A intervenção de @lalaberekai em frente à Embaixada de Israel no Cordão Humano pela Palestina (16/12/2023).
Uma reflexão sobre o genocidio e o massacre em curso na Palestina, a partir da história da comunidade timorense. Histórias de resistência até a libertação.
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#stopgenocide
#palestinavencerá
#nãopassarão
#palestinalivre
Cordão Humano pela Palestina| André Traça falou sobre a sua visita como profissional de saúde no hospital Al-Shifa, na Faixa de Gaza. Um testemunho sobre a situação dramática nos hospitais de Gaza, mesmo antes da ofensiva brutal em curso. Uma mensagem de solidariedade e um abraço dos profissionais de saúde aos seus colegas em Gaza. Uma denúncia clara e inequívoca contra todos os cúmplices do massacre em curso.
A jornalista Sandra Monteiro insistiu no significado simbólico dos quatro pontos escolhidos para formar o Cordão Humano pela Palestina. O hospital de Santa Maria e a maternidade Alfredo de Costa para lembrar os infames ataques aos hospitais de Gaza e o enorme drama do povo palestiniano. As embaixadas dos Estados Unidos e de Israel para denunciar os agressores.
Um apelo aos colegas jornalistas para que denunciem o que se passa na Palestina. Não se trata de uma guerra entre Israel e o Hamas, como muitas vezes se lê. Dizer isto, disse Sandra Monteiro, é esquecer a ocupação e a opressão dos últimos 75 anos na Palestina. Uma denúncia dos meios de comunicação social que são incapazes de denunciar o que é o genocídio do nosso tempo. Um apelo à opinião pública que deve exigir melhor informação; informação capaz de criticar os poderes fortes por detrás desta agressão.
Em frente à Maternidade Alfredo da Costa, por ocasião do Cordão Humano pela Palestina, António Baptista falou da desumanidade sofrida pelo povo palestiniano martirizado. Da importância de não ignorar este sofrimento injusto, da importância de mostrar a nossa solidariedade para com este povo.
Falou da importância de cultivar um sonho: erguer o nosso grito de protesto contra o horror organizado, acabar com a ocupação e a opressão dramáticas; acabar com o exílio da diáspora.
No dia do Cordão Humano pela Palestina, @aliyahbhikha falou de uma crise sem precedentes que chega depois de 75 anos de ocupação do território palestino. Uma mensagem de solidariedade entregue pelo movimento feminista e que visa denunciar a destruição de hospitais, escolas, inteiro bairros. Uma mensagem que denuncia com ainda mais força a instrumentalização do movimento feminista e LGBT por parte de Israel. Não há libertação feminista e queer com o apartheid, com a ocupação, com o capitalismo, com o imperialismo, com o racismo, com a islamofobia ou com qualquer tipo de opressão. "O povo da palestina será livre e nós estaremos sempre solidários com a sua resistência".
Participando na construção do Cordão Humano pela Palestina, @cc.almeida, em nome do @mppm.palestina , denunciou a posição política e moral insustentável face à agressão genocida lançada por Israel com a benção e apoio político, diplomático e financeiro dos Estados Unidos da América. Um apoio cúmplice do massacre em Gaza, cúmplice da ocupação, cúmplice do apartheid, cúmplice da discriminação contra o povo palestino.
A intervenção de Sarah JS em frente à Embaixada de Israel no Cordão Humano pela Palestina. Um discurso direto ao ponto, solidário e poderoso. Palavras que iluminam como um farol, que promovem um caminho de justiça em que a igualdade, os direitos humanos e a democracia não são palavras esvaziadas de conteúdo. Palavras corajosas e cheias de esperança!
@judeuspelapazejustica
"PT:
Israel não fala pelos judeus.
O fascismo de Israel não fala pelos judeus.
O genocídio de Israel não fala pelos judeus.
O alegado monopólio de Israel sobre a dor e o sofrimento não fala pelos judeus.
O Estado de Israel não representa os valores judaicos porque rejeitamos totalmente a ideia de que os palestinianos têm de morrer para que os judeus estejamos seguros. Este genocídio é uma mancha na nossa psique colectiva e não permitiremos que aconteça em nosso nome.
A Palestina será livre porque pessoas de todo o mundo estão a arriscar os seus corpos para exigir a segurança e a libertação dos palestinianos. Estaremos aqui o tempo que for preciso.
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EN: One of our founders did a speak out at the Israeli embassy to deliver an important message:
Israel does not speak for Jews.
Israel’s fascism does not speak for Jews.
Israel’s genocide does not speak for Jews.
Israel’s claimed monopoly on pain and suffering does not speak for Jews.
The state of Israel does not represent Jewish values because we wholly reject the idea that Palestinians must die for Jews to be safe. This genocide is a stain on our collective psyche and will not allow it to happen in our name.
Palestine will be free because people around the world are putting their bodies on the line to demand Palestinian safety and liberation. We will be here as long as it takes".
#freepalestine
#notinourname
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Palestina livre! 🍉🇵🇸🍉
Momentos finais do @chumano.palestina
A intervenção de encerramento de Dima Mohammed em nome de PUSP - Plataforma Unitária de Solidariedade com a Palestina
"Sim, o povo palestiniano não está sozinho!
Com ele, estamos aqui, em todo o mundo, de mãos dadas, de voz clara e alta, e de coração cheio de dor tal como de esperança, todos a sonhar uma Palestina livre".