Casamento Colorido

Casamento Colorido Cerimônias personalizadas de casamento feitas pela Celebrante Ilana Reznik. http://www.casamentocolor
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O Casamento Colorido é uma cerimônia que tem as cores que você quiser, a sua cara, do seu jeito, com a sua energia, realizada pela celebrante Ilana Reznik. Tudo é feito de maneira personalizada, exclusiva, sob medida para emocionar, fazer rir, chorar e celebrar o dia mais importante da vida do casal, de maneira inesquecível.

É importante ressaltar que o Casamento Colorido é uma celebração ao amor

, seja ele qual for. Por isso, celebramos uniões que podem conter pitadas religiosas ou serem totalmente laicas, sem distinção de gênero e orientação sexual, desde bodinhas de algodão até bodões de diamante e renovação de votos. Enfim, qualquer momento de felicidade que o casal queira registrar, cujo nome e formato podem ser adaptados e reinventados.

ESCRE(VER) AMOR Tenho essa frase tatuada no braço, pra que eu nunca esqueça de enxergar o que me cerca do jeito que Valt...
04/12/2024

ESCRE(VER) AMOR
 
Tenho essa frase tatuada no braço, pra que eu nunca esqueça de enxergar o que me cerca do jeito que Valter Hugo Mãe, no livro amarelo, diz que o seu avô enxerga. Do jeito que me ensinou meu pai. Como uma detetive de interiores. Uma escavadora de miudezas. Uma perguntadora de inutilidades. Uma caçadora de bonitezas.
 
Eu poderia preencher qualquer uma dessas opções (ou todas acima) num formulário que perguntasse minha profissão. Deixando, possivelmente, embaraçado quem lesse, pensando que coisa assim não existe. É só o que existe, eu diria.
 
Porque escrever é sempre um modo de ver. Primeiro a gente enxerga, a gente se mostra aberta aos mistérios da procura, primeiro a gente repara no que muitas vezes nem se repara. Só depois é que esse olhar dá a mão pra palavra e faz a mágica acontecer. Quando um casal me contrata, antes do meu texto, eles querem o jeito que eu vejo. Por isso nunca deixo meu olho acomodar.
 
Manoel de Barros diz que “Sabedoria pode ser que seja ser mais estudado em gente do que em livros”. Entendo o que ele quer dizer. Mais reparo e menos diploma. Porém, há livros, como os dele, que nos ajudam a ler toda gente melhor. É nesses que eu me demoro mais.
 
Escre(ver) amor. Esse foi o título da palestra que eu dei semana passada para um grupo de 50 celebrantes de todo o Brasil. Esse é o tema da minha vida. E o que foi mais bonito é que enquanto eu mostrava o meu olhar, esse lugar onde a palavra começa, eles me devolviam o deles – de uma acolhida sem tamanho – e tudo em volta brilhava e a manhã era generosa como poucas vezes se viu.
 
Agradeço imensamente a todos os pares de olhos que cruzaram com os meus nesse evento. E agradeço – sempre e muito – ao Bruno e à Vidinha, nossos amados BemDitos, por orquestrarem tão generosamente esse encontro.
 
Acho que já sei o que quero no meu epitáfio, quando eu me for, daqui a 100 anos: Escre(viu) amor. Vão dizer que palavra assim não existe. Mas lembrem-se: é só o que pode existir. ❤️

O tempo é uma coisa tão bonita.Num dia, eu era uma menina fazendo discurso pro primo que completava 13 anos, segurando d...
22/08/2024

O tempo é uma coisa tão bonita.

Num dia, eu era uma menina fazendo discurso pro primo que completava 13 anos, segurando desajeitada um papel numa mão e um microfone na outra. Centenas de pessoas prestando atenção no que eu tinha pra dizer. Percebendo o efeito da palavra dita em voz alta ecoando por um salão. No outro, era eu, novamente, dizendo pra melhor amiga: posso fazer a cerimônia de vocês? Percebam que o verbo “celebrar” ainda nem existia nesse contexto. Eu nem sabia como chamar essa função.

Num dia era eu me perguntando: será que eu tô doida de achar que isso é uma profissão? No outro, sou eu vindo aqui dizer que o Casamento Colorido completa hoje 14 anos.

Já contei essa história outras vezes. De como uma redatora publicitária, apaixonada por palavras a ponto de querer colocá-las num altar, acabou indo parar justamente no altar ao lado delas – das palavras. Todo dia 22 de agosto, eu relembro isso. Menos ano passado, que eu tinha acabado de ter neném e só lembrei no dia seguinte. Mas como o tempo é uma coisa bonita, passamos o dia 22 juntas, eu e essa grande amiga. Depois, rimos do esquecimento mútuo.

A gente precisa ser no mundo aquilo que a gente quer que o mundo seja. Meu trabalho me faz sentir que o mundo pode ter mais escuta, mais significado, que histórias comuns podem carregar uma magia imensa. Meu trabalho me dá a certeza de que dizer o que se sente em voz alta tem a força de mil tempestades, que vibrar pelo amor de alguém eleva o nosso espírito e que viver com amor é a melhor forma de honra nosso tempo por aqui.

Agradeço àquela menina de 14 anos atrás pela ousadia de acreditar que podia ocupar esse lugar. E agradeço – muito e sempre – a todos os casais que confiaram suas histórias e seus amores – o que se tem de mais precioso – a mim.

✨ E se você aí tem uma lembrança bonita comigo e com o Casamento Colorido, me conta? Assim a gente celebrar junto esse marco dos 14!

Há quem vá ao cinema para esquecer da vida. Eu gosto de ir para lembrar do tamanho da vida. Gosto de filmes que me fazem...
05/03/2024

Há quem vá ao cinema para esquecer da vida. Eu gosto de ir para lembrar do tamanho da vida. Gosto de filmes que me fazem sentir tão humana quanto a pessoa comendo pipoca na cadeira ao lado. Esse filme fez isso comigo.

Vidas Passadas conta a história de duas pessoas, na Coreia dos anos 2000, que se apaixonam na adolescência, mas perdem contato quando uma delas imigra com a família para o Canadá. 24 anos depois, eles, finalmente, têm a chance de se reencontrar em Nova York. São dois adultos agora. E a mocinha da história está casada com outro cara. Oh, god.

Mas não há vilão nesse filme. É todo mundo... gente. Ela tem curiosidade de revê-lo cara a cara. Ele tem saudade da menina que partiu. O marido tem medo de que ela vá fugir com o sweetheart de volta pra Coreia. Tem medo de que esse reencontro a recoloque numa rota perdida 24 anos atrás. E será que isso é possível?

Amor e tempo. Os deuses maiores que regem a nossa existência. Não há história de amor em que o tempo não seja também um personagem principal. Só que, às vezes, eles caminham em direções diferentes. O correr da vida sabe bem atropelar paixões. E esse filme mostra isso de um jeito tão bonito que chega a doer.

“A gente nunca vai saber” é o nome de uma caixinha lotada de coisas. Cada um tem a sua. E eu fico me perguntando como se sentem as pessoas que deixaram algo realmente importante pra trás. Acho que se eu não tivesse, há quase 8 anos, batido na porta do meu primeiro namorado e dito que era hora da gente voltar e casar, eu teria saído desse filme e feito isso. Ou não. Quem vai saber?

Só sei que esse filme entrou com estrelinha dourada pra lista dos meus filmes preferidos. Por ora, rezemos para que o amor e o tempo dancem sempre a mesma música. E se um pisar no pé do outro, no refrão, que não levemos a mal, é da vida.

💛 Se você já assistiu, me conta o que achou?

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