aos 55 cm e até 2 kg de peso, com muitas espinhas,.

Tem corpo alongado e comprimido lateralmente, que não ultrapassa os 40 centímetros de comprimento e apresenta coloração azulada no dorso e ventre prateado

A migração reprodutora do mar para os rios, durante a qual os peixes não se alimentam, ocorre entre Março e Junho. A desova é feita normalmente de Junho a Agosto, durante a noite e sobre fundos de pedras, areia ou gravilha.

A Saboga é muito procurada sobretudo pelas suas ovas, que são consideradas uma iguaria, cozidas com poejo ou hortelã da ribeira, fritas, em sopas ou açordas. O peixe come-se frito em postas bem finas.

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A atividade da caça efetua-se em zonas de caça, que se encontram classificadas emquatro tipologias, de acordo com o obje...
28/05/2022

A atividade da caça efetua-se em zonas de caça, que se encontram classificadas em
quatro tipologias, de acordo com o objetivo a prosseguir: De interesse nacional - a constituir em áreas que, dadas as suas características físicas e biológicas, permitam a formação de núcleos de potencialidades cinegéticas a preservar ou em áreas que, por motivos de segurança, justifiquem ser o Estado o único responsável pela sua administração, adiante designadas por zonas de caça nacionais; De interesse municipal - a constituir para proporcionar o exercício organizado da caça a um
número maximizado de caçadores em condições particularmente acessíveis, adiante designadas por zonas de caça municipais; De interesse turístico - a constituir por forma a privilegiar o aproveitamento económico dos recursos cinegéticos, garantindo a prestação de serviços adequados, adiante designadas por zonas de caça turísticas; De interesse associativo - a constituir por forma a privilegiar o incremento e manutenção do associativismo dos caçadores, conferindo-lhes assim a possibilidade de exercerem a gestão cinegética, adiante designadas por zonas de caça associativas (ZCA).

A atividade da caça efetua-se em zonas de caça, que se encontram classificadas em
quatro tipologias, de acordo com o objetivo a prosseguir:
De interesse nacional - a constituir em áreas que, dadas as suas características físicas e biológicas, permitam a formação de núcleos de potencialidades cinegéticas a preservar ou em áreas que, por motivos de segurança, justifiquem ser o Estado o único responsável pela sua administração, adiante designadas por zonas de caça nacionais;
De interesse municipal - a constituir para proporcionar o exercício organizado da caça a um
número maximizado de caçadores em condições particularmente acessíveis, adiante designadas por zonas de caça municipais;
De interesse turístico - a constituir por forma a privilegiar o aproveitamento económico dos recursos cinegéticos, garantindo a prestação de serviços adequados, adiante designadas por zonas de caça turísticas;
De interesse associativo - a constituir por forma a privilegiar o incremento e manutenção do associativismo dos caçadores, conferindo-lhes assim a possibilidade de exercerem a gestão cinegética, adiante designadas por zonas de caça associativas (ZCA).

A lampreia é muito procurada entre janeiro e abril. A sua preparação exige cuidados especiais de sangramento e limpeza, ...
21/05/2022

A lampreia é muito procurada entre janeiro e abril. A sua preparação exige cuidados especiais de sangramento e limpeza, podendo ou não ser esfolada e obrigatoriamente é retirada a tripa e fel com extrema precaução, caso contrário torna todo o produto não comestível.
Habitualmente, é cortada em postas, deixada por várias horas a marinar numa mistura com o próprio sangue, vinho tinto, alho, louro e sal.
No sul da Europa, sobretudo em Portugal, Espanha e França, a lampreia é considerada uma iguaria requintada, sendo vendida a preços elevados nos restaurantes.
Os pratos mais conhecidos da lampreia são, sobretudo, o arroz de lampreia e à bordalesa, (uma espécie de guisado normalmente acompanhado de arroz). Alguns restaurantes e casas apresentam também pratos de lampreia assada no espeto, e outros ainda a fazem de escabeche.
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A lampreia é muito procurada entre janeiro e abril. A sua preparação exige cuidados especiais de sangramento e limpeza, podendo ou não ser esfolada e obrigatoriamente é retirada a tripa e fel com extrema precaução, caso contrário torna todo o produto não comestível.

Habitualmente, é cortada em postas, deixada por várias horas a marinar numa mistura com o próprio sangue, vinho tinto, alho, louro e sal.

No sul da Europa, sobretudo em Portugal, Espanha e França, a lampreia é considerada uma iguaria requintada, sendo vendida a preços elevados nos restaurantes.
Os pratos mais conhecidos da lampreia são, sobretudo, o arroz de lampreia e à bordalesa, (uma espécie de guisado normalmente acompanhado de arroz). Alguns restaurantes e casas apresentam também pratos de lampreia assada no espeto, e outros ainda a fazem de escabeche.

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Sabia que pode produzir cogumelos em sua casa, ou, caso queira uma vertente mais profissional, em tronco ou em estufa at...
19/05/2022

Sabia que pode produzir cogumelos em sua casa, ou, caso queira uma vertente mais profissional, em tronco ou em estufa através da criação de uma exploração agrícola/projecto agrícola?
A produção de cogumelos é uma arte milenar iniciada na Ásia há cerca de 3000 anos e que oferece uma alternativa economicamente viável para a produção de alimentos de sabor e qualidade superiores, bem como a produção de metabolitos de grande valor, como enzimas e polissacarídeos. Permite ainda reduzir o impacto ambiental dos resíduos utilizados como substratos.
O cultivo de cogumelos comestíveis é um processo que utiliza diversos resíduos (troncos de madeira, canteiros de exterior ou povoamentos florestais, ou palhas de cereais, serrim de madeira, substrato compostado) para produzir alimentos de alto valor nutritivo.
Atualmente já é considerada uma atividade de grande importância económica, em particular, a produção de espécies dos géneros Agaricus, Pleurotus e Lentinus.
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Sabia que pode produzir cogumelos em sua casa, ou, caso queira uma vertente mais profissional, em tronco ou em estufa através da criação de uma exploração agrícola/projecto agrícola?

A produção de cogumelos é uma arte milenar iniciada na Ásia há cerca de 3000 anos e que oferece uma alternativa economicamente viável para a produção de alimentos de sabor e qualidade superiores, bem como a produção de metabolitos de grande valor, como enzimas e polissacarídeos. Permite ainda reduzir o impacto ambiental dos resíduos utilizados como substratos.

O cultivo de cogumelos comestíveis é um processo que utiliza diversos resíduos (troncos de madeira, canteiros de exterior ou povoamentos florestais, ou palhas de cereais, serrim de madeira, substrato compostado) para produzir alimentos de alto valor nutritivo.

Atualmente já é considerada uma atividade de grande importância económica, em particular, a produção de espécies dos géneros Agaricus, Pleurotus e Lentinus.

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O medronheiro é uma planta de porte arbustivo, com cerca de 1 a 4 m de altura, apesar de excepcionalmente poder atingir ...
18/05/2022

O medronheiro é uma planta de porte arbustivo, com cerca de 1 a 4 m de altura, apesar de excepcionalmente poder atingir entre 10 a 12 m.
Este arbusto pode viver durante cerca de 200 anos e inicia a frutificação a partir do 4º ano, atingindo o pico de produção ao fim de 8 anos.
O medronheiro, para além das características morfológicas que tem, apresenta uma particularidade muito importante.
De facto, é uma espécie que, devido às suas particularidades, pode ser utilizada como corta fogo, uma vez que atrasa a progressão de incêndios florestais.
Após a ocorrência de incêndios, o medronheiro é uma das primeiras espécies a brotar, regenerando-se através de rebentos da torga e retomando a frutificação em três a quatro anos.
Esta espécie devido ao seu sistema radicular muito ramificado, à introdução de matéria orgânica no solo pela decomposição das suas folhas e à densidade da sua copa, tem uma grande importância na manutenção dos solos, aspetos que contribuem para a fixação, proteção e reabilitação do solo.
Fonte: https://culturasemergentes.ajap.pt/.../Manual_Culturas...
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O medronheiro é uma planta de porte arbustivo, com cerca de 1 a 4 m de altura, apesar de excepcionalmente poder atingir entre 10 a 12 m.
Este arbusto pode viver durante cerca de 200 anos e inicia a frutificação a partir do 4º ano, atingindo o pico de produção ao fim de 8 anos.
O medronheiro, para além das características morfológicas que tem, apresenta uma particularidade muito importante.
De facto, é uma espécie que, devido às suas particularidades, pode ser utilizada como corta fogo, uma vez que atrasa a progressão de incêndios florestais.
Após a ocorrência de incêndios, o medronheiro é uma das primeiras espécies a brotar, regenerando-se através de rebentos da torga e retomando a frutificação em três a quatro anos.
Esta espécie devido ao seu sistema radicular muito ramificado, à introdução de matéria orgânica no solo pela decomposição das suas folhas e à densidade da sua copa, tem uma grande importância na manutenção dos solos, aspetos que contribuem para a fixação, proteção e reabilitação do solo.

Fonte: https://culturasemergentes.ajap.pt/wp-content/uploads/2019/01/Manual_Culturas_Emergentes_Medronho_Digital-min

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Boga é uma espécie de peixe de pequenas dimensões, com corpo alongado moderadamente achatado.Pode atingir até 40 cm de c...
30/04/2022

Boga é uma espécie de peixe de pequenas dimensões, com corpo alongado moderadamente achatado.
Pode atingir até 40 cm de comprimento e 400 a 500 g sendo a sua dimensão mais comum os 20 cm. O tamanho mínimo de captura são 10 cm.
Esta espécie encontra-se associada a zonas mais profundas e com maiores temperaturas de água,
sendo mais frequente em zonas de corrente como fundos areia, lama, rocha junto à costa. Durante a noite, é comum aparecer na superfície da água . A maior parte dos pescadores rejeita este peixe. É um peixe muito usado como isco, no entanto, existem alguns apreciadores de bogas quando fritas.
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A caça, exercida de forma ética e sustentável, é uma ferramenta vital de gestão da biodiversidade; de apoio ao equilíbrio de populações que em caso de excedentárias, causariam desequilíbrios e provocariam danos gravíssimos; assim como é fundamental no combate a espécies invasoras.

A prática de uma atividade cinegética sustentável, consubstanciada na implementação de planos de gestão e/ou planos de ordenamento e exploração cinegética, resulta em ações de conservação diretas e/ou indiretas das espécies, na correta recuperação e gestão de habitats, na disponibilização de alimento, água e abrigo, visando o aumento da capacidade de carga do território e o incremento de espécies, incluindo as espécies cinegéticas.

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Boga é uma espécie de peixe de pequenas dimensões, com corpo alongado moderadamente achatado.Pode atingir até 40 cm de c...
30/04/2022

Boga é uma espécie de peixe de pequenas dimensões, com corpo alongado moderadamente achatado.
Pode atingir até 40 cm de comprimento e 400 a 500 g sendo a sua dimensão mais comum os 20 cm. O tamanho mínimo de captura são 10 cm.
Esta espécie encontra-se associada a zonas mais profundas e com maiores temperaturas de água,
sendo mais frequente em zonas de corrente como fundos areia, lama, rocha junto à costa. Durante a noite, é comum aparecer na superfície da água . A maior parte dos pescadores rejeita este peixe. É um peixe muito usado como isco, no entanto, existem alguns apreciadores de bogas quando fritas.
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Boga é uma espécie de peixe de pequenas dimensões, com corpo alongado moderadamente achatado.
Pode atingir até 40 cm de comprimento e 400 a 500 g sendo a sua dimensão mais comum os 20 cm. O tamanho mínimo de captura são 10 cm.
Esta espécie encontra-se associada a zonas mais profundas e com maiores temperaturas de água,
sendo mais frequente em zonas de corrente como fundos areia, lama, rocha junto à costa. Durante a noite, é comum aparecer na superfície da água . A maior parte dos pescadores rejeita este peixe. É um peixe muito usado como isco, no entanto, existem alguns apreciadores de bogas quando fritas.

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28/04/2022

Atualmente, há uma elevada abundância e variedade de cogumelos disponíveis no mercado, comercializados sob diversas formas. São eles: Frescos Secos Congelados, em conserva ou mesmo em azeites aromatizados
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Faisão Confitado com Plantas Aromáticas e batatinhas douradasIngredientes:• 1 Faisão• 3 colheres de sopa de azeite extra...
26/04/2022

Faisão Confitado com Plantas Aromáticas e batatinhas douradas
Ingredientes:
• 1 Faisão
• 3 colheres de sopa de azeite extra virgem
• 4 colheres de mostarda
• 3 colheres de sopa de mel
• 3 dentes de alho amassados
• 3 ramos de alecrim fresco e macerado
• 1 ramo de tomilho
• 1 chávena de vinho branco seco
• Sal e pimenta a gosto
• Compota de medronho
• Compota de marmelo
• Batatinhas para assar, orégãos, azeite, alho
Preparação:
Num recipiente grande, misture a mostarda, o mel, o tomilho, o alho, o alecrim, o vinho e o
azeite. Use a mistura para regar o faisão e deixe marinarpelo menos 2 horas, virando a ave a cada 30 minutos. Envolva o faisão em papel alumínio, ou celofane culinário e asse em temperatura média por cerca de 1 hora. Após esse período, retire o papel alumínio, ou o celofane culinário, e deixe dourar em fogo alto por cerca de 15 minutos.
O prato é acompanhado com batatinhas douradas no forno e as compotas.
Autoria: Margarida Mestre Rodrigues (Feira de Caça de Mértola 2018)
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Faisão Confitado com Plantas Aromáticas e batatinhas douradas
Ingredientes:
• 1 Faisão
• 3 colheres de sopa de azeite extra virgem
• 4 colheres de mostarda
• 3 colheres de sopa de mel
• 3 dentes de alho amassados
• 3 ramos de alecrim fresco e macerado
• 1 ramo de tomilho
• 1 chávena de vinho branco seco
• Sal e pimenta a gosto
• Compota de medronho
• Compota de marmelo
• Batatinhas para assar, orégãos, azeite, alho

Preparação:
Num recipiente grande, misture a mostarda, o mel, o tomilho, o alho, o alecrim, o vinho e o
azeite. Use a mistura para regar o faisão e deixe marinarpelo menos 2 horas, virando a ave a cada 30 minutos. Envolva o faisão em papel alumínio, ou celofane culinário e asse em temperatura média por cerca de 1 hora. Após esse período, retire o papel alumínio, ou o celofane culinário, e deixe dourar em fogo alto por cerca de 15 minutos.
O prato é acompanhado com batatinhas douradas no forno e as compotas.

Autoria: Margarida Mestre Rodrigues (Feira de Caça de Mértola 2018)

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Salada de Perdiz de EscabecheIngredientes:• 4 perdizes• 1 cebola• 1 alho francês• 1 cenoura• 2 dentes de alho• Azeite• T...
23/04/2022

Salada de Perdiz de Escabeche
Ingredientes:
• 4 perdizes
• 1 cebola
• 1 alho francês
• 1 cenoura
• 2 dentes de alho
• Azeite
• Tomilho fresco
• Alecrim fresco
• Pimenta em grão
• Vinagre de Jerez
• Vinho doce
• Orégãos secos
• Sal (quantidade suficiente)
Para as verduras:
• 4 cenouras baby
• 4 cebolinhas
• 2 beterraba
• 4 abóbora
• 4 fatias de pão alentejano torrado para a montagem da salada
Preparação:
Limpe as perdizes retirando os restos de p***s e os interiores. Corte as verduras grosseiramente e refogue em fogo lento no azeite. Uma vez refogadas, adicione as aromáticas e o vinho doce, deixando cozer até reduzir à metade. Adicione o vinagre, cubra com água, e tempere com o sal. Salteie as perdizes numa frigideira antiaderente por todos os lados e coloque-as dentro do escabeche. Coza-as em fogo lento durante uma hora e meia depois de começar a ferver. Retire do fogo e deixe arrefecer dentro do escabeche.
Quando frias retire-as do líquido, desosse-as reservando as coxas e os peitos. Coe o escabeche e reserve, para regar o prato. As verduras, por seu lado, coza-as em separado até que estejam "al dente". Arrefeça-as rapidamente em água com gelo para terminar a cozedura e reserve-as.
Para preparar o prato, salteie as verduras em fogo forte, temperando com sal. Misture a perdiz e o escabeche. Num prato plano, coloque pão torrado e cubra com a perdiz regada com o escabeche e acompanhe com as verduras salteadas.
Autoria: Margarida Mestre Rodrigues (Feira de Caça de Mértola 2018)
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Salada de Perdiz de Escabeche
Ingredientes:
• 4 perdizes
• 1 cebola
• 1 alho francês
• 1 cenoura
• 2 dentes de alho
• Azeite
• Tomilho fresco
• Alecrim fresco
• Pimenta em grão
• Vinagre de Jerez
• Vinho doce
• Orégãos secos
• Sal (quantidade suficiente)

Para as verduras:
• 4 cenouras baby
• 4 cebolinhas
• 2 beterraba
• 4 abóbora
• 4 fatias de pão alentejano torrado para a montagem da salada

Preparação:
Limpe as perdizes retirando os restos de p***s e os interiores. Corte as verduras grosseiramente e refogue em fogo lento no azeite. Uma vez refogadas, adicione as aromáticas e o vinho doce, deixando cozer até reduzir à metade. Adicione o vinagre, cubra com água, e tempere com o sal. Salteie as perdizes numa frigideira antiaderente por todos os lados e coloque-as dentro do escabeche. Coza-as em fogo lento durante uma hora e meia depois de começar a ferver. Retire do fogo e deixe arrefecer dentro do escabeche.

Quando frias retire-as do líquido, desosse-as reservando as coxas e os peitos. Coe o escabeche e reserve, para regar o prato. As verduras, por seu lado, coza-as em separado até que estejam "al dente". Arrefeça-as rapidamente em água com gelo para terminar a cozedura e reserve-as.
Para preparar o prato, salteie as verduras em fogo forte, temperando com sal. Misture a perdiz e o escabeche. Num prato plano, coloque pão torrado e cubra com a perdiz regada com o escabeche e acompanhe com as verduras salteadas.

Autoria: Margarida Mestre Rodrigues (Feira de Caça de Mértola 2018)

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Podendo ser pescado todo o ano, o Barbo é uma espécie autóctone da Península Ibérica. Tem preferência pelas mais profund...
23/04/2022

Podendo ser pescado todo o ano, o Barbo é uma espécie autóctone da Península Ibérica. Tem preferência pelas mais profundas e rápidas correntes de rio com fundos de pedra ou gravilha.
O tamanho mínimo de captura é de 20 cm. É uma espécie bentónica (que vive nos fundos), sendo que os mais jovens da espécie preferem águas com corrente lenta a moderada e substrato com maior granulometria.
A sua abundância está associada a rios de ordem elevada e baixa altitude, com declive suave, grandes tributários, e rios de tamanho médio.
Os indivíduos de grandes dimensões existem em locais mais distantes da nascente, enquanto os indivíduos pequenos surgem em locais mais a montante, troços mais estreitos e de baixa profundidade, pH baixo e com poucas fontes de poluição.
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“alimentação

Podendo ser pescado todo o ano, o Barbo é uma espécie autóctone da Península Ibérica. Tem preferência pelas mais profundas e rápidas correntes de rio com fundos de pedra ou gravilha.

O tamanho mínimo de captura é de 20 cm. É uma espécie bentónica (que vive nos fundos), sendo que os mais jovens da espécie preferem águas com corrente lenta a moderada e substrato com maior granulometria.

A sua abundância está associada a rios de ordem elevada e baixa altitude, com declive suave, grandes tributários, e rios de tamanho médio.

Os indivíduos de grandes dimensões existem em locais mais distantes da nascente, enquanto os indivíduos pequenos surgem em locais mais a montante, troços mais estreitos e de baixa profundidade, pH baixo e com poucas fontes de poluição.

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“alimentação

Para a produção de compotas e geleias, à polpa podem ser adicionados determinadosingredientes, como por exemplo, açúcar,...
22/04/2022

Para a produção de compotas e geleias, à polpa podem ser adicionados determinados
ingredientes, como por exemplo, açúcar, ácido cítrico, pectina e alguns conservantes,
sempre de acordo com a legislação em vigor.
Quer experimentar fazer a sua compota de Figo-da-índia?
Receita:
500 g de polpa de figo-da-índia
250 g de açúcar amarelo
1 pau de canela
1 pedaço de casca de limão
25 g de pectina
PREPARAÇÃO Divida o figo ao meio e com uma colher retire a polpa Deite a polpa do figo numa taça, triture com a varinha mágica Coloque num passador e mexa com um batedor de varas até que só restem as sementes Descarte as sementes Num tacho, leve a polpa ao lume com o açúcar, o pau de canela a casca de limão e a pectina Deixe ferver durante cerca de 20 minutos Retire a casca de limão e o pau de canela Coloque em frascos esterilizados que depois de arrefecer completamente deverá tapar
Fonte: https://7bagas.com/receitas/compota-de-figo-da-india

Para a produção de compotas e geleias, à polpa podem ser adicionados determinados
ingredientes, como por exemplo, açúcar, ácido cítrico, pectina e alguns conservantes,
sempre de acordo com a legislação em vigor.

Quer experimentar fazer a sua compota de Figo-da-índia?
Receita:

500 g de polpa de figo-da-índia
250 g de açúcar amarelo
1 pau de canela
1 pedaço de casca de limão
25 g de pectina
PREPARAÇÃO Divida o figo ao meio e com uma colher retire a polpa Deite a polpa do figo numa taça, triture com a varinha mágica Coloque num passador e mexa com um batedor de varas até que só restem as sementes Descarte as sementes Num tacho, leve a polpa ao lume com o açúcar, o pau de canela a casca de limão e a pectina Deixe ferver durante cerca de 20 minutos Retire a casca de limão e o pau de canela Coloque em frascos esterilizados que depois de arrefecer completamente deverá tapar

Fonte: https://7bagas.com/receitas/compota-de-figo-da-india

19/04/2022

O acesso a apoios e financiamentos adequados pode ser determinante para o desenvolvimento e crescimento das entidades e das atividades da fileira das plantas aromáticas e medicinais.
Ter conhecimento dos apoios disponíveis é um primeiro passo para que possa avaliar a sua
adequação ao seu negócio/atividade e aos objetivos que pretende alcançar, que poderão ter a
ver com a contratação de recursos humanos, com a inovação de produto ou qualquer outra
área em que considere querer dar o próximo passo.
O Portugal 2030 e o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) são dois dos programas de apoio e financiamento para o desenvolvimento do seu projeto que entrarão brevemente em vigor.
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