Uma igreja que virou teatro, uma outra que foi construída em 12 dias para celebração do natal, um refeitório que se transformou num centro de referência da dança, uma estação ferroviária desativada que vira ponto turístico e um hotel que hoje é um belíssimo centro de memória.
O que esses lugares tem em comum? Eles são patrimônios culturais da cidade de Ipatinga, um município localizado no Leste de Minas Gerais, região também conhecida como Vale do Aço. E a história destes locais é contada por meio da Websérie Patrimônios Culturais de Ipatinga, que integra as atividades do projeto Pedra Mole Estação das Artes – Ano II, viabilizado por meio do patrocínio da Usiminas, com apoio do Instituto Usiminas, utilizando os recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.
No episódio 1 conta a história de uma igreja que virou teatro. Isso mesmo, na contramão do que normalmente acontece país afora. Estamos falando do teatro Zélia Olguin, inaugurado em 1994, pelo Instituto Usiminas e tombado como patrimônio histórico do município no ano 2000.
Está localizado no bairro Cariru, anexo ao Colégio São Francisco Xavier e antes funcionava como uma capela da instituição. Sua adaptação para teatro foi motivada pelo grande número de manifestações artísticas que aconteciam na cidade e seu nome foi dado em homenagem a bailarina Zélia Olguin, ícone da dança na região que, já na década de 1970, vislumbrou o grande potencial artístico da cidade.
A Websérie conta com coordenação geral de Marilda Lyra e Claudinei de Souza, que também assina a produção junto com a produtora e atriz Mari Antonacci; roteiro e apresentação da diretora e atriz Daniela Alves, com filmagem e edição da Equipe 1.
Confira no Episódio 2 a história da Igrejinha do Horto, construída em apenas 12 dias para abrigar as celebrações do Natal do ano de 1959.
#patrimoniocultural
#usiminas.oficial
#institutousiminas
#grupobocadecena
#secultmg
Websérie Patrimônios Culturais De Ipatinga Episódio 1: Teatro Zélia Olguin Av. Itália, 1890, Bairro Cariru – Ipatinga/MG
Uma igreja que virou teatro, uma outra que foi construída em 12 dias para celebração do natal, um refeitório que se transformou num centro de referência da dança, uma estação ferroviária desativada que vira ponto turístico e um hotel que hoje é um belíssimo centro de memória.
O que esses lugares tem em comum? Eles são patrimônios culturais da cidade de Ipatinga, um município localizado no Leste de Minas Gerais, região também conhecida como Vale do Aço. E a história destes locais é contada por meio da Websérie Patrimônios Culturais de Ipatinga, que integra as atividades do projeto Pedra Mole Estação das Artes – Ano II, viabilizado por meio do patrocínio da Usiminas, com apoio do Instituto Usiminas, utilizando os recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.
No episódio 1 conta a história de uma igreja que virou teatro. Isso mesmo, na contramão do que normalmente acontece país afora. Estamos falando do teatro Zélia Olguin, inaugurado em 1994, pelo Instituto Usiminas e tombado como patrimônio histórico do município no ano 2000.
Está localizado no bairro Cariru, anexo ao Colégio São Francisco Xavier e antes funcionava como uma capela da instituição. Sua adaptação para teatro foi motivada pelo grande número de manifestações artísticas que aconteciam na cidade e seu nome foi dado em homenagem a bailarina Zélia Olguin, ícone da dança na região que, já na década de 1970, vislumbrou o grande potencial artístico da cidade.
A Websérie conta com coordenação geral de Marilda Lyra e Claudinei de Souza, que também assina a produção junto com a produtora e atriz Mari Antonacci; roteiro e apresentação da diretora e atriz Daniela Alves, com filmagem e edição da Equipe 1.
Confira no Episódio 2 a história da Igrejinha do Horto, construída em apenas 12 dias para abrigar as celebrações do Natal do ano de 1959.
#patrimoniocultural
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#secultmg
Ciclo Cênico - Arte em Movimento
Atuar no desenvolvimento cultural de cidades do interior de Minas Gerais é um dos objetivos deste projeto que já percorreu mais de 60 comunidades, em diversas cidades, desde 2009 com apresentações cênicas e atividades formativas, de forma totalmente gratuita.
Por meio da 2ª Edição do Edital Doce da Fundação Renova, o Ciclo Cênico – Arte em Movimento, realizado pelo Grupo Teatral Boca de Cena contemplou, em 2023, a cidade de Naque-MG, com o total de 15 ações artísticas, compreendidas em contação de histórias, workshops de danças urbanas, jogos cênicos e maquiagem artística, culminando com uma temporada do espetáculo “A máquina do tempo”.
O projeto beneficiou mais de 2.500 pessoas de todas as idades com o espetáculo teatral, e ao total de 878, alunos de escolas públicas com workshops e contações de histórias, sendo as escolas da cidade de Naque, Escola Mun. Pedro Fernandes Mafra, Escola Mun. de Educação Infantil Pequeno Príncipe, Escola Estadual Dom Hermínio M. Hugo. Beneficiou também cerca de 60 pessoas, atendidas pela Assistência Social.
O Grupo Teatral Boca de Cena agradece ao apoio da Fundação Renova, por meio do 2º Edital Doce – Modalidade 1 e a colaboração de importantes parceiros como a Prefeitura Municipal de Naque e DaMa Espaço Cultural, além, da recepção linda e participação do público.