Gudds! - Grupo Universitário em Defesa da Diversidade Sexual

Gudds! - Grupo Universitário em Defesa da Diversidade Sexual Nossa proposta é promover a discussão em defesa de livre orientação sexual e de identidade de g?

Muito amor na sua terça-feira!
24/07/2018

Muito amor na sua terça-feira!

Erica, tr****ti, e Jorge, homem cis, são conhecidos por coletarem recicláveis juntos.

16/06/2018

Ser mulher trans no Brasil faz com que Bruna Benevides seja impedida de viver muita coisa que uma pessoa não trans --ainda considerada o "normal" na sociedade-- tem direito de viver. Trabalhar na profissão que e

Que história!
04/04/2018

Que história!

Em 1971, Roberto Farina operou a transexual Waldirene em São Paulo; cinco anos depois, o Ministério Público descobriu o caso e denunciou o cirurgião por lesão corporal gravíssima, expondo a paciente a traumas que ela carrega até hoje.

Baixe o relatório completo aqui: https://antrabrasil.org/mapa-dos-assassinatos/
24/01/2018

Baixe o relatório completo aqui: https://antrabrasil.org/mapa-dos-assassinatos/

MAPA DOS ASSASSINATOS DE TRAVESTIS E TRANSEXUAIS BRASILEIRAS EM 2017 - ANTRA

De acordo com o relatório da ANTRA, entre janeiro e dezembro de 2017, foram 179 (cento e setenta e nove) ASSASSINATOS de Tr****tis, Mulheres Transexuais e Homens Trans, e o Brasil se mantém na primeira posição do ranking anual que contabiliza a transfobia sofrida por essa população.

Ocorrências:
AC 1 | AL 7 | AM 5 | AP 1 | BA 17 | CE 16 | DF 2 | ES 7 | GO 5 | MA 2 | MG 20 | MS 2 | MT 6 | PA 7 | PB 10 | PE 13 | PI 1 | PR 9 | RJ 14 | RN 1 | RS 5 | RO 1 | RR 1 | SC 5 | SE 2 | SP 16 | TO 3

45% dos assassinatos de LGBT são de pessoas Trans.

Estamos falamos de crimes de ódio!

Ou vamos ignorar o contexto de vulnerabilidade a que estão inseridas as Mulheres Transexuais e as Tr****tis e que por conta disso estão mais suscetíveis a violência cotidiana, ao transfeminicidio, ao machismo e a marginalidade oriundos da falta de políticas públicas e ações afirmativas que as incluem de fato como cidadãs brasileiras?

Que essa parcela da população brasileira tem 9 vezes mais chances de ser exterminadas e executadas que uma cidadã comum?

Que a expectativa de vida de uma Mulher Transexual ou de uma Tr****ti é de apenas 35 anos, quando da população cisgênero em geral é de 80 anos ou mais?

Que mais de 80% dos assassinos não tem ligação com a vítima?

Que 90% tinham que se prostituir para sobreviver pela falta de oportunidades de trabalho formal?

Que 95% destes assassinatos apresentam requintes de crueldade, o que denota o ódio às Mulheres Transexuais e Tr****tis, porque a grande maioria da população brasileira não as identificam como Mulheres ou Gênero Feminino?
Que diferença faz o motivo? Vamos justificar as mortes pondo a culpa nas vitimas?

São todas assassinadas pelo ódio aos seus corpos, ódio ao desejo por esses corpos, ódio por serem pr******tas, por desafiarem a normatividade e o padrão de corpos tidos como legítimos, por serem negras em sua grande maioria.

Que antes de mais nada, ELAS FORAM JOGADAS NAS RUAS, muitas vezes pelos seus próprios familiares, NA PROSTITUIÇÃO E NA SITUAÇÃO EM QUE FORAM ASSASSINADAS exatamente PELA TRANSFOBIA, que todas sofreram e sofrem, até depois de mortas, não tendo a identificação correta pelo gênero que são e/ou eram?

Apresentamos um dados reais. Incontestáveis na sua composição sobre extermínios e estatística. Todas foram ASSASSINADAS!

Há alguma justificativa para isso?

A quantidade de registros varia não só de acordo com a violência em si, mas também com a sensibilidade da mídia de cada estado ou região do Brasil para casos do tipo e a existência de uma sociedade civil organizada em torno do tema e das demandas da população de Mulheres Transexuais, das Tr****tis e dos Homens Trans.

Através do Mapa dos Assassinatos da ANTRA, vimos contabilizando esses dados e constatamos que a realidade que vive nossa população é bem pior do que mostram as estatísticas.

Essa é a realidade do Brasil!!!!

A cada 48h uma Tr****ti ou Mulher Transexual é assassinada no BRASIL!

Lutemos por politicas de segurança para barrar esses números!

Vamos juntos combater a violência contra a população de Tr****tis e Transexuais.

Parem de nos matar!

Maiores informações e detalhes:
https://goo.gl/JUAwR5

Até quando???"O estudante passou a deixar bilhetes na moto de Laís, com mensagens homofóbicas e ameaças de estupro. Além...
23/11/2017

Até quando???

"O estudante passou a deixar bilhetes na moto de Laís, com mensagens homofóbicas e ameaças de estupro. Além disso, Laís passou a receber e-mails e mensagens no Facebook de um perfil "fake" com as mesmas ameaças e ofensas homofóbicas. No último sábado (18), a aluna se deparou com a sua foto no banner de formatura pregada na parede da faculdade escrito “aberração” em cima. “Foi tirado um direito meu de ter a minha foto de formanda na parede. Ele faz duas matérias comigo aos sábados e sempre que estamos no mesmo lugar eu sinto pânico. Ele é um cara grande, é homem, eu tenho medo todos os dias de que algo aconteça comigo”, conta."

Laís conta que há mais de um ano é ameaçada por um colega de turma e que a faculdade nunca se posicionou

20/11/2017

o CELLOS MG realiza Concurso Literário Famílias Invisíveis – Coletânea de Contos e Poemas LGBT para publicação de livro

Estão abertas as inscrições para o Famílias Invisíveis - Concurso Literário, uma Coletânea de Contos e Poemas LGBT realizado pelo Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais (CELLOS-MG), por meio do Fundo Estadual de Cultura.

Através do portal www.cellosmg.org.br/concursoliterario, a entidade irá receber os textos até o dia 17 de dezembro de 2017 para publicação de livro no dia Mundial de Combate à Homofobia, em 17 de maio de 2018.

16/11/2017

😱
15/08/2017

😱

Going through a gender transition is one of the most difficult things a person can do, but it all pays off in the end when you can look in the mirror and see your true self. We're bringing you a whole list of success stories to prove it.

24/07/2017

Grupo da diversidade sexual é o primeiro a funcionar em BH, dentro do Santuário São Judas Tadeu

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
14/07/2017

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

29/06/2017

Participamos ontem da audiência pública na Assembléia Legislativa de Minas Gerais em comemoração ao dia do orgulho LGBT. É uma data de comemoração e também de luta, nesse espírito a Frente aproveitou para entregar ao governo um Manifesto que faz um balanço das políticas LGBT em Minas Gerais e cobra alguns pontos cruciais que acreditamos que precisa melhorar.

Reconhecemos que nosso estado apresenta alguns avanços no plano institucional, mas ainda somos um dos estados mais violentos e conservadores do país. Precisamos agir para frear a onda conservadora, os retrocessos no plano nacional e mudar Minas Gerais para se tornar um lugar mais habitável para todos e todas.

Acesse nosso manifesto na íntegra: https://docs.google.com/document/d/1XyzyvZtUjgDfENCa4PLwOOEu_CfXT3vwaiCn1_ZRWJk

:D
28/06/2017

:D

11/06/2017
Hoje, no dia 17 de maio, comemoramos o dia internacional de luta contra a lgbtfobia. Nesse dia, em 1990, a homossexualid...
17/05/2017

Hoje, no dia 17 de maio, comemoramos o dia internacional de luta contra a lgbtfobia. Nesse dia, em 1990, a homossexualidade foi oficialmente retirada da Classificação Internacional de Doenças, deixando, assim, de ser considerada uma patologia mental. Essa foi uma vitória enorme, mas não significou o fim das violências contra pessoas LGBT.

A saída da homossexualidade do CID não foi acompanhada da saída das experiências trans, que continuam sendo patologizadas. Isso reduz enormemente a autonomia dessas pessoas, que se veem muitas vezes obrigadas a obter a anuência da psiquiatria para comprovar que se é “verdadeiramente” transexual e, assim, poder acessar muitos de seus direitos, como a mudança de nome e gênero ou o processo transexualizador.

Essa noção de doença leva muitas famílias e pessoas LGBT a buscar por processos de “cura”. Ainda hoje é possível encontrar oferta de terapias de conversão, internações compulsórias e até mesmo estupros corretivos são utilizados na tentativa de alterar a orientação sexual e a identidade de gênero. Essas terapias, além de proibidas no Brasil, são comprovadamente ineficazes e se configuram como uma forma de violência gravíssima, produzindo mais sofrimento. Essa é uma realidade que afeta principalmente a população de pessoas trans jovens e em menor escala a todas as outras pessoas LGBT.

Além disso, a população LGBT ainda é alvo de violências cotidianas de distintas formas. Pelo mundo, 72 Estados ainda criminalizam as práticas homossexuais, sendo que 8 punem com pena de morte. Mesmo com o Brasil figurando entre os países com legislações que mais reconhecem os direitos da população LGBT, ainda praticamos os índices mais altos de violência letal. Em 2016 foram assassinadas 343 pessoas LGBT em nosso país, o que equivale a uma a cada 25 horas. Segundo relatório da RedeTrans Brasil foram 144 pessoas trans assassinadas nesse mesmo ano.

Hoje, no dia 17 de maio, comemoramos o dia internacional de luta contra a lgbtfobia. Nesse dia, em 1990, a homossexualidade foi oficialmente retirada da Classificação Internacional de Doenças, deixando, assim, de ser considerada uma patologia mental. Essa foi uma vitória enorme, mas não significou o fim das violências contra pessoas LGBT.

A saída da homossexualidade do CID não foi acompanhada da saída das experiências trans, que continuam sendo patologizadas. Isso reduz enormemente a autonomia dessas pessoas, que se veem muitas vezes obrigadas a obter a anuência da psiquiatria para comprovar que se é “verdadeiramente” transexual e, assim, poder acessar muitos de seus direitos, como a mudança de nome e gênero ou o processo transexualizador.

Essa noção de doença leva muitas famílias e pessoas LGBT a buscar por processos de “cura”. Ainda hoje é possível encontrar oferta de terapias de conversão, internações compulsórias e até mesmo estupros corretivos são utilizados na tentativa de alterar a orientação sexual e a identidade de gênero. Essas terapias, além de proibidas no Brasil, são comprovadamente ineficazes e se configuram como uma forma de violência gravíssima, produzindo mais sofrimento. Essa é uma realidade que afeta principalmente a população de pessoas trans jovens e em menor escala a todas as outras pessoas LGBT.

Além disso, a população LGBT ainda é alvo de violências cotidianas de distintas formas. Pelo mundo, 72 Estados ainda criminalizam as práticas homossexuais, sendo que 8 punem com pena de morte. Mesmo com o Brasil figurando entre os países com legislações que mais reconhecem os direitos da população LGBT, ainda praticamos os índices mais altos de violência letal. Em 2016 foram assassinadas 343 pessoas LGBT em nosso país, o que equivale a uma a cada 25 horas. Segundo relatório da RedeTrans Brasil foram 144 pessoas trans assassinadas nesse mesmo ano.

A Frente Autônoma LGBT está na luta para que essa situação catastrófica seja alterada. Partimos do diagnóstico de que o Estado (em âmbito federal, estadual e municipal) não tem dado respostas efetivas para mudar a situação. Buscamos conectar ativistas e movimentos de toda a cidade para que nossas ações sejam mais efetivas e ressoem efetivamente no poder público e na população, construindo um mundo onde nossas vidas sejam possíveis. Vem colar com a gente e contribuir com essa luta hoje e todos os outros dias.

20/04/2017

Hoje o STF vai julgar a possibilidade de retificação de nome e gênero das pessoas trans sem necessidade de cirurgia. É um julgamento muito importante que pode definir o futuro dos direitos das pessoas trans. A sessão começa daqui a pouco, às 14h, e esse é o terceiro processo na fila. Entenda o julgamento:

http://m.huffpostbrasil.com/thiago-coacci/o-stf-pode-autorizar-a-retificacao-de-nome-e-genero-de-pessoas-t/

O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará, no dia 20 de abril, uma ação sobre a retificação de gênero de um homem trans do Rio Grande do Sul e isso pode ter um...

13/04/2017

Frente Autônoma LGBT mobiliza pauta LGBTIQ na Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Belo Horizonte

Na última quarta-feira, dia 12 de abril ocorreu a IX Reunião da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, sendo a primeira com a pauta LGBTIQ. A Frente autônoma LGBT esteve presente, levando seu Manifesto LGBT para a cidade e contextualizando as principais demandas de políticas públicas LGBT no município para a nova legislatura. Foi encaminhada uma reunião com a Frente e as assessorias da Gabinetona de Áurea e Cida Falabella, Gabriel Azevedo, Juninho e Pedro Patrus no dia 17 de abril, segunda-feira, às 14h na Gabinetona, para construir os requerimentos relacionados ao manifesto para serem apreciados na X Reunião da Comissão.

Acesse a íntegra do manifesto apresentado à comissão em: https://goo.gl/xVJxpK

30/03/2017

A maioria das agressões foram de xingamentos e insultos (11), seguida de ameaças (3), violência física (2), expulsão ou sugestão de se retirar do evento (2) e um caso de assédio sexual

Importante relatório sobre as violências LGBTfóbicas no carnaval de Belo Horizonte.
28/03/2017

Importante relatório sobre as violências LGBTfóbicas no carnaval de Belo Horizonte.

07/03/2017

País que mais mata

O Carnaval de BH segue crescendo, cada ano as ruas são ocupadas por mais corpos bonitos e suados na folia. Queremos que ...
18/02/2017

O Carnaval de BH segue crescendo, cada ano as ruas são ocupadas por mais corpos bonitos e suados na folia. Queremos que as ruas e o carnaval sejam espaços onde caibam todos, todas e todes, numa maravilhosa harmonia, sem nenhum tipo de preconceito.

Infelizmente, a violência contra LGBTIQ tem crescido e é possível que isso apareça no carnaval. A Prefeitura de Belo Horizonte, o Governo do Estado de Minas Gerais e demais órgãos não têm agido efetivamente para coibir essa violência no dia-a-dia, muito menos no carnaval. Frente a isso, o coletivo artístico BEIJO no seu PRECONCEITO em parceria com a Frente Autônoma LGBT, os blocos de rua LGBTIQ, e o CRP-MG, criou esse formulário, para registramos os casos de violações ocorridos durante o Carnaval de BH 2017. Queremos registrar todas as violências contra LGBTIQ, para que nada seja invisibilizado.

Então se liga: em meio à folia, aconteceu alguma coisa imprópria ou inadequada, que tem relação com sua orientação sexual ou identidade de gênero? Registre aqui o fato pra que a gente possa descobrir e denunciar as violências e os preconceitos ocorridos durante o carnaval. Ajude-nos a construir um carnaval sem preconceito, com mais respeito e empatia.

E aproveitamos pra fazer um convite a todas foliãs e foliões, aos blocos, à cidade: por um carnaval sem preconceitos e onde caiba todo mundo, vem com a gente! Estaremos nas ruas nos divertindo, com nossos corpos em festa. E, se reclamar, estaremos a postos pra fazer revolução, pois como diria Bethânia: “Não mexe comigo, que eu não ando só!”

O carnaval de BH segue crescendo, cada ano as ruas são ocupadas por mais corpos bonitos e suados na folia. Queremos que as ruas e o carnaval sejam espaços onde caibam todos, todas e todes, numa maravilhosa harmonia, sem nenhum tipo de preconceito. Infelizmente, a violência contra LGBTIQ tem crescido...

Uma realidade ainda pouco conhecida e pouco debatida no Brasil.
26/01/2017

Uma realidade ainda pouco conhecida e pouco debatida no Brasil.

O duplo sofrimento de idosos g**s em asilos: “Não, não trabalhamos com homossexuais”. Abandono e preconceito em asilos obrigam idosos g**s a voltarem

Programação da Semana de Visibilidade Tr****ti e Trans de BH
25/01/2017

Programação da Semana de Visibilidade Tr****ti e Trans de BH

Confira a programação completa da Semana da Visibilidade Tr****ti e Trans de 2017 de Belo Horizonte. Diversos eventos acontecerão por toda a cidade, todos gratuitos. Participe!

Para ficar por dentro dos eventos LGBT que ocorrem pela cidade, acompanhe nossa agenda: https://goo.gl/LeI17T

Está organizando um evento ou sabe de algum que não está na nossa agenda? Ajude nos informando sobre ele por meio desse formulário aqui: https://goo.gl/qLBS2C

25/01/2017
19/01/2017

Tombando TUDO!

❤
14/01/2017

Após não conseguir adotar criança, casal recorreu a inseminação; aos 58 anos e na menopausa, Ana Maria Ar**ha precisou de doação de óvulos

Marcha pela visibilidade trans.
05/01/2017

Marcha pela visibilidade trans.

Dia 29 de Janeiro acontecerá a primeira Marcha da Visibilidade Tr****ti e Trans em Belo Horizonte. A reunião será às 14h, na praça sete e as pessoas caminharão em silêncio protestando contra a transfobia.

15/12/2016

Agora você pode encontrar as atividades LGBT de BH reunidas em um só lugar.

28/10/2016

Celebração religiosa só foi possível porque o sacerdote foi excomungado da Igreja Católica pela Arquidiocese de Bauru, cidade do interior de São Paulo, há três anos, mas fundou a região Humanidade Livre

06/10/2016
30/09/2016
24/09/2016

Pela primeira vez, funcionários em empresas listadas no GPTW indicam seu gênero não como feminino ou masculino, e sim como “outro”. Se a equipe em que você trabalha nem pensa em como lidar com o tema, cuidado – vocês estão ficando para trás

19/09/2016

O CNJ editou o provimento nº52/2016 que torna mais simples registrar crianças geradas por técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro e a gestação por substituição, mais conhecida como “barriga de aluguel”. A partir desse mês os oficiais registradores estão proibidos de se recusar a registrar as crianças geradas por reprodução assistida, sejam filhos de casais heteroafetivos ou homoafetivos. Se houver recusa do cartório, os oficiais poderão responder processo disciplinar perante a Corregedoria dos Tribunais de Justiça nos estados. Veja a íntegra da decisão do CNJ: http://bit.ly/1WGed0O

Endereço

Belo Horizonte, MG

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Gudds! - Grupo Universitário em Defesa da Diversidade Sexual posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Compartilhar

Categoria