Roda de Ideias

Roda de Ideias Promoção e realização de eventos envolvendo: Cachaças de Alambique, Ideias Temáticas, Seminár
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Entre os dias 4 e 7 de julho Belo Horizonte vai receber a 33a Expocachaça, a 17a Brasil Bier e o 2º Minas + Doce. Será n...
28/06/2024

Entre os dias 4 e 7 de julho Belo Horizonte vai receber a 33a Expocachaça, a 17a Brasil Bier e o 2º Minas + Doce. Será no quarto andar do CenterMinas Expo e contará com stands de várias cachaças de sucesso, como a Rio Mineiro, de quem falamos recentemente na série "Mini Florestas pelo Brasil".

O evento também terá vários shows para animar os presentes, como o da banda Lurex, no dia 4/07, de Weliton Costa e Gabriel, no dia 6/07, e muito mais.

Esses dias são muito importantes para expor e valorizar a cadeia produtiva da mais genuína bebida brasileira, além de fomentar negócios e divulgar produtos. É uma ótima pedida para o primeiro fim de semana do mês!

Saúde!

Para quem se interessar em saber mais ou quiser adquirir os ingressos, basta acessar o site do evento: https://www.expocachaca.com.br/shows-e-ingressos/
#2024

Soluções Baseadas na Natureza, ou simplesmente SBN (em português), é uma definição guarda-chuva criada pela união europe...
30/05/2024

Soluções Baseadas na Natureza, ou simplesmente SBN (em português), é uma definição guarda-chuva criada pela união europeia que significa "soluções de engenharia que mimetizam processos naturais" (Portal da Educação Ambiental do Estado de São Paulo).

De forma objetiva, o que se busca com essas soluções é abordar de maneira adaptativa os desafios da humanidade. A ideia é que "copiando" as características de um sistema natural saudável torna-se possível construir ambientes mais sustentáveis e melhores para se viver.

Por exemplo: projetos que busquem recomposição de áreas de floresta, construção de infraestruturas verdes (como tetos verdes) e/ou sistemas de biorretenção (jardins de chuva). Todas essas metodologias tem em comum a promoção de ambientes mais confortáveis, na medida em que promovem regulação térmica, melhoria na qualidade da água, redução de escoamento superficial (com consequente redução da chance de enchentes e alagamentos) e captura de carbono.

A propósito, você sabia que elas podem proporcionar mais de um terço das reduções de emissões necessárias até 2030? Falando somente de projetos de conservação e restauração florestal e de manejo de terras agrícolas, de acordo com um estudo da The Nature Conservancy. Isso significa que elas são estratégicas para a manutenção da vida no planeta.

🌱 Para saber mais sobre o assunto, consulte o artigo "A revolução das Soluções Baseadas na Natureza", de Almeida (2024) e o Portal de Educação Ambiental do Estado de São Paulo.

A última Mini Floresta dessa série de 6 episódios está localizada em Ouro Preto, cidade da região central de Minas Gerai...
14/05/2024

A última Mini Floresta dessa série de 6 episódios está localizada em Ouro Preto, cidade da região central de Minas Gerais. Compreendida no território do chamado "quadrilátero ferrífero", a propriedade produtora da cachaça Espera Real está também dentro dos limites da Serra do Espinhaço.

Assim como as demais, o foco em sustentabilidade e o grande interesse pela preservação das espécies tanoeiras e cachaceiras foram os fatores que nortearam a decisão do produtor de ter uma Mini Floresta para chamar de sua.

Na área disponibilizada foram plantadas as espécies:
• Jequitibá Rosa (Cariniana legalis);
• Bálsamo (Myroxylon peruiferum);
• Amendoim (Pterogyne nitens)
• Angico Vermelho (Anadenanthera macrocarpa)
• Amburana (Amburana cearensis).

Futuramente espera-se expandir a quantidade de exemplares plantados de Amburana.

Outro case de sucesso do Projeto Mini Florestas Tanoeiras é o da Cachaça Rio Mineiro de Rio Espera, interior de Minas Ge...
03/05/2024

Outro case de sucesso do Projeto Mini Florestas Tanoeiras é o da Cachaça Rio Mineiro de Rio Espera, interior de Minas Gerais.

Nela foram plantados exemplares de amendoim (Pterogyne nitens), bálsamo (Myroxylon peruiferum), jequitibá (Cariniana legalis) e jatobá (Hymenaea courbaril), ipê (Handroanthus albus) e pau Brasil (Paubrasilia echinata).

O produtor e proprietário da marca relata estar satisfeito por contribuir com a sustentabilidade da cadeia produtiva da genuína bebida nacional e completa:

"O projeto da Mini Floresta Sustentável é pra mostrar para os turistas a árvore que a gente usa pra fazer o barril e também para preservar as espécies, que são nativas. Nossa ideia para o futuro é manter essas árvores de pé, para dar a oportunidade das pessoas virem na cachaçaria conhecer. Temos 0,5ha destinados para o plantio e a ideia é contribuir com todo o processo produtivo da cachaça".

A Fazenda Mourões onde é produzida a cachaça Flor das Gerais também possui uma Mini Floresta para chamar de sua. Ou, mel...
26/04/2024

A Fazenda Mourões onde é produzida a cachaça Flor das Gerais também possui uma Mini Floresta para chamar de sua. Ou, melhor dizendo, uma não, são três ao todo: uma de 1,2 hectares, uma de 0,5 ha e uma linear, margeando as APPs da propriedade.

Lá estão plantadas Amburanas, Freijós e Jequitibás, além de mognos africanos que, devido ao seu rápido crescimento, são utilizados para projetar sombra nas outras espécies.

A expectativa, segundo o proprietário, é que futuramente possa entrar com espécies frutíferas na área plantada, de forma que se torne uma agrofloresta. Ainda segundo ele, a gestão dos plantios apresenta algumas dificuldades como, por exemplo, o entortamento do fuste de alguns exemplares em resposta a falta de luz solar e o desgalhamento.

Esses aspectos são de fato desafios enfrentados por quem se empenha para contribuir com a sustentabilidade do setor tanoeiro e cachaceiro do Brasil. Eles se devem ao fato das espécies nativas ainda estarem em processo de "domesticação" e, portanto, ainda não foi desenvolvido um método para eliminar essas dificuldades atreladas. Mas reiteramos: vale muito a pena contribuir para essa causa!

A cachaça Caramonas, de Dores do Turvo (MG), também tem grande preocupação com a manutenção do setor tanoeiro e cachacei...
20/04/2024

A cachaça Caramonas, de Dores do Turvo (MG), também tem grande preocupação com a manutenção do setor tanoeiro e cachaceiro do Brasil. Por causa disso, implantou uma Mini Floresta de Amendoim (Pterogyne nitens), Bálsamo (Myroxylon peruiferum) e Angico Vermelho (Anadenanthera macrocarpa) na Fazenda Jardim, onde a cachaça é produzida.

A madeira proveniente das árvores plantadas poderá ser utilizada para fabricar toneis em 2045, aproximadamente. Lembrando que elas podem também fornecer fragmentos de madeira a partir do 3º ano, conforme Portaria MAPA 539/22.

O projeto Mini Florestas foi idealizado pela Roda de Ideias para ser uma contribuição à sustentabilidade do setor tanoei...
06/04/2024

O projeto Mini Florestas foi idealizado pela Roda de Ideias para ser uma contribuição à sustentabilidade do setor tanoeiro do Brasil. As árvores plantadas hoje serão os tonéis que envelhecerão as cachaças do futuro, de modo que as próximas gerações possam conhecer os aspectos sensoriais únicos conferidos à bebida pelas madeiras brasileiras.

Uma espécie muito requisitada para envelhecimento de cachaça é o Bálsamo (Myroxylon peruiferum) e a Cachaça Xinguaça () preocupada em garantir o suprimento dessa nobre madeira para a posteridade investiu em uma Mini Floresta somente com plantios da espécie.

A floresta está localizada no município de Altamira, no Pará, dentro da Fazenda Guariba. Ela conta com 50 mudas da espécie, as quais foram selecionadas pela Roda.

A expectativa é que elas estejam prontas para corte em 2054, considerando um ciclo de desenvolvimento de 30 anos. Além disso, com três anos já podem também fornecer fragmentos de galhos para acondicionamento da cachaça, conforme Portaria 539/22 do MAPA.

Vamos conversar sobre o uso do bálsamo, ou melhor, dos bálsamos na tanoaria?Nesse bate papo com a professora Ângela Sart...
19/03/2024

Vamos conversar sobre o uso do bálsamo, ou melhor, dos bálsamos na tanoaria?

Nesse bate papo com a professora Ângela Sartori, que é mestre e doutora em Biologia Vegetal, e com o professor Benjamin Mendes, que é representante da ANPAQ (Associação Nacional de Produtores de Cachaça de Qualidade), será esclarecido cientificamente quais são as espécies popularmente chamadas de bálsamo nos setores da cachaça e da tanoaria.

⏩ Será nesta terça às 19h, pelo Youtube (https://youtube.com/live/a48mFG_rPC8?feature=share)

⏩ Todos os interessados poderão tirar dúvidas e interagir com os participantes por meio do chat!

A amburana (Amburana cearensis) também é uma espécie de crescimento lento, mas por ser uma árvore nativa ainda não domes...
25/01/2024

A amburana (Amburana cearensis) também é uma espécie de crescimento lento, mas por ser uma árvore nativa ainda não domesticada (como é o caso do eucalipto, por exemplo) essa característica era esperada.

Seu fuste cresce verticalmente 40 cm por ano e com manejo e desrama, desenvolve 10 cm / ano de DAP (Diâmetro à Altura do Peito). Sem manejo e sem desrama, 5 cm / ano de DAP. Claro que esses números são aproximações, afinal o desenvolvimento das árvores nativas depende de n variáveis que atuam simultaneamente.

A árvore mais velha representada na foto estará pronta para corte em 22 anos, aproximadamente.

Os exemplares representados nas fotos são da Mini Floresta localizada na Fazenda Escola Cana Brasil, em Itaverava-MG.

Você sabia que é possível acelerar o crescimento de árvores nativas?É a esse assunto que os pesquisadores do Laboratório...
14/01/2024

Você sabia que é possível acelerar o crescimento de árvores nativas?

É a esse assunto que os pesquisadores do Laboratório de Silvicultura Tropical (Lastrop) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, vinculada à Universidade de São Paulo (Esalq-USP) têm se dedicado.

O projeto de pesquisa desenvolveu uma metodologia que prevê o tempo de amadurecimento de árvores nativas da Mata Atlântica. Desse modo é possível identificar quando as árvores estarão prontas para serem utilizadas com fins comerciais e implementar técnicas de manejo que acelerem esse processo. (TELES,2024)

Os resultados desse projeto são muito promissores, na medida em que têm grande potencial de aumentar a produtividade e a rentabilidade da indústria madeireira. Pode ser de grande utilidade, inclusive, para o projeto Mini Florestas, afinal pode contribuir para a previsão do momento mais adequado para corte da madeira, especialmente quando se trata do Jequitibá Rosa - Cariniana legallis- que é nativo da mata atlântica. Essa informação propiciará, por exemplo, o conhecimento acerca do momento ideal para se aplicar as técnicas que auxiliarão no crescimento.

Para saber mais informações sobre o projeto, acesse o conteúdo do link: https://olhardigital.com.br/2024/01/09/ciencia-e-espaco/restauracao-florestal-nova-tecnica-acelera-crescimento-de-arvores-nativas-da-mata-atlantica/

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