Promoção 1 REAL

24/01/2025

Pessoal, que saudade! Sábado finalmente vou assistir “Ainda Estou Aqui”, que assanha de prêmios e alegria a nós brasileiros. Foi indicado ao Oscar de melhor filme, melhor filme internacional e melhor atriz! Sessão lá no Centro Cultural São Paulo, aquela arquitetura bonita, que me informou e passo a vocês:
Sábado, 25 de janeiro, ANIVERSÁRIO DE SÃO PAULO, às 19h30. Entrada gratuita, sujeita a lotação. 150 lugares. Distribuição de ingressos 1 hora antes da sessão. Centro Cultural São Paulo - Jardim Suspenso (lado Vergueiro). Endereço: Rua Vergueiro, 1000. Ao lado do Metrô Vergueiro. Classificação indicativa: 14 anos.
Estou na trilha sonora do filme, com Jimi, Renda-se, pessoal. A propósito, faço muita música pra São Paulo, cidade onde gosto de viver há mais de meio século.
O filme nasceu de livro de Marcelo Rubens Paiva, grande escritor, viva! Escreveu a história dos pais, Rubens Paiva e da he***na Eunice Paiva, vivida por Fernanda Torres e Fernanda Montenegro
Sábado será meu primeiro passeio desde agosto passado, meninada. Tomei um tombo em casa, que me pôs em tratamento até hoje e por mais algum tempo, povo querido! A tantos e a todos que se comunicaram agradeço a solidariedade e a humanidade. Vocês são parceria.
Quem já viu o filme diz que as canções da trilha são lindas. Bom, sendo canções garimpadas neste país musical, alguém duvida?
Agradeço a quem me convidou, Pedro Leão, da Secretaria de Cultura de Ribeirão Preto (olá, Ribeirão!) e a Totó Parente, secretário de Cultura aqui de São Paulo. Obrigado, vocês têm nomes singulares, Leão, Totó Parente. Fico aqui torcendo por um ótimo trabalho dos dois pra todos nós da Desvairada cantada por Mário de Andrade. E obrigado, Márllon Caetano, por seu trabalho.
Agora quem convida sou eu, caros todos:
VAMOS?

24/01/2025

COISAS DO CÉU

As cores dos Meteoros, estrelas cadentes e bólidos.

São fenômenos espaciais observaveis, quase sempre relacionados a rochas que entram na atmosfera terrestre.

Além do brilho incrível, os meteoros também podem apresentar diferentes cores.

Imagens de meteoros coloridos começaram a circular na internet e são condizentes com o que conhecemos cientificamente.

Quando aquecemos os átomos de determinadas substancias químicas, os seus elétrons podem ganhar mais energia e migrar para suas camadas mais externas. E quando isso acontece, o elemento emite um brilho característico. esse brilho se chama espectro de emissão - é como uma impressão digital que cada elemento possui.

Quando a matéria que vai formar o meteoro adentra a atmosfera da Terra, ela pode conter diversos minerais, como traços de diferentes teores de magnésio e ferro, feldspatos e materiais refratários, ricos em cálcio e alumínio, flocos de ferro e níquel metálicos, minerais ricos em carbono e etc…

Dificilmente há uma predominância de um único elemento na amostra para que o espectro de emissão dos vapores do meteoro tenha uma cor definida.

Sim, é possível diferenciar a composição de um meteoro pela cor, mas para isso é necessário o uso de aparelhos de medição sensíveis.

Se obtivermos o espectro de um meteoro, vom aparelhagem adequada, é possível separar as linhas de emissão dos gases da atmosfera dos gases produzidos pela vaporização da rocha em movimento.

A seguir, um resumo das possíveis cores, conforme a predominância de elementos carregados nos fenômenos citados.

Fonte: texto editado por Leituras Livres da página ✨🌌🔭

Leituras Livres

24/01/2025

20/11/2024

07/05/2024

Van Gogh...

31/03/2024

Você sabia que, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, os "restos humanos" em Pompeia não eram corpos petrificados, mas sim moldes de gesso feitos a partir dos corpos em decomposição encontrados na cinza vulcânica? Esta revelação fascinante desafia uma ideia comum sobre a tragédia de Pompeia.

Essa técnica é chamada de Decalque!

O que muitos imaginam serem corpos petrificados pelo calor e cinzas do Vesúvio na erupção de 79 d.C. eram, na verdade, vazios deixados pelas vítimas que haviam se decompostos. À medida que o tempo passou e os corpos se deterioraram, a cavidade deixada para trás pelo corpo se manteve, criando um espaço oco no formato da pessoa.

No século XIX, durante escavações em Pompeia, arqueólogos tiveram uma ideia inovadora: preencher essas cavidades com gesso líquido. Quando o gesso secava, revelava a forma exata das vítimas no momento de sua morte. Isso permitiu aos pesquisadores e ao público em geral ver detalhes impressionantes, como as posições finais das pessoas, suas roupas e até mesmo expressões faciais. Essas esculturas em gesso, ou moldes de corpos, oferecem um vislumbre vívido das últimas horas das vítimas de Pompeia.

Esses moldes oferecem uma janela única para a tragédia que se desenrolou naquela cidade antiga há quase dois milênios. Eles nos lembram da natureza efêmera da vida e da rápida devastação causada por desastres naturais, ao mesmo tempo em que destacam a notável habilidade dos arqueólogos em preservar e compartilhar a história de Pompeia com o mundo.
Portanto, a próxima vez que você vir uma imagem impressionante de um "corpo petrificado" em Pompeia, lembre-se de que o que está vendo é, na verdade, um testemunho habilmente moldado da tragédia, uma representação tangível de um momento trágico da história antiga.

Trágico e interessante.