Territórios da Arte
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Territórios da Arte, projeto realizado em parceria entre UFF e FUNARTE, propõe-se, a partir de uma
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Mapear a cartografia da arte e da cultura popular nas diversas regiões do País, em busca de contribuir para um maior entendimento do campo cultural e artístico nacional é a proposta do projeto “Territórios da Arte”, da Universidade Federal Fluminense em parceria com a Fundação Nacional de Artes, que iniciará seu ciclo por Cuiabá (MT) com a parceria da Secretaria de Cultura do estado do MT. Repres
entantes de todos os estados da região Centro-Oeste serão convidados para o evento, que ocorrerá na capital mato-grossense. O projeto percorrerá outras quatro cidades ao longo de 2017: Florianópolis (SC), Belém (PA), Recife (PE) e Rio de Janeiro (RJ), cobrindo, desta forma, todas as regiões brasileiras. O trabalho de campo se inicia com a prospecção de artistas, fazedores de cultura, produtores culturais, pesquisadores de arte, grupos e coletivos artísticos atuantes e representativos da cultura de cada região, estabelecendo contatos e relações interinstitucionais, de forma a suprir as necessidades técnicas da realização do evento e de suas atividades.
“Nossos critérios principais para a escolha dos participantes foram a representatividade local e a qualidade dos trabalhos e experiências implementados por artistas, grupos ou coletivos artísticos, além de procurarmos refletir a diversidade local, com bons exemplos dos segmentos artísticos mais consagrados e também de práticas artísticas culturais populares, urbanas, rurais e de periferia”, explica o gestor do projeto, professor Leonardo Guelman, do Instituto de Arte e Comunicação Social da UFF. Os eventos são compostos por encontros abertos ao público e programação gratuita. Em Cuiabá, o projeto “Territórios da Arte” será realizado noCine Teatro Cuiabá, com a seguinte programação:
Dia18/05
9h - Recepção e credenciamento
10h - Abertura com representantes da UFF, FUNARTE e representantes de secretarias municipais e estaduais de educação
11h - Apresentação artística
14h às 15h30 - RELATOS DE EXPERIÊNCIAS COLABORATIVAS EM ARTES
Mediador: Pedro Gradella (UFF), participantes: Duckson Jacques e Rafael Lira (Projeto "O HAITI é aqui"/MT); Maria Theresa Azevedo (Coletivo à Deriva/MT); Representante do Encontro de Artistas "O Levante"/MT. INTERVALO
16h às 19h - CARTOGRAFIA CULTURAL: MAPA FALADO DE COLETIVOS ARTÍSTICOS E EXPRESÕES CULTURAIS
Articulador: Luiz Mendonça/UFF
Dia 19/05
9h às 11h - DIREITOS DA CULTURA
Mediador: Mario Pragmácio (Coordenador do Observatório de Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro. Fundador do Instituto Brasileiro de Direitos Culturais); participantes: Marcos Souza (Diretor do Centro de Música da Fundação Nacional de Arte - FUNARTE), Gyl Giffony (Ator, encenador, produtor e pesquisador nas áreas do teatro, organização da cultura e direitos culturais); representante da expressão artística ‘Lambadão’, manifestação cultural da periferia de Cuiabá (música e dança)/MT; representante do Coletivo Rota/MT. INTERVALO
11h às 12h30 - RODA DE CONVERSA - GUARDIÕES DA MEMÓRIA: ACERVOS, COLEÇÕES E TESOUROS VIVOS
Mediador: Mario Pragmácio (Coordenador do Observatório de Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro. Fundador do Instituto Brasileiro de Direitos Culturais); ‘Seu Toti’/MT (Rei vermelho do Congo/MT); Ana Saramago (Coordenadora Cedoc / Funarte - RJ)
14h às 18h - CARTOGRAFIA CULTURAL: MAPA FALADO DE COLETIVOS ARTÍSTICOS E EXPRESSÕES CULTURAIS
Articulador: Luiz Mendonça /UFF
Dia 20/05
9h às 11h - INOVAÇÃO: ARTE E TECNOLOGIAS SOCIAIS Mediador: Leonardo Guelman/UFF ; Ludmila Brandão (Projeto Visual Virtual/MT); Eduardo Ferreira (Portal Cidadão Cultura); Carlos Ferreira (Dramaturgo, ator e ativista da cultura popular/MT).
14h às 18h - CARTOGRAFIA CULTURAL: MAPA FALADO DE COLETIVOS ARTÍSTICOS E EXPRESSÕES CULTURAIS
Articulador: Luiz Mendonça/UFF
18h - ENCERRAMENTO
CORTEJO ARTÍSTICO E PERFORMATIZAÇÃO DAS PROPOSTAS
Sugestão de atividade em espaço aberto para ação coletiva e cocriativa, com os artistas e coletivos participantes, tal como cortejo, intervenção artística ou performance. A coletânea de experiências nos diversos territórios, com imagens, textos e resultados do mapeamento, culminará em uma publicação impressa, a ser lançada em fins de 2017. Serão conferidos certificados de participação aos inscritos que tiverem 75% de presença ou mais.
15/11/2022
Confira o convite do professor Júlio Tavares para a Conferência de abertura “A construção do apartheid brasileiro”, no dia 17, quinta, às 17h30!
Como parte das celebrações do mês da Consciência Negra e da luta antirracista, o Centro de Artes UFF convida para o evento “Atelerió – afropresenças e luta”, entre os dias 17 a 27 de novembro.
O encontro vai reunir intelectuais, artistas, coletivos e potências pretas em uma grande variedade de atividades culturais ao longo de uma semana: conferências, rodas de conversas, vivências, teatro, dança, artes visuais, cinema, shows e feira.
A partir de uma observação atenta da sociedade brasileira e considerando uma percepção sistêmica do racismo, aqui expressada em termos reflexivos e demonstrada com inegável material empírico, argumenta que poderia com consistência ser denominada de Apartheid naturalizado, um regime peculiar de Apartheid construído no Brasil, para o qual foi desnecessário uma legislação e que tem se realizado a partir da exclusão da terra e do direito à livre imaginação ao povo negro sistematicamente colocado à parte. É esse percurso que será demonstrado durante a palestra.
Julio Tavares é autor dos livros Diásporas Africanas na América do Sul (2008), Dança de guerra (2012) e Gramáticas das corporeidades afrodiaspóricas (2020).
Fique de olho na programação e vem pro Atelerió!✨
14/11/2022
17.11 quinta-feira 16h
Performance com Rai Soares - autora do livro "A Mulher que pariu um peixe", um dos dez finalistas, na categoria de contos, ao Prêmio Jabuti 2022.
É pelos olhos de nossas mães, avós, tias que primeiro começamos a enxergar o mundo.
A estas mulheres pretas coube o legado de semear em tempos áridos para que suas filhas e netas pudéssemos colher formas outras de existências, vivências e realizações que só em sonho elas poderiam imaginar serem possíveis aos seus.
A elas agradecemos por nunca terem deixado de semear em nós a capacidade imaginativa de outros mundos possíveis e nos ensinarem a lutar por eles.
O livro “A mulher que pariu um peixe e outros contos fantásticos de Severa Rosa” se inscreve nesse percurso de memória e femenagem.
Divulgue e participe conosco! 😉
Atelerió!
![O evento ATELERIÓ a ser realizado entre os dias 17 a 23 de novembro de 2022 no Centro de Artes da UFF será um aquilombam...](https://img3.evepla.com/372/216/582057583722166.jpg)
13/11/2022
O evento ATELERIÓ a ser realizado entre os dias 17 a 23 de novembro de 2022 no Centro de Artes da UFF será um aquilombamento cultural concentrando inúmeros shows, rodas de conversas, peças teatrais, danças, exposições, mostra de cinemas,
oficinas, entre outras atividades culturais de uma programação antirracista.
ATELERIÓ é uma referência aos ancestrais, àqueles que vieram antes de nós. É termo referente à ancestralidade, ao culto dos ancestrais e à memória negra. É respeito ao passado-presente.
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Confira o convite do professor Júlio Tavares para a Conferência de abertura “A construção do apartheid brasileiro”, no dia 17, quinta, às 17h30! Como parte das celebrações do mês da Consciência Negra e da luta antirracista, o Centro de Artes UFF convida para o evento “Atelerió – afropresenças e luta”, entre os dias 17 a 27 de novembro. O encontro vai reunir intelectuais, artistas, coletivos e potências pretas em uma grande variedade de atividades culturais ao longo de uma semana: conferências, rodas de conversas, vivências, teatro, dança, artes visuais, cinema, shows e feira. A partir de uma observação atenta da sociedade brasileira e considerando uma percepção sistêmica do racismo, aqui expressada em termos reflexivos e demonstrada com inegável material empírico, argumenta que poderia com consistência ser denominada de Apartheid naturalizado, um regime peculiar de Apartheid construído no Brasil, para o qual foi desnecessário uma legislação e que tem se realizado a partir da exclusão da terra e do direito à livre imaginação ao povo negro sistematicamente colocado à parte. É esse percurso que será demonstrado durante a palestra. Julio Tavares é autor dos livros Diásporas Africanas na América do Sul (2008), Dança de guerra (2012) e Gramáticas das corporeidades afrodiaspóricas (2020). Fique de olho na programação e vem pro Atelerió!✨
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17.11 quinta-feira 16h Performance com Rai Soares - autora do livro "A Mulher que pariu um peixe", um dos dez finalistas, na categoria de contos, ao Prêmio Jabuti 2022. É pelos olhos de nossas mães, avós, tias que primeiro começamos a enxergar o mundo. A estas mulheres pretas coube o legado de semear em tempos áridos para que suas filhas e netas pudéssemos colher formas outras de existências, vivências e realizações que só em sonho elas poderiam imaginar serem possíveis aos seus. A elas agradecemos por nunca terem deixado de semear em nós a capacidade imaginativa de outros mundos possíveis e nos ensinarem a lutar por eles. O livro “A mulher que pariu um peixe e outros contos fantásticos de Severa Rosa” se inscreve nesse percurso de memória e femenagem. Divulgue e participe conosco! 😉 Atelerió! #raisoares #amulherquepariuumpeixe #ceartuff #uff #culturaparatodos #repostandroid #repostw10
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