Eduardo Machado Celebrando a Vida

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Eduardo Machado Celebrando a Vida A vida precisa de ritos. Sou um celebrante disponível para ajudar vocês a realizarem o sonho de uma celebração inesquecível O rito “eterniza” o momento.

A vida precisa de ritos, porque tudo o que vale a pena ser vivido pode e deve ser celebrado. E o Amor é o que podemos viver de mais sagrado. Para celebrar o Amor reunimos familiares, amigos, as pessoas mais amadas e queridas que fazem parte de uma história de amor da qual todos são mais que meros expectadores; são personagens. Por isso, é preciso preparar esse momento com carinho e cuidado, sabend

o que “o que a memória aprende, a gente pode até esquecer, mas o que a memória ama, f**a eterno”. Meu nome é Eduardo Machado. Sou celebrante (não sou padre, ex-padre ou pastor), com formação em Teologia e Filosofia, casado, pais de três filhos, e a cerimônia que presido é uma Celebração Social Afetiva. Na verdade, o termo celebrante, no caso, não é o mais adequado. Numa celebração matrimonial, seja a tradicional, numa igreja, ou mesmo no âmbito civil (no cartório), ou na celebração social afetiva, os celebrantes são sempre os noivos. O padre, o pastor, o rabino, ou mesmo o leigo, como eu, até mesmo o juiz de paz, no cartório, são testemunhas privilegiadas que fazem a mediação entre o casal e uma comunidade. A celebração social afetiva é preparada por mim e pelos noivos a partir de encontros presenciais e/ou virtuais em que vamos nos conhecer e construir, juntos, um rito que seja a expressão o mais fiel possível da história de amor daquele casal. Daí que cada celebração é única, assim como é a história de cada casal. Esse tipo de celebração, apesar de ser um rito, não está oficialmente vinculado a uma instituição religiosa ou a uma Religião ou Igreja (apesar da minha formação cristã), mas respeita a religiosidade própria de cada ser humano. Assim, a referência à dimensão religiosa, ao sentimento do Sagrado presente no amor humano, acontecerá na medida do desejo do casal. Tenho presidido, também, celebrações inter-religiosas, ecumênicas e não religiosas, sempre cerimônias únicas, personalizadas, originais, algo que vai f**ar na memória afetiva de todos; dos noivos, dos familiares e convidados, para sempre.
É muita responsabilidade! Por isso, meu trabalho vai muito além de conduzir a cerimônia, no dia. Ofereço assessoria e acompanhamento pessoal aos noivos, o que inclui as reuniões pessoais e/ou virtuais necessárias; a preparação do roteiro da cerimônia; a montagem do roteiro; a arte final do Caderno de Celebração e da Ata Matrimonial, que serão impressos em gráf**a, em papel especial e f**am como lembrança para os noivos, além, claro, da condução da cerimônia na data prevista. Tudo incluído no preço final. O custo será negociado caso a caso, tendo em vista a data, horário e local da Celebração. Não recebo adiantamentos. O valor total deverá ser pago via transferência bancária, na semana do evento, o que dá aos noivos um prazo razoável para se organizarem. A seguir, algumas avaliações do meu trabalho em comentários de casais cujas celebrações conduzi mais recentemente. Qualquer dúvida, estou à disposição no (31) 999786381 (Whatsapp). Abraço carinhoso,
Eduardo Machado

Passo a passoEnquanto espero ser atendido no consultório do ortopedista que está me acompanhando no tratamento da minha ...
24/04/2024

Passo a passo

Enquanto espero ser atendido no consultório do ortopedista que está me acompanhando no tratamento da minha hérnia de Spotify ( https://www.facebook.com/search/top/?q=h%C3%A9rnia%20de%20spotify ) leio numa daquelas revistas velhas, típicas de salas de espera de consultórios, a informação de que Usain Bolt, o homem mais rápido do mundo, gasta 41 ‘passos’ para percorrer 100 metros em 9,58 segundos. Ou seja, a cada ‘passo’ ele percorre 2,44 metros.
Como livre pensar é só pensar, fiquei pensando..... alguém devia ter o cuidado de selecionar melhor as revistas da sala de espera de um ortopedista. Colunas travadas, joelhos detonados, jeito no pescoço, falta de jeito no túnel do carpo, passa um sujeito correndo 100 metros em poucos segundos? Sadismo...
À minha frente, um senhor bem velhinho (Seu Nestor, quase da minha idade) se levanta com certa dificuldade (ah, essas poltronas fundas...) e se dirige a passos curtos à porta do consultório. Contei: ele deu 15 passos para andar uns três metros. Sa*****em...
É... “o pensamento parece uma coisa atoa, mas como é que a gente voa quando começa a pensar”...
E penso: velhos dão passos curtos para aproveitar cada metro que ainda tem pra viver. É o que me ensina a sabedoria do tempo vivido, minha cabeça lúcida, jovial, de sentimentos intensos, num corpo já nem tanto.
Chegou meu tempo de saborear o tempo a centímetros, coisa que os jovens ainda não aprenderam. Eles querem devorar o tempo, ansiosos por chegar onde ainda não sabem bem onde, pois ainda não sabem que a vida é o que acontece durante a caminhada.
O idoso sai e chamam meu nome. No consultório, a corrida é de revezamento. Sai um, entra outro.
Encurto meus passos. “Ando devagar porque já tive pressa e levo esse sorriso porque já chorei demais”...
Antes de entrar no consultório reescrevo um verso que se mistura ao meu sorriso:
‘Poesia, aqui me tens de regresso’...

E você, raro leitor, cara leitora; que verso poético ou musical é, hoje, “a sua mais perfeita tradução”?

Eduardo Machado 7.1
24/04/2024

Eu sei, o ditado original fala em “torcer o pepino”. Porém, crianças não são legumes nem devem ser torcidas, muito menos...
04/02/2024

Eu sei, o ditado original fala em “torcer o pepino”. Porém, crianças não são legumes nem devem ser torcidas, muito menos distorcidas. Crianças são nosso melhor projeto. Nelas depositamos a esperança de um outro mundo possível.
Vamos conversar sobre isso?
Nesta segunda, 19h no Contém Amor

Professor fakeAssisti “Os rejeitados”, dirigido por Alexander Payne, roteiro de David Hemingson. Payne também dirigiu “S...
01/02/2024

Professor fake

Assisti “Os rejeitados”, dirigido por Alexander Payne, roteiro de David Hemingson. Payne também dirigiu “Sideways: Entra Umas e Outras”, com o mesmo ator, o excelente Paul Giamatti.
Na High School onde trabalha, um internato nos arredores de Boston, o professor Paul (personagem de Giamatti) é uma figura quase insuportável. Odiado pelos alunos, desprezado pelos outros professores, cáustico, solitário, beberrão, e dono de um vasto conhecimento sobre Civilizações Antigas.
No recesso entre o Natal e o Ano Novo, ele é punido pelo diretor e tem que f**ar tomando conta da escola enquanto todos viagem para as festas. Com ele, uma cozinheira, um faxineiro e um pequeno grupo de alunos que não tem como voltar para casa, dentre eles, um adolescente rebelde e angustiado.
Mais não digo. Mas não deixe de ver!
Diálogos inteligentes, cheios de um humor ferino e preciso, levam, sem que a gente perceba, a questionamentos e reflexões mais que necessárias nesse universo imediatista e utilitarista em que vivemos. Mas um detalhe me tocou e capturou pessoalmente. Dando meio que um último spoiler, o professor Paul, quando aluno, foi expulso de Harvard por causa de uma desavença com um colega, filho de um dos benfeitores (diga-se mantenedores) da Universidade. Assim, nunca chegou a se formar. Acabou dando aulas numa escola de Ensino Médio meio que por piedade de alguns colegas.
Devo confessar, vivi algo de parecido na minha longa carreira de educador.
Quando terminei o Ensino Médio (Científico, naquela época) fui aprovado em Letras, na UFMG. O padre Candinho, que era diretor do colégio onde estudei, de imediato me convidou para dar aulas de Religião, já no ano seguinte. Meu primeiro dia de aulas na faculdade foi também meu primeiro dia de aulas como professor, de carteira assinada. Dei aulas para colegas meus que tomaram bomba.
Não fui o único. O padre Candinho tinha olho clínico para possíveis candidatos ao magistério, e fez do COPANSC uma fábrica de professores. Ali comecei uma rotina de aulas (muitas aulas) de manhã e à tarde, enquanto estudava à noite.
Estava no terceiro ou quarto período na faculdade. Durante um curso de Literatura Portuguesa, apresentava um TCC sobre Fernando Pessoa quando, ao final, o professor Ítalo Mudado disse: “Eduardo, tenho uma notícia boa e uma notícia ruim para lhe dar. A boa é que você foi aprovado com nota A. A ruim é que o senhor vai ser professor”.
Eu já era, e nem ele, e acho que nem eu, sabíamos...
O curso era dado na antiga FAFICH, na rua Carangola. No último semestre fomos para a FAE (Faculdade de Educação da UFMG) no Campus, na Pampulha, para as disciplinas finais de Estrutura e Funcionamento do Ensino e Prática de Ensino, que era um estágio.
Conversei com a professora de Prática de Ensino e perguntei se não poderia fazer esse estágio na própria escola onde dava aulas a quatro anos. Ela negou, até com certa grosseria. Tentei explicar que já vinha “praticando ensino” com turmas que iam da 5ª série ao 3°ano, e que teria que deixar de dar aulas para fazer um estágio... dando aulas. A supervisora do colégio inclusive já se dispusera a acompanhar e avaliar meu trabalho. A doutora em Educação negou rispidamente, entendendo como arrogância da minha parte.
Naquele mesmo ano eu ia me casar. Vendera um fusca e um lote que tinha e dera entrada num apartamento financiado a perder de vista pelo BNH. Despesas dobradas para montá-lo, as prestações vencendo e a vencer... não podia deixar as aulas.
Pensei comigo; só uma matéria, depois eu volto e termino o curso, pego meu diploma e está tudo resolvido.
Nunca mais voltei lá.
Assim como o professor Paul, dei aulas a vida inteira sem o diploma da minha Harvard, a UFMG.
Sempre estudei muito. Fiz outros cursos, estudei Teologia com os melhores jesuítas e frei Dario (hoje, Dom Dario) me abriu as portas da Filosofia.
Como bom discípulo de Inácio de Loyola, por conta do Magis, fiz do conhecimento minha paixão; como bom discípulo de Francisco de Assis, nunca coloquei meu valor em diplomas ou títulos.
Respeito, admiro e sempre aprendi muito com quem os tem, mas o currículo que abriu portas nos maiores e melhores colégios de Belo Horizonte, onde trabalhei, foi escrito a giz, nas lousas de milhares de aulas que dei ao longo de mais de quatro décadas.
Pois é, meu antigo aluno, aluna, o professor de Religião era fake...

Eduardo Machado
01/02/2024

24/03/2022

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