Isadora Fonseca Photographie

  • Home
  • Isadora Fonseca Photographie

Isadora Fonseca Photographie Contact information, map and directions, contact form, opening hours, services, ratings, photos, videos and announcements from Isadora Fonseca Photographie, .

geometrias urbanas, baianas.
09/07/2024

geometrias urbanas, baianas.

Rio Grande do Norte, Brasil.Onde o sertão e o mar se e n contram.
15/11/2023

Rio Grande do Norte, Brasil.
Onde o sertão e o mar
se e n contram.

   ・・・“Reviravolta de Gaia”, livro de Rivane Neuenschwander e Mariana Lacerda, registra uma série de ações protagonizada...
24/10/2023


・・・
“Reviravolta de Gaia”, livro de Rivane Neuenschwander e Mariana Lacerda, registra uma série de ações protagonizadas pelo coletivo “Floresta de cristal”, que participou de atos públicos em 2021 e 2022. Trajados com máscaras de fauna, flora e fungo, os manifestantes dessa floresta ambulante portavam plantas e enunciados de protesto, denunciando a destruição do meio-ambiente, o genocídio dos povos indígenas, e as políticas violentas e negacionistas do então governo eleito na gestão da pandemia. Trazendo uma nova gramática para as manifestações, o coletivo contribuiu para a fricção semântica e simbólica da organização política.

Com textos de Achille Mbembe, Coletivo Centelha, Déborah Danowski, Inês Grosso, João Paulo Lima Tukano, Lisette Lagnado e Peter Pál Pelbart o livro já está disponível para compra online e será lançado no próximo sábado (28/10), no contexto da exposição “O fardo, a farda, a fresta”, na Fortes D’Aloia & Gabriel em São Paulo.

-

“Reviravolta de Gaia”, a book by Rivane Neuenschwander and Mariana Lacerda, registers a series of actions carried out by “Floresta de Cristal” collective, a group of protesters who participated in public protests in 2021 and 2022. Dressed in flora, fauna and fungus masks, carrying plants and slogans, the protesters in the moving forest denounced the destruction of the environment, the genocide of indigenous peoples, and the violent and denialist policies of the then-elected government in managing the pandemic. Bringing a new grammar to the demonstrations, the collective contributed to the semantic and symbolic friction of political organization.

With texts by Achille Mbembe, Coletivo Centelha, Déborah Danowski, Inês Grosso, João Paulo Lima Tukano, Lisette Lagnado and Peter Pál Pelbart, the book is already available for online purchases and will be released next Saturday in the context of “O fardo, a farda, a fresta”, at Fortes D’Aloia & Gabriel in São Paulo.




é com grande emoção e entusiasmo que tive a oportunidade de participar do processo de mais este incrível projeto de , cu...
23/10/2023

é com grande emoção e entusiasmo que tive a oportunidade de participar do processo de mais este incrível projeto de , cuja abertura será sábado, 28 de outubro na , ficando aberto até dezembro. vale muito a pena experienciar!

artur guedes, prazer imenso trabalhar com vocês.

📷 minha.

Thauana Rodrigues dos Santos, 25Um pouco sobre …Uma coisa que é muito difícil num empreendimento é o investimento. É a p...
19/06/2023

Thauana Rodrigues dos Santos, 25

Um pouco sobre …

Uma coisa que é muito difícil num empreendimento é o investimento. É a parte mais difícil, tenho que ter capital. Eu levei pelo coração, pelo amor. Cresci por causa dos clientes que conquistei e hoje sou conhecida como ThauTrufas.

Então, me sinto orgulhosa, mas antes eu não acreditava em mim. Investir em você mesma é buscar sua felicidade e é isso que eu tô buscando. Eu não quero mais viver trabalhando pras pessoas, quero trabalhar para mim mesma. E dar oportunidade para outras pessoas que precisam.

Comecei com trufas, e quando dei a largada não parei mais. Quero só renovar. Vendo bolo no pote, musse de maracujá com ganache de chocolate, na páscoa sempre faço ovos de páscoa, alfajoir. Depois que eu me descobri, nada pra mim é difícil.

Acordo às 04 da manhã, arrumo e saio de casa umas 04:40hs, chego no trabalho umas 05hs. Saio uma da tarde e dedico à ThauTrufas. Sempre trabalhei. Em casa de família, fui doméstica, babá, dei faxina. Fazia de tudo um pouco. Emprego pra mim, qualquer emprego que aparecesse, não era tristeza, era alegria, porque era o meu dinheiro.

Thaís e Thauana foram criadas na roça onde viveram por 14 anos. O pai delas construiu a casa onde moram, para que as men...
03/06/2023

Thaís e Thauana foram criadas na roça onde viveram por 14 anos.

O pai delas construiu a casa onde moram, para que as meninas pudessem estudar.

"Tinha dificuldade na roça. Para estudar a gente pegava ônibus, van escolar. Tinha vez que a gente saia da roças 10 horas da manhã e a aula só começava às 13hs. Em época de chuva, a gente não tinha condição de ir para a escola, porque o córrego enchia. A estrada também era ruim. Então, meu pai pensou nisso, ele vendia as vacas, trabalhava como carpinteiro, e aí com isso ele conseguiu construir a casa em que moramos”, conta Thaís.

"Eu tinha aquela certa confiança de que seria alguém na vida com os estudos, viemos pra Araçuaí sabendo que a gente veio a procura de estudo. Quando eu era mais nova, não sabia o que eu queria, depois que vim pra Araçuaí, vi realmente o que eu queria. Quero fazer veterinária mas não consegui passar até hoje, porque não chegou o momento certo”, acrescenta Thauana.

Bruna Maria de Jesus nasceu em Teófilo Otoni, MG e ressalta no início de nossa conversa que em seu sobrenome falta o Rod...
23/05/2023

Bruna Maria de Jesus nasceu em Teófilo Otoni, MG e ressalta no início de nossa conversa que em seu sobrenome falta o Rodrigues, por conta de um pai do qual prefere não falar.

Dedicada à família, teve que passar um tempo morando em Belo Horizonte, MG, acompanhando o irmão que precisava passar por uma cirurgia do coração antes de completar 10 anos de idade. Depois, resolveu ficar mais uma tempo por lá para trabalhar e enviar dinheiro para sua família.

"Minha vida foi sempre essa, trabalhar pra ajudar minha família. Eu trabalho para eles, para ajudar. Às vezes eu prefiro ficar sem nada e mandar pra eles algum dinheiro. Fico chateada porque vejo gente que tem uma vida tão boa e não dá valor, sabe."

Thaís Rodrigues dos Santos, 25; Thauana Rodrigues dos Santos, 25; Bruna Maria de Jesus, 26.Araçuaí, MGAs irmãs gêmeas, T...
19/05/2023

Thaís Rodrigues dos Santos, 25; Thauana Rodrigues dos Santos, 25; Bruna Maria de Jesus, 26.
Araçuaí, MG

As irmãs gêmeas, Thaís e Thauana são amigas inseparáveis de Bruna, que fala com lágrimas nos olhos da longa amizade que construíram.

depois de atravessar a estrada, a chegada.
19/04/2023

depois de atravessar a estrada, a chegada.

Ytxaha Pankararu Braz fez técnico em agropecuária desde o ensino fundamental até o médio, Gestão Ambiental no Instituto ...
16/12/2022

Ytxaha Pankararu Braz fez técnico em agropecuária desde o ensino fundamental até o médio, Gestão Ambiental no Instituto Federal no Campus Araçuaí, e, em 2020 foi selecionada para o mestrado em Sustentabilidade Junto a Povos e Territórios Tradicionais na Universidade de Brasília.

Além disso é artesã e dançarina.

Quando conversamos, em Março, ela me contou que estava desenvolvendo no mestrado um trabalho de registro da construção da aldeia em que vive, onde a terra ainda não é demarcada.

"Quando eu cheguei aqui, foi um impacto grande porque o bioma do Sertão é muito diferente e eu morava no Vale do Aço, região de Mata Atlântica. A gente veio morar debaixo de lona aqui, então começamos do zero. Mas aí eu fui conhecendo o Vale do Jequitinhonha, comecei a participar de eventos culturais, fui vender artesanato, tive mais contato com esse universo daqui e comecei a me identificar.

Eu acho que é aquele sentimento mesmo de afeto, o Vale do Jequitinhonha me abraçou e aí depois eu fui e abracei ele de volta.”

Ytxaha Pankararu Braz fez técnico em agropecuária desde o ensino fundamental até o médio, Gestão Ambiental no Instituto ...
16/12/2022

Ytxaha Pankararu Braz fez técnico em agropecuária desde o ensino fundamental até o médio, Gestão Ambiental no Instituto Federal no Campus Araçuaí, e, em 2020 foi selecionada para o mestrado em Sustentabilidade Junto a Povos e Territórios Tradicionais na Universidade de Brasília.

Além disso é artesã e dançarina.

Quando conversamos, em Março, ela me contou que estava desenvolvendo no mestrado um trabalho de registro da construção da aldeia em que vive, onde a terra ainda não é demarcada.

"Quando eu cheguei aqui, foi um impacto grande porque o bioma do Sertão é muito diferente e eu morava no Vale do Aço, região de Mata Atlântica. A gente veio morar debaixo de lona aqui, então começamos do zero. Mas aí eu fui conhecendo o Vale do Jequitinhonha, comecei a participar de eventos culturais, fui vender artesanato, tive mais contato com esse universo daqui e comecei a me identificar. Eu acho que é aquele sentimento mesmo de afeto, o Vale do Jequitinhonha me abraçou e aí depois eu fui e abracei ele de volta.”

Ytxaha Pankararu Braz e eu nos conhecemos pessoalmente no mesmo dia em que fizemos suas fotos. Fui buscá-la na casa de s...
14/12/2022

Ytxaha Pankararu Braz e eu nos conhecemos pessoalmente no mesmo dia em que fizemos suas fotos.

Fui buscá-la na casa de sua família em Araçuaí. Ali ela passa as semanas para que sua filha frequente uma escola local.

Ytxaha tem 25 anos e seu nome é um dos nomes mais lindos que já conheci.

Braz é o sobrenome que a família do pai usa para se identificar entre si. Ytxaha é filha de mãe Pankararu e pai Pataxó.

Estávamos tímidas as duas. Seguimos estrada até a Aldeia Cinta Vermelha Jundiba, onde mora com sua mãe, filha e irmãs.

Conversamos bastante no caminho, ela contou um pouco de si e contei para ela um pouco de mim.

Chegando lá fomos recebidas por seus cachorros que aos berros latidos expressaram a imensa saudade.

Muito calma e firme, sua fala tranquila não mascara a luta através da qual foi parida e que segue tendo que encarar.

Gesilene Braz da Conceição, 45 anos, liderança Pataxó. Aldeia Cinta Vermelha Judiba.Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais.
05/12/2022

Gesilene Braz da Conceição, 45 anos, liderança Pataxó.
Aldeia Cinta Vermelha Judiba.
Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais.

Gesilene Braz da Conceição - liderança Pataxó. Aldeia Cinta Vermelha, Jundiba.
29/11/2022

Gesilene Braz da Conceição - liderança Pataxó.
Aldeia Cinta Vermelha, Jundiba.

Fui guiada por Cida até a casa de Gesilene, esposa do Cacique Ivan, da etnia Pankararu. Gel com seu sincero sorriso tími...
23/11/2022

Fui guiada por Cida até a casa de Gesilene, esposa do Cacique Ivan, da etnia Pankararu.

Gel com seu sincero sorriso tímido, recebeu-me com olhar acolhedor.

Ela é da etnia Pataxó, originária do Sul da Bahia.

Depois do Fogo de 51, massacre criminoso, seus os avós e pais tiveram que migrar e nunca mais voltaram. Na década de 70 chegaram ao Vale do Aço, em Minas Gerais.

Aos 17 anos Gel conheceu seu marido. Com ele mudou-se para o Vale do Jequitinhonha onde vivem atualmente.

No Vale do Jequitinhonha moraram na aldeia Pukaré no município de Coronel Murta, tentaram morar na cidade de Araçuaí, mas não se adaptaram. Por fim, foram para a aldeia Cinta Vermelha, onde moram atualmente.

“Tinha muito Pataxó aqui nessa terra, aí eles não se adaptaro e voltaram pra Bahia."

Dos três filhos que tiveram, um rapaz de 25, e duas moças de 23 e 21 anos, a mais nova quis sair da aldeia e ir morar em Curitiba.

Mestras.Mestra Gesilene Braz da Conceição (liderança Pataxó) e Mestra Maria Aparecida da Conceição de Matos (liderança P...
16/11/2022

Mestras.

Mestra Gesilene Braz da Conceição (liderança Pataxó) e Mestra Maria Aparecida da Conceição de Matos (liderança Pankararu).

Detentoras de saberes ancestrais que estruturam a vida de suas comunidades, e importantes referências na luta histórica em defesa de seus territórios e dos direitos dos povos indígenas no Brasil, ministraram, em Dezembro de 2019, o módulo: Artes da Cura: ancestralidade, território e saúde indígena no Encontro de Saberes - Artes da Cura: mestras e mestres da tradição, promovido pela UFVJM, em Diamantina, MG.

amigas inseparáveis.cida pankararu, gel pataxó.aldeia cinta vermelha jundiba.
12/11/2022

amigas inseparáveis.
cida pankararu, gel pataxó.
aldeia cinta vermelha jundiba.

amigas inseparáveis.cida pankararu e gel pataxó.aldeia cinta vermelha jundiba.
12/11/2022

amigas inseparáveis.
cida pankararu e gel pataxó.
aldeia cinta vermelha jundiba.

amigas inseparáveis.Cida Pankararu e Gel Pataxó. Aldeia Cinta Vermelha Jundiba.
12/11/2022

amigas inseparáveis.
Cida Pankararu e Gel Pataxó.
Aldeia Cinta Vermelha Jundiba.

Quando casou com seu marido, também indígena da etnia Pankararu, a madrinha branca de Cida que a resgatou de maus cuidad...
10/11/2022

Quando casou com seu marido, também indígena da etnia Pankararu, a madrinha branca de Cida que a resgatou de maus cuidados entre patroas e patrões brancas, achou que seria um desperdício. Com sua beleza, Cida merecia “cabra de dinheiro". Cida retrucou: Eu não quero.

A para mim, relatou: “E então Deus mandou ele pra mim. Quando eu casei com ele aí foi onde eu fui construir minha família, voltei pra minha aldeia. Acabei de criar meus filhos na minha aldeia. Meus filho terminaro os estudo dele dentro da aldeia. Masi, eles não tiveram oportunidade dentro da aldeia. Você acha que eu sou satisfeita meus filho trabalhá em cidade? Não sou, o meu sonho não era esse. O meu sonho era ter meus filho, trabalhar, dar estudo a eles, aquilo que não tive, mas eles tá dentro de uma aldeia lutando pelo seu povo.

Mas uma coisa eu sou muito orgulhosa e digo com todas as letra, com todo orgulho, foi a criação que eu e meu marido demo a nossos filhos. Que hoje nossos filhos são os guerreiro por onde anda. Sabem respeitar. É que nem diz o ditado, sabe entrar e sair. Antão tenho orgulho e muito. Eu não tive riqueza não, mas em cima disso aí eu ganhei muito mais do que ouro.”

A voz de Cida ecoa em minha mente enquando escuto novamente a longa conversa que tivemos. A aridez de médio Jequitinhonh...
08/11/2022

A voz de Cida ecoa em minha mente enquando escuto novamente a longa conversa que tivemos.

A aridez de médio Jequitinhonha vai se umidificando à medida em que embalamos na emoção de sua história pessoal e da história do seu povo Pankararu.

O apagamento da língua nativa atravessa os primeiros casos que Cida narra. Apagamento justificado pela dor, pelo medo de perseguição.

“Nenhum dos filhos do meu avô pegou o nome dele. Porque se os filhos pegasse o sobrenome do meu vô, eles tinha medo deles ser morto. Se hoje você chegar dentro de Pankararu, você não vê ninguém falar por língua, você vê falar que nem eu. Tem letra que nós erra.”

São inúmeras as sensações que os fatos que esta mulher indígena narra me faz sentir.

Imagina você, ter sua língua nativa apagada por medo, porque se soubessem que você fala aquela língua, poderiam lhe matar. E aí, imagina você ter que aprender uma nova língua, e então ter que falar corretamente esta nova língua pois, se não fala, é vista com estranhamento: "Você não é daqui."

"Mas para mim, Cida diz, eu tô falando certo, não é? Pra mim eu tô falando certo. Tem o português, mas tem a língua d'agente, o Pankararu."

Na escalada do fascismo no Brasil, que lutas nos pedem passagem urgentemente? O CINEOCUPA exibe nesta quinta-feira, 27 d...
26/10/2022

Na escalada do fascismo no Brasil, que lutas nos pedem passagem urgentemente? O CINEOCUPA exibe nesta quinta-feira, 27 de outubro, dois filmes que reabrem o debate sobre o direito à terra e à preservação da natureza, pela justiça climática e para a manutenção de mundos.
“O TERRITÓRIO” (2022), dirigido por Alex Pritz com a comunidade Uru-eu-wau-wau, conta a história de resistência deste povo e sua luta incansável pelo cuidado com a terra.
“EU SOU UMA ARARA” (2022), dirigido por Mariana Lacerda e Rivane Neuenschwander, com a Floresta de cristal, documenta as manifestações ocorridas em São Paulo desde outubro de 2021 através de uma floresta em busca de seus direitos.
Após a exibição, haverá debate sobre as lutas de povos da cidade e povos da floresta com:
TXAI SURUÍ -
Ativista Indígena do povo Paiter Suruí.
 Coordenadora da e
CARMEN SILVA - Liderança do MSTC – Movimento Sem Teto do Centro -
MARCOS WESLEY - Indigenista, coordenador do Programa Rio Negro do
E integrantes de “Eu sou uma arara”
Coloca na agenda e VEM!!!
Quinta-feira, 27 de Outubro, a partir das 19h
Gratuito!
Na Ocupação 9 de julho - Rua Álvaro de Carvalho, 427, República
     

Cida Pankararu.
13/10/2022

Cida Pankararu.

Cida e Antonio Pankararu.Aldeia Cinta Vermelha Jundiba.Vale do Jequitinhonha, MG.
06/10/2022

Cida e Antonio Pankararu.
Aldeia Cinta Vermelha Jundiba.
Vale do Jequitinhonha, MG.

A primeira vez que encontrei pessoalmente com os povos originários foi durante esta viagem que estou realizando. Faltam ...
27/09/2022

A primeira vez que encontrei pessoalmente com os povos originários foi durante esta viagem que estou realizando. Faltam palavras capazes de descrever o tamanho da honra, felicidade e mesmo orgulho pela minha empreitada. São daqueles momentos que fazem sentir o valor da aventura à qual me sujeitei.

Maria Aparecida da Conceição de Matos é uma indígena da etnia Pankararu que mora na aldeia Aldeia Cinta Vermelha - Jundiba, no Vale do Jequitinhonha. Fui recebida por ela em sua casa, tão fresca e aconchegante.

Quando cheguei, ela estava sentada na varanda, fazendo artesanatos.
Ali, uma brisa fresca foi o convite para tirar o tênis, colocar os pés no chão, sentir o frescor.

A casa é rodeada de verde, fruto do trabalho de Cida e seu marido Antonio, também indígena da etnia Pankararu.

Sentei no banquinho à sua frente e conversamos por pelo menos três horas, como velhas amigas. Cida, assim como outras mulheres com quem tenho encontrado, abriu a sua história para mim com a confiança de quem se abre a uma aliada.

Devo muito à todas vocês. Obrigada é o mínimo.

cida pankararu, aldeia conta vermelha, judiba. araçuaí, vale do jequitinhonha, minas gerais, brasil
23/09/2022

cida pankararu, aldeia conta vermelha, judiba.
araçuaí, vale do jequitinhonha, minas gerais, brasil

 Riacho da Cruz, Comunidade Quilombola, Januária, MG
22/09/2022


Riacho da Cruz, Comunidade Quilombola, Januária, MG

Numa tarde de calor escaldante, com um céu de azul anil animador, vejo uma comunidade arborizada. Muito verde.Vejo també...
18/09/2022

Numa tarde de calor escaldante, com um céu de azul anil animador, vejo uma comunidade arborizada. Muito verde.

Vejo também, no fundo, enquanto o carro percorre o fino asfalto, mulheres catando sementes.

Observo casas simples, um tom de melancolia aconchegante. Tudo parece vazio.

A pouca gente que passa, ou está à pé ou de bicicleta.

Neusa, tímida me recebe. Mulher quilombola, jovem, preta, sorridente. Sua voz suave me acompanha ao entrar:
Boa tarde, seja bem-vinda.

Ao seu lado aparece a filha mais nova, de 6 anos. Lara Yasmin tem apetite no olhar.
texto desenvolvido em mentoria artística focada em textualidade com

Address


Alerts

Be the first to know and let us send you an email when Isadora Fonseca Photographie posts news and promotions. Your email address will not be used for any other purpose, and you can unsubscribe at any time.

Contact The Business

Send a message to Isadora Fonseca Photographie:

Videos

Shortcuts

  • Address
  • Alerts
  • Contact The Business
  • Videos
  • Claim ownership or report listing
  • Want your business to be the top-listed Event Planning Service?

Share