16/06/2022
NOTA DE ESCLARECIMENTO E REPÚDIO
A Direção do Gastropub “KAZA DA MEDUZA” vem a público prestar esclarecimentos do desagradável ocorrido do último dia 11 de junho, e explanar sobre a acusação que está sendo divulgada pelo DJ produtor do evento "Dança no Escuro" Jonn Noir, nas mídias sociais, onde ele afirma que houve caso de assédio sexual no estabelecimento durante o evento do mesmo e que a proprietária do estabelecimento Helena Cristina se manifestou a favor da pratica do abuso, afirma a público também que a mesma agiu com ganacia ao fazer dois eventos no estabelecimento, e que por isso houve briga, Jonn Noir inclusive em contato com outras bandas reforça que a KAZA DA MEDUZA é um ambiente hostil desfavorável pra fazer eventos.
Diante de tudo isso, vamos aos fatos!
1. Ocorreu no dia 11/06 dois eventos simultâneos, porém em "pistas" separadas, como de costume acontece na casa e em qualquer outra casa que tenham espaços distintos para realizar eventos. Portanto as separações dos eventos foram: no primeiro pavimento o evento "Dança no Escuro" promovidos pelos Dj's Jonn Noir e Franz Oliveira e no pavimento superior, o evento Thunderattak promovido por Hugo Spell, um dos membros da banda Thunderspell. Porém, apesar da Sra Helena ter informado a ambos produtores que a "portaria e venda de ingressos" sempre deve ser feita separadamente, como é feito de costume ou seja "Dança no Escuro" no Hall de entrada e "Thunderattak" na escadaria do piso superior, o Dj Jonn Noir contrariando a direção informou ao responsável pela portaria do evento Thunderattak que ambas deveriam ser feitas na portaria de entrada, e que não haveria problemas para ele se algum participante do evento Thunderattak participassem do evento "Dança no Escuro" promovido por ele, o que podemos desde já perceber que iniciando por aí resultou num possível "passe livre" para ambos eventos, uma vez que não havia separação de público.
2. Passando um pouco das 1h, e o evento estar ocorrendo com todo gás, e animação, foi percebido pela sra Helena que um dos clientes que estava no Hall de entrada onde estava sendo realizado o evento "Dança no escuro" apresentava um nível alto de alcoolismo, então ela solicitou de forma amigável que o mesmo se retirasse, onde o conduziu à vista de todos os participantes do evento para fora do estabelecimento e colocou numa cadeira lhe deu uma garrafa de água e no que tange a isso proibiu aos colaboradores a comercialização de bebida alcoólica para o mesmo. Posteriormente ela retornou para o balcão de atendimento no Hall de entrada.
Após alguns minutos a Sra Helena saiu do balcão de atendimento e foi até a barraca de comidas típicas ao lado do estabelecimento comprar para sua funcionária um vatapá e de lá avistou o indivíduo que ela havia retirado do local estirado no chão, sem reação alguma sendo agredido pelo DJ produtor do evento Jonn Noir, diante a isso a sra Helena Cristina, imediatamente retomou ao local e tentou parar a violência, deixando inclusive seus pertences na banca ao lado. Diante a essa postura de conter a violência o DJ Jonn Noir começou a "gritar" incontidamente que a Sra Helena era a favor de "abuso sexual", "assédio", "estupro," que a " KAZA era afavor de abusador", porém sem entender o que estava acontecendo visto que ninguém havia até então mencionado nada sobre assédio no local, a Sra Helena entrou no estabelecimento e pediu para encerrar o evento "Dança no Escuro", e continuou tentando apurar oque o Dj Jonn Noir estava afirmando, e que queria saber quem eram as vítimas e simultaneamente reforçando para o mesmo que a Kaza não pactua de quais quer violências m e tão pouco que é a favor de assédio e que o caso deveria ter sido levado a ela antes de quais quer atitudes, porém a sra Helena Cristina não teve êxito nem voz, pois as agressões verbais dentre elas acusação de "passar mão não cabeça de abusador " , "a casa apoia assedio", entre outras acusações se estendeu dentro e fora do estabelecimento, motivadas pelas companheiras dos Dj's a sra Bianca schwarz, e a Sra Mônica Wanzeler, então no intuito de findar a evolução da excitação e exaltação, a conversa se encerrou por ali, com a sra Helena Cristina aceitando do que estavam lhe difamando.
3. Sobre o indivíduo acusado de assédio, inicialmente ele foi direcionado para fora do estabelecimento porque percebeu-se que já estava bastante alcoolizado, derramou bebida no chão, quebrou copo, e não porque teria cometido assédio a alguém já que essa informação não chegou a direção, porém já em segundo momento quando mesmo tendo sido posto pra fora o cliente entrou por si só (não foi em momento algum"posto para dentro pelas mãos da proprietária Helena Cristina" conforme a sra Bianca Schwarz elucidou o fato, até porque a sra Helena estava na barraca ao lado comprando vatapá) e assediou algumas mulheres, o que segundo o produtor DJ Jonn Noir foi o que motivou a violência, está que começou desde dentro do estabelecimento até a rua.
4. A KAZA DA MEDUZA tem pouco mais de 3 anos, sempre foi dirigida por uma Mulher, tem em seu espaço apenas colaboradoras mulheres, e nunca houve violência sequer verbal, muito menos física, e tão pouco questões de abuso sexual. Vale salientar que nunca a proprietária se ausentou do local de trabalho, sempre esteve de frente atendendo os clientes com muita cordialidade e empatia, está todos os dias desde a abertura até o fechamento do local, sempre dá abertura as bandas locais desde as pequenas até as maiores, apoia por amor as bandas underground locais, independente de quantidade de público das mesmas, além disso mesmo após encerrar o expediente, manteve muitas vezes as portas abertas até o uber do cliente chegar para ele ir para sua casa, vale inclusive relembrar que na época de seu relacionamento com seu ex-companheiro e sócio, inúmeras vezes ele levou clientes sem custo algum até sua casa, fazendo isto apenas para manter a seguridade das pessoas. Sendo assim podemos afirmar que a KAZA DA MEDUZA, está longe de ser um ambiente hostil, pelo contrário todos que frequentam rotineiramente a KAZA DA MEDUZA, conhecem a proprietária e sabem da abertura que ela tem para conversar com todos, sua simpatia é além de um trato com cliente, transformando em até mesmo amigos, sua preocupação vai além do comércio. Mas retomando ao fato ocorrido no dia em questão nem os produtores do evento "dança no escuro", nem os simpatizantes do evento, nem as pessoas que seriam as "vítimas" mesmo diante de toda abertura que a Kaza tem, ninguém se direcionou a Sra Helena Cristina para relatar o desconforto causado por qualquer indivíduo que seja, seja assédio, ou qualquer outro desconforto.
5. Cumpre destacar que a KAZA DA MEDUZA repudia veementemente qualquer ato de violência e que a direção já registrou Boletim de Ocorrência junto às autoridades competentes para a identificação de todos os envolvidos no intuito de que as providências necessárias sejam tomadas.
6. Importante destacar que as alegações do Produtor DJ Jonn Noir beiram a má-fé uma vez que utiliza tal discurso em redes sociais, afirmando que a Sra Helena Cristina, é afavor de "abuso sexual" que pegou pela mão o cliente e colocou dentro do estabelecimento, além disso ele afirma que a Kaza agiu com "ganancia" ao fazer dois eventos simultaneamente, sendo que o único erro foi ocasionando por ele mesmo ao interferir na ordem da direção, uma vez que é muito comum acontecer isso em várias casas, e até entao nunca teve sequer problema antes a esse. E em razão ao seu incontrolável comportamento dentro da casa, do qual foi repreendido pela proprietária, está tentando criar uma imagem de vítima desassociada da realidade fática, e incitando o ódio e repúdio a fatos irreais, uma vez que em momento algum a proprietária tomou ciência de que teve caso de assédio, que em nenhum momento sequer uma vítima se manifestou, e só foi saber desse fato no momento em questão que foi interromper a violência acometida a um homem que a seu ver estava alcoolizado, onde ao invés do sr Jonn Noir explicar o fato, justificar sua ação, apenas a acusou de apoiar o assédio, gerando mais furor a situação, aguçando o extremismo dos defensores da causa.
7. Reforçamos que o estabelecimento possui em seu quadro desde a direção até as funcionárias profissionais capacitados que objetivam o bom atendimento e empatia, jamais seremos a favor a quaisquer violências, abusos, assédio, por isso reforçamos que as vítimas do abuso se identifiquem para que possamos apurar melhor os fatos e levarmos o caso a polícia.
8. A KAZA DA MEDUZA é, e sempre será, contrário a qualquer forma de discriminação, seja por orientacao sexual, raça, cor, s**o, religião e ressalta que os fatos serão devidamente esclarecidos uma vez que o estabelecimento possui registros em vídeos, prints, áudios, e está no aguardo das vítimas de assédio para apoiar as autoridades a elucidar o ocorrido.
Atenciosamente,
KAZA DA MEDUZA