DJ Gilson Tupi

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DJ Gilson Tupi DJ Gilson Tupi Como DJ me considero versátil e um tanto quanto alternativo. Era tudo muito mágico! Era fã de carteirinha do James Brown.

Solidez... consistência... confiança... experiência...

Eu sou o DJ Gilson Tupi, nascido e criado no bairro de Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro. Possuo um acervo musical com mais de 30 mil músicas, com sucessos das últimas cinco décadas, além de ter em mãos e na mente, todos os sets dançantes, cantantes e excitantes, capazes de promover quaisquer eventos ou encontros. Meu DNA me permite inter

ligar a história da música dançante mundial numa execução fundamentada na habilidade mecânica, com tecnologia, através de um sistema da Pioneer, 100% digital. No momento atuo em casamentos, eventos corporativos e em diversas festas, principalmente as temáticas, já tendo tocado em celebrações dentre os espaços abaixo listados:

Cristal Ipanema / Palmas Jacarepaguá / Castelo Louge / Saloon 79 / Fluminense (Salão Nobre) / Leme Tênis Club / Bangu Campestre Clube / Parada da Lapa / Porcão Rios / Clube Caça e Pesca / Casa da Suiça / Country Club do Grajaú / Associação Atlética Tijuca / Teatro Rival / Mackenzie / Buxixo / Parada da Lapa / Rio Rock & Blues / Leviano Lapa / Planet Music / Ilha Fiscal / Clube Liga Libanesa / Baile dos Sonhos (Rotary) / Meio do Mato / Villa Riso / Copacabana Palace / Clube Caiçaras / Marina Barra Club. Bandas e artistas: Perdidos na Selva (Retrô) / Banda Elemento Surpresa (Retrô / Rock) / Boogie Night (Retrô) Christiano Dortas (Pop) / Grupo Amizade Samba (Samba de Raiz) / Sempre Livre (Retrô) / Paquitas (Retrô) / Uns e Outros (Retrô) / Guilherme Lemos - Cover Renato Russo (Retrô) / Banda Biographia - Cover Cazuza / Banda Arte Profana - Cover Legião Urbana / Puro Acaso (Samba e MPB). HISTÓRIA

Quando criança tinha como uma de minhas atividades preferidas o manuseio de LP´s e compactos que minha mãe comprava, tocando numa vitrolinha azul de plástico. Me lembro perfeitamente dos discos (compactos) do Batrman (Tema do seriado), do LP dos The Pop´s e de um compacto simples do Stevie Wonder, com a música All in love is fair. Já pelos 12 para 13 anos, veio a minha paixão pela música negra americana, especificamente pela Soul Music. Vi também a evolução de bandas como o KC, Earth, Wind and Fire, The Jacksons e muitas outras, além de ter sido testemunha viva do início e estouro da Era Disco, um dos maiores fenômenos da história musical deste planeta. Montei equipe de luz, equipe de som e me transformei num DJ aos 16 anos, por aí. Mas à vera, fiz minha primeira mixagem foi aos 17, usando a minha vitrolinha azul e um sistema Garrard, que ficava instalado num armário, uma espécie de estante com portas, onde tinha um mega rádio com OM (ondas médias) e FM com raras emissoras. Não tinha mixer, somente os volumes dos dois sistemas que eu alterava. Esta primeira mixagem foi com as músicas Boogie Oogie (A Taste of Honey) e Disco Nights (GQ). Ressalto que foi uma mixagem com critério e sentido...

Tive então a oportunidade de tocar com equipamentos reais no mesmo ano de 1979, quando então me tornei parceiro do pessoal da equipe Free Sound, do Romulo Marques, onde eu tinha uma empresa de iluminação, a Latuz Luz e, ele, Romulo, a de som. Esta parceria rolou até meados de 1979, quando então eu e ele fundamos a DAYTONA SOM, uma equipe bem estruturada de som e luz, com o patrocínio da Auto Escola Daytona (Gávea), que por patrocinar cedendo um carro (um Dodge Dart cortado que virou utilitário) e uma graninha rara, cedeu estrategicamente o nome para a equipe. Desbravamos a Zona Sul, Barra e vários cantos do Rio, com nossas festas muito animadas por um intenso período, que só foi interrompido quando após termos sonorizado a Praia do Arpoador, participando do campeonato de surf Waymea, o Romulo saiu pra ser dj da Papillon e eu para o Roller Show (Botafogo, no antigo Cine Bruni). Daí então solidifico a minha trajetória como DJ / DISC-JOCKEY / DISCOTECÁRIO, cuja minha primeira carteira profissional foi assinada com a função de Disc-Jockey, em 1981, pelo Roller Show. Além do Roller onde eu trabalhei por alguns meses em 1981, tive passagens pelas casas Cavaco da Barra (1981 - 1983); Joá Dance Club (1983); Miami City (1983 - 1984), além de ter inaugurado dois points da Barra, Studio M / Marina Barra Club, ode fiquei de 1984 a 1988 e New York New York / La Dolce Vita, de 1990 a 1992. Nestas casas fui DJ de algumas celebridades à frente de festas badaladíssimas, tendo como referencial a linha eclética, onde sempre mesclei estilos e gêneros, para qualquer idade, grupo social etc. Nos anos 90 realizei eventos com a grife NEGRAS, promovendo bailes na temática da black music, além de aproveitar os eventos, na sua maioria matinês em clubes, para promover uma campanha anti dr**as, com projeção de videos e clips relacionados ao tema. O Mackenzie do Méier foi um dos principais palcos do circuito NEGRAS.

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