Sou Aficcionado

Sou Aficcionado Resenhas/Divulgações
Críticas
Eventos
Games
Animes/Mangás
Redes Sociais: Casal Aficcionado Olá Galera, somos Érico e Ara Robert.

Casados a mais de uma década, viciados em Games, Séries, Livros, Escrever, RPG, Animes, Livros, Mangás, Livros, Xbox... eu já falei Livros??? Levamos a vida da melhor forma possível, enfrentado os chefes de fases do cotidiano, enquanto upamos nossas classes de prestígio. Temos duas filhas lindas, que são nossas Padawans e ajudantes indispensáveis na luta contra o Mal – Humor...

As nossas Diferenç

as como indivíduos são as nossas maiores virtudes, enquanto buscamos adquirir experiências, cada dia maiores para o próximo nível. Vamos compartilhar com todos, um pouco de nossa sabedoria enquanto ilustramos situação do dia a dia de um casal bem Nerd. Aqui dividiremos nossos tesouros, e contaremos nossas histórias de batalhas épicas, enquanto nos viramos para cuidar de nossas carreiras. Leia e se divirta com tudo isso!

Aquele recebido que você surta legal quando chega! Sério, eu estava tão ansiosa por esse livro. E pense numa beleza, tá ...
07/11/2024

Aquele recebido que você surta legal quando chega! Sério, eu estava tão ansiosa por esse livro. E pense numa beleza, tá lindo demais gente. Tem glamour, tem brilho, tem mapa, tem brindes, eu estou muito feliz. Valeu mesmo dona Record, eu curti o presente demais.

E pra vocês que não conhecem, esse é o mais novo romance de Lucy Vargas, se passa na Belle Époque, aqui no Rio de Janeiro, em 1906 pra ser exata. Conta a história de Carolina, Henrique e Gustavo. Esse trio que conquistou meu coração já nas primeiras linhas. Eles se conhecem de uma forma bem peculiar, e essa amizade vai migrando pra algo bem interessante se é que vocês me entendem. Lina se vê dividida entre esses dois gostosos, não a culpo, e pensa: Porque não os dois? Afinal a vida é para ser vivida e plenamente, se possível. Agora os três precisam achar uma forma de viver esse relacionamento e f**ar o mais longe possível de um eminente escândalo, já que se segurar quando estão juntos f**a cada vez mais difícil.

Eu amei ler esse livro, a história é maravilhosa, e feita com muito cuidado já que temos um personagem com neurodivergencia, e mostra pra gente como naquela época eram tratadas pessoas com essas características. Como moradora do Rio de Janeiro, amei conhecer a história desse período. E o romance é tão gostoso, tão envolvente. Duvido que você não vá gostar! Super indico "Cúmplices de um Escândalo" pra quem quer se enveredar pelo Rio de Janeiro em pleno 1906 e viver esse romance lindo que transcende as barreiras do preconceito e tempo.

Voltar pra esse universo foi legal, curti o casal, achei os dois bem fofos. O desenvolvimento deles me deixou com aquele...
14/10/2024

Voltar pra esse universo foi legal, curti o casal, achei os dois bem fofos. O desenvolvimento deles me deixou com aquele quentinho no peito. Russ já tinha demonstrado seu potencial no livro anterior, e não me enganei. Os dramas tbm foram de meu agrado, a vida é difícil e às vezes feia, bem feia mesmo. O fato do casal encontrar forças para superar em ambos, me fez lembrar da minha própria vida. A pessoa que está do nosso lado faz total diferença, se for a certa.

Amizades aqui tbm tem o seu papel importante, ainda mais em se tratando de uma pessoa que tem tanta descrença em si mesmo. Enquanto Russ se sente um nada, tem a autoestima elevada pelos seus amigos, que fazem questão de lembrá-lo o quanto ele é importante pra eles. Aurora até sabe de seu pontos positivos, mas sofre pelo abandono e o fato de não saber administrar isso da forma que queria.

Considerei essa leitura aconchegante, fluiu e gostei muito. Indico pra quem ficou com saudades dessa galera e ficou curioso pra saber do Russ.

O livro está disponível em físico e no Kindle Unlimited, que foi como li.

Coringa 2: Delírio a Dois não é um filme fácil. Não cabe em perguntas simples como "É bom?" ou "Vale a pena ver?". A res...
10/10/2024

Coringa 2: Delírio a Dois não é um filme fácil. Não cabe em perguntas simples como "É bom?" ou "Vale a pena ver?". A resposta vai depender de quem responde, porque a sequência de Coringa (2019) é uma obra densa, complexa e que desafia expectativas.

Se o primeiro filme marcou a história do cinema e elevou Joaquin Phoenix ao status de um dos maiores atores da atualidade, o anúncio da sequência gerou desconfiança. Especialmente quando foi revelado que seria um musical, um gênero que provoca amor e ódio. A adição de Lady Gaga como Arlequina também dividiu o público, trazendo expectativas altas para a trilha sonora, mas dúvidas sobre sua interpretação.

E o resultado? Veja nossa crítica completa no carrossel!

Aquele romance gostosinho que a gente lê rapidinho, não podia esperar menos que isso de Penelope Ward. Essa mulher arras...
19/09/2024

Aquele romance gostosinho que a gente lê rapidinho, não podia esperar menos que isso de Penelope Ward. Essa mulher arrasa demais.

Ryder é o nosso mocinho, lindo, maravilhoso, bem sucedido, com passado triste, procura não se envolver com ninguém, afinal de contas ele sofreu demais no seu antigo relacionamento. E ainda se sente magoado pela forma que acabou.

Um belo dia decide, por puro tédio, entrar num site adulto e clicar nessas salas onde tem um Cam Girl. E lá conhece nossa protagonista, Eden. Ele f**a fascinado por ela e faz disso uma rotina. Entra todos os dias e assiste seu show. A curiosidade vai dando espaço para o interesse, e quando menos espera, está se preocupando com o bem estar dela.

Eden é uma guerreira e trabalha dessa forma porque tem necessidade, não quero revelar muito pra não estragar a experiência de vocês, mas é muito maneiro lê o desenvolvimento tanto dela quando de Ryder nesse rolê todo.

O romance dos dois é bem construído e nada tóxico (Deus é pai), o cara entende que nem tudo gira em torno do próprio umbigo, e que a vida não é um morango, mesmo tendo todos os motivos do mundo pra ser um babaca. Foi o que mais gostei do livro, o boy é maravilhoso demais, pé no chão.

Temos também dois personagens que conquistaram meu coração, Ollie e Lorena. Muitos corações pra eles.

Como falei é um romance delicinha, envolvente, que me fez suspirar e torcer por esses dois loucamente. Super indico.

Quarta-feira usamos rosa, não é? E hoje teve pacotinho rosa com muito carinho chegando por aqui! Confesso que estou me s...
28/08/2024

Quarta-feira usamos rosa, não é? E hoje teve pacotinho rosa com muito carinho chegando por aqui! Confesso que estou me sentindo com os mimos recebidos. Na minha caixinha vieram os livros "O Segredo" da maravilhosa Julie Garwood e "Todos Os Caminhos Me Levam Até Você" da fofíssima Mariana Zapata. Estou muito empolgada para ler os dois.

Também veio uma linda caneta rosa, que já foi disp**ada no zero ou um aqui em casa entre minhas filhas e eu, marcadores, um cartão da duologia da Vi Keeland, com direito a recadinho e autógrafo e uma ecobag da Kristen Proby. Se eu amei? Mas é claro que sim!!!

Editora Charme você está me mimando heim, continua que eu estou adorando 🤭🩷😘

Respostando minha resenha desse livro maravilhoso para que vocês entendam o porquê de tanto amor! E dizer que o ebook tá...
08/08/2024

Respostando minha resenha desse livro maravilhoso para que vocês entendam o porquê de tanto amor! E dizer que o ebook tá em promoção.

Segue o link: https://amzn.to/4dv9Ov9

E segue minha resenha completamente surtada. 🤣

Comecei esse livro com uma sensação de saber do se tratava, conversando com minhas amigas, lembrei que elas haviam lido e me indicado. Mas como estava lendo outras coisas, coloquei na lista e segui.
Gente como eu me arrependo de não ter lido antes e ao mesmo tempo que bom que li agora. Dá pra entender minha loucura de sentimentos? Enfim, li, amei e favoritei.

Aqui somos apresentados a dois personagens apaixonantes, de uma forma bem engraçada e embaraçosa. Temos mocinho com nome de astro de novela mexicana, e eu adorei. Gente até a protagonista se questionava sobre isso. Muito bom. Temos vilã de novela também e por mais que eu falando assim possa parecer caricato, não é, porque nossa autora Aline Sant'Ana sabe contar os acontecimentos de uma forma tão primorosa que f**a impossível não amar.
Me vi torcendo pelo casal, vibrando com as conquistas, sofrendo feito uma cachorra nos momentos tristes e tomando vários banhos gelados pra acalmar a "alma" de tão quente que esse livro é!

Hugo De La Vega é fogo puro, amor, cuidado, eu quero por ele num potinho.
Vick é perfeita, mulherão da 🤬 #$%!& , fala tudo que pensa, impulsiva, divertida, com o coração gigante. Não tem como não amar esses dois.
Ambos, como diz o título, vão ter que fingir um relacionamento (adoro), pra enganar determinada pessoa mas o tiro sai pela culatra. É emocionante ler sobre o romance desses dois.
Super indico pra quem ama um romance caliente.
Obs: Tem uma cena de dança nesse livro que p**a que o pariu! (É de subir nas paredes!)

Após projetos muito abaixo da qualidade já estabelecida há décadas, a Disney/Pixar jogou na safe-zone com a sequência "D...
19/06/2024

Após projetos muito abaixo da qualidade já estabelecida há décadas, a Disney/Pixar jogou na safe-zone com a sequência "Divertidamente 2", um de suas obras mais aclamadas dos últimos tempos, marcante tanto para crianças, quanto para jovens e adultos. É um filme tão querido que sua sequência já vem com um peso de ser tão boa quanto, mas ao mesmo tempo, vem com aquela desconfiança sobre sua qualidade do segundo filme, que no geral, acaba tendo uma qualidade inferior, salvo algumas exceções.

Agora que Rirey está com 13 anos,está naquela fase tão difícil da vida: a adolescência, que pode ser uma experiência bem sofrível com um turbilhão de emoções fora de sintonia. Isso já resume bastante o plot da história: Alegria, Tristeza, Raiva, Nojinho e Medo mal aprenderam a conviver e trabalhar juntos para administrar a cabeça de Riley e chegam as novas emoções Inveja, Vergonha, Tédio e Ansiedade, essa última, se apressa em tomar logo o controle da mente da menina e numa ótima alegoria de como a Ansiedade sem controle pode ser autosabotadora.

Enquanto no primeiro filme a Alegria e a Tristeza dividiam o protagonismo e o antagonismo da história, a Ansiedade é claramente a vilã da segunda trama. E do tipo de vilã que acredita genuínamente está fazendo o bem com suas atitudes tortas. Ou seja, embora com uma boa alegoria, o plot de Divertidamente 2, por ser mais simplório em sua construção, não tem a qualidade do primeiro. Então, sim, é inferior em relação ao Divertidamente 1.

Mas isso não dispensa o filme todo. Divertidamente 2 é sim divertido e a história prende do início ao fim, com várias cenas hilárias. Tatá Werneck dá sua voz para a Ansiedade e reforça o contraponto da personagem com a Alegria, dublada por Miá Mello.

A direção do estreante Kelsy Mann conseguiu dar continuidade ao mundo lúdico e colorido que é a cabeça da Riley as cinco emoções primárias explorando ainda mais esse mundo trouxe mais riqueza para a história.
É um bom filme para os fãs da saga. Bastante divertido, sem emocionar tanto quanto o primeiro.
NOTA 4,5/5

Eu tava procurando algo pra ler e me deparo com um trecho postado pela autora  , fui pesquisar, tirei um print da capa e...
16/04/2024

Eu tava procurando algo pra ler e me deparo com um trecho postado pela autora , fui pesquisar, tirei um print da capa e mandei pra uma amiga. Ela pegou pelo Kindle unlimited e eu tbm. E me surpreendi do quanto gostei desse livro.

Megan é uma garota adorável na flor da idade, pronta pra desbravar o mundo e por uma infelicidade passa por um momento muito delicado. Isso a devasta, portanto ela e sua família mudam de cidade para começar a vida da melhor forma que podem.

Lá nossa querida conhece Joshua, ou como a galera conhece, Josh. Eles estão no mesmo campus, nerd, aplicado nos estudos e quarterback do time da faculdade, o sonho dele é ser draftado.

Ele é aquele típico boy que a gente quer pra gente. Fofo, respeitador, compreensível, impossível não se apaixonar por ele.
Megan tem umas regras pois ela tem uns planos mas, conhecer Josh bagunçou tudo e melhorou tbm.

Que casal envolvente. Me vi devorando e torcendo por esses dois. Chorei, me diverti. A escrita da autora é gostosa, eu curti muito.
Outro casal se firma nesse livro e eu tô em cólicas para conhecer a história de ambos.

Super indico pra quem curte umas histórias com jogadores de futebol americano.
Obs: Preparem uns lencinhos, vcs vão precisar.

Perguntinha: Quem é Maria chuteira nesse perfil? 🤭

Não espere uma peça de sétima arte se o filme é sobre monstros gigantes saindo no braço enquanto devastam cidades inteir...
16/04/2024

Não espere uma peça de sétima arte se o filme é sobre monstros gigantes saindo no braço enquanto devastam cidades inteiras. Mas isso não quer dizer que o filme não divirta. ‘Godzilla e Kong: O Novo Império’ é um desses filmes de ação que é puro suco de entretenimentos simples, nada muito complexo.

Kong é o maior protagonista desta trama, que é ela guia através dele. Solitário pela Terra Oca, Kong sente o peso da idade e da solidão de ser (talvez) o único de sua espécie. Enquanto vaga em ambiente completamente hostil, Godzilla mais uma vez está deixando o planeta todo em alerta ao caçar outros kaijins para tomar sua energia e f**ar cada vez mais radioativo, como se estivesse se preparando para mais uma batalha.

No meio disso tudo, a Dra. Ilene Andrews (Rebecca Hall) e anda na corda bamba entre o papel de monitorar Kong e ser mãe de Jia (Kaylee Hottle), última sobrevivente da tribo nativa da Ilha da Caveira. Além de não se encaixar na “civilização”, Jia tem estranhas visões que parece ter alguma ligação com os comportamentos estranhos de Kong e Godzilla. Com algo que parece ser um perigo para o planeta, Dra. Andrews encabeça uma expedição para a Terra Oca para tentar entender o problema. Junto a Kong, o grupo irá descobrir que o lugar tem ainda mais segredos – tanto fascinantes quanto aterrorizantes – do que se imagina.

A trama como um todo é interessante e há de fato um mundo ali para explorar, claro, se for melhor escrito. A jornada de Kong é o que mais prende no enredo como todo, mas o núcleo humano é que mais atrapalha. E o elenco é muito bom, pena que os personagens são rasos, com personalidades clichês que não chegam a cativar muito.

É um filme de croma key e por mais que as batalhas entre as feras gigantescas sejam até que bem coreografadas, não é algo de cair o queixo. O trailer deu a pista e sim, o Rio de Janeiro aparece no filme e vira um ringue para os bichões. E, não, isso não é bom. Só quem não gosta da cidade vai achar a cena divertida.

Fora isso, ‘Godzilla e Kong: O Novo Império’ é aquele filme para quem gosta de ação, tiro, porrada e bomba. Nada demais.

NOTA 3/5

Um quarto filme de uma franquia de animação de sucesso sempre levanta a questão se é mesmo necessário ou se é mais um ca...
21/03/2024

Um quarto filme de uma franquia de animação de sucesso sempre levanta a questão se é mesmo necessário ou se é mais um caça-níquel. Necessário ou não, Kung Fu Panda 4 é um filme divertidíssimo de ver, todavia, não foge dos problemas de um quarto filme.

Para começar, a preguiça do roteiro. Nesta trama, Po (Jack Black/Lucio Mauro Filho) deve avançar para o próximo posto de Líder Espiritual, segundo mestre Shifu (Dustin Hoffman/Leonardo Camilo), mas para isso, ele terá que passar o título de Dragão Guerreiro para um sucessor. Isso ia signif**ar deixar de se aventurar e enfrentar vilões, coisa que que Po não quer abrir mão.

Enquanto se recusa a escolher um sucessor, uma nova vilã, Camaleoa (Viola Davis/Taís Araújo) de alguma maneira está trazendo de volta antigos inimigos de Po e uma travessa raposa chamada Zhen (Awkwafina/ Danny Suzuki) aparece para perturbar a paz do panda. Com uma nova “aliada”, Po precisa derrotar mais uma ameaça kung fu antes que seja tarde.

A personagem Zhen apesar de cativante, não faz mistério sobre seu papel no plot. E para dar mais espaço, os Cinco Furiosos são apenas citados no começo do filme e aparecem só para o final. E eles fazem uma falta, por mais que Po e Zhen virem uma dupla dinâmica e engraçada de ver, é muito no cara o que vai acontecer na trama.

Essa obviedade do enredo tira aquela sensação de progresso e transformação que o protagonista passa e que tanto nos atraí e até impacta no fim da história. A sensação que passa é que Kung Fu Panda 4 é um filme divertido, mas saturado, com um final completamente previsível. Não que isso tire a graça, mas alguém mais exigente pode não gostar.

Todavia, é um filme bem engraçado e leve de assistir. Quem já é fã de longa data, vai dar umas boas risadas com Po e Zhen. Como outra franquia de sucesso da DreamWorks, ‘Como Treinar Seu Dragão’, provável que Zhen retorne em um seriado ou curta variado do universo de Kung Fu Panda, para encher linguiça. Há quem goste.

E se for um refúgio mental uma animação besteirol, que mal tem? E Jack Black cantando ‘Baby, One More Time’ é um bônus!

NOTA: 4/5

Dos filmes de terror blockbuster atuais, talvez se for olhar para eles com a ótica do suspense, eles possam até funciona...
19/03/2024

Dos filmes de terror blockbuster atuais, talvez se for olhar para eles com a ótica do suspense, eles possam até funcionar melhor do que o terror. É o caso de ‘Imaginário – Brinquedo Diabólico’, filme que está nos circuitos de agora. O enredo é relativamente simples, repleto de tropos do gênero: família se mudando para uma casa, a criança encontra um brinquedo no porão (o objeto amaldiçoado) e começa a agir de forma estranha e sua madrasta é a primeira a desconfiar que algo está errado, mesmo que ninguém acredite nela no início.

DeWanda Wise que vive Jessica, a protagonista, é carismática o suficiente para trazer um convencimento para a trama. Jessica é uma mulher forte que é ilustradora e está casada com Max (Tom Payne), que já possui duas filhas, a “aborrecente” Taylor (Taegen Burns) e a irmã mais nova Alice (Pyper Braun), que carrega o trauma do fim do casamento dos pais e de sua mãe perturbada. Com uma carreira de sucesso, Jessica carrega traumas de sua infância e ainda tem que conquistar suas afilhadas, o que não é nada fácil, mas ela tenta encarar tudo com otimismo.

A casa do enredo no caso não é o típico imóvel abandonado com um passado controverso. Era a casa onde Jessica nasceu e foi criada pelo pai até algo acontecer e ela ter que ir morar com a avó, enquanto seu pai acabou internado numa clínica psiquiátrica. Por isso, quando Alice parece com o ursinho de pelúcia e diz que ele é seu melhor amigo, Jessica a princípio não estranha. Mas quando os fenômenos começam a acontecer, ela começa a perceber familiaridades com o seu passado traumático.

A trama do filme é interessante e até que construída relativamente bem, mas não funciona como um filme de terror, ainda mais quando se vale de todos os clichês para tentar assustar o espectador. Já o mistério em si é capaz de prender, queremos entender o que aconteceu com Jessica e como isso a liga a Alice e seu ursinho. Quem gosta de suspense, talvez goste de Imaginário.
Mas se seu gosto por terror é refinado… esquece. Mais uma peça rasa na praça.
NOTA: 3/5

Feliz Dia Internacional da Mulher!!!
08/03/2024

Feliz Dia Internacional da Mulher!!!

Duna era considerado uma obra difícil de adaptar. Mas em 2021, Denis Villeneuve provou que é possível sim adaptar um dos...
02/03/2024

Duna era considerado uma obra difícil de adaptar. Mas em 2021, Denis Villeneuve provou que é possível sim adaptar um dos maiores clássicos da ficção científ**a, que possui toques de fantasia. E agora, na segunda parte da trama, Villeneuve prova mais uma vez que tem capacidade de adaptar a obra de Frank Herbert e com sucesso!

Duna – Parte 2 tem muito mais ação, bom para quem reclamou da monotonia da primeira parte. Aqui, Paul Atreides (Timothée Chalamet), tendo em mente a vontade de vingar seu pai (Oscar Isaac), fará de tudo para se adaptar ao deserto de Arrakis e ao estilo de vida dos freemem, tendo uma resistência de Chanti (Zendaya), mas sendo o possível messias esperado pelo líder Stilgar (Javier Bardem) e outros fundamentalistas do povo do deserto.

Porém, angustiado pelas visões que tem graças ao consumo da spicy, Paul quer evitar seguir pelo caminho do escolhido, mesmo com as evidências que é. Sua mãe, Lady Jessica (Rebecca Ferguson), já quer seguir a profecia, mas manipulando do seu jeito para que o filho possa ser aceito pelos freeman como o escolhido. Mãe e filho agora estão claramente contra ao Imperador (Christopher Walken), que passa a temer o poder do Muad'dib de Arrakis.

Com muitos mais conflitos e ação, o mundo adaptado para a telona por Vilenneuve é bastante imersivo, com uma narrativa que prende desde os primeiros minutos de exibição e dá vontade de mais assim que termina. Com novas adições no elenco, como Florence Pugh que vive a Princesa Irulan, os atores já da casa entregam carisma e interpretações cativantes.

A fotografia do filme é belíssima e ajuda na imersão. Boa parte das cenas do deserto foram gravadas nas Jordânia, o que ajudou muito os artistas digitais a darem mais imensidão a Arrakis, o que deu uma ótima composição de imagens com efeitos especiais.

Duna – Parte 2 veio para afirmar que a saga veio para marcar a ficção científ**a no cinema atual. É um filme épico e surpreendente do início ao fim, um deleite para fãs do gênero e os livros, que f**am com satisfação de ver a obra adaptada com todo o respeito que merece. Vale muito a pena ver!
NOTA: 5/5

Um clássico de 1985, peça aclamada na Broadway, além de clássico da literatura da autora Amanda Walker: A Cor Púrpura é ...
21/02/2024

Um clássico de 1985, peça aclamada na Broadway, além de clássico da literatura da autora Amanda Walker: A Cor Púrpura é a história sofrida e marcante de Célia, uma mulher negra que nas décadas de 10 a 40, sofre com os abusos dos homens de sua vida. Separada da irmã Nettie, Célia passa um verdadeiro calvário nas mãos de um marido abusivo, tendo que aprender a ser resistente e forte na amizade e admiração de mulheres pretas corajosas.

Seguindo a mesma linha de raciocínio do recente remake de ‘Meninas Malvadas’, A Cor Púrpura desta vez é dirigido por Blitz Bazawule, co-diretor do documentário “Black Is King”, juntamente com Beyoncé. Para esta versão, Bazawule optou por trazer mais o brilho de músicas para trama do que ritmo mais lento e dramático de 1985, de Steven Spielberg.

O resultado? Nem tanto o céu, nem tanto a terra. Como musical, essa versão funciona maravilhosamente bem, com coreografias bem feitas e vozes potentes no elenco. Mas talvez desagrade quem prefira o drama denso do de 85.

Não que tire o brilho do elenco. Fantasia Barrino, vencedora do American Idol, dá vida à versão mais velha de Célia e faz jus a sua escalação como protagonista: a evolução de mulher abusada a mulher forte pela personagem é visceral e emocionante. Barrino não é Whoopi Goldberg (que faz uma pontinha nesta versão), mas sustenta muito bem a personagem.

Indicada ao Oscar por Melhor Atriz Coadjuvante, Danielle Brooks é Sofie, “nora” e amiga de Celia, mulher ousada, de brios fortes, que não aceita que nenhum homem lhe levante a mão. Brooks nos entrega uma interpretação magistral, que nos faz rir, mas também chorar com o sofrimento da personagem. A talentosa Taraji P. Henson como Shug Avery nos surpreende com sua voz potente, sensualidade e sonoridade.

O elenco também traz cantoras, como H.E.R (que não teve o potencial bem explorado), Halle Bailey e Ciara vivendo as duas versões de Nettie. Colman Domingo nos faz passar raiva com o Mister, excelente trabalho.

Um pouco mais leve do que a primeira versão, mas tão emocionante quanto, “A Cor Purpura” é aquela trama sofrida de ver, mas com um belo final feliz para nos recompensar.

NOTA 5/5

Uma simples ideia pode fazer um filme. Mas, se mal executada, faz um filme simplório e “mastigado”. É o caso de Mergulho...
11/02/2024

Uma simples ideia pode fazer um filme. Mas, se mal executada, faz um filme simplório e “mastigado”. É o caso de Mergulho Noturno (2024, pois há outro filme com esse título no Brasil), dos cineastas Bryce McGuire e Rod Blackhurst. A premissa é simples: uma piscina amaldiçoada e uma família que recém se mudou. Um tropo clássico dos filmes de terror. Só que em vez da casa em si, é a piscina que tem o pé no sobrenatural.

Ainda assim, vem a sensação de déjà-vu para quem já viu algum filme sobre Amityville…

A premissa foi interessante o bastante para fazer com que James Wan entrasse para a produção do longa, mas parece que ou Wan está reservando seu melhor em futuras produções ou já caiu na saturação do gênero de terror.

É uma trama que sugere muito e não entrega praticamente nada. Pegue todos os clichês da família estadunidense e em uma casa mal assombrada e você tem o roteiro do Mergulho Profundo. Há até a sugestão de alguma criatura mística e nativa da região por trás do “mal” da piscina, mas não sai nada além disso.

O mérito da trama ser minimamente funcional é o elenco, principalmente o casal formado por Wyatt Russell e Kerry Condon, que vivem o Sr. e a Sra. Waller. São atores que conseguem sustentar bem os personagens e dá alguma camada de profundidade ao enredo ralo. Russel vive um jogador de baseball que tem a carreira abreviada devido a esclerose múltipla e recebe a sugestão da médica de fazer hidroterapia. Achar uma casa com uma piscina que o dinheiro restante como atleta pode bancar parece ser provencial. Só que não.

Já Condon dá vida ao arquétipo da mãe guardiã, aquela que a primeira a desconfiar de algo errado e começa a investigar, tendo que enfrentar a resistência do marido – sim, é o que tragado pela “maldição” – e no último ato, luta para salvar seus filhos do esposo possuído. Sua atuação é bastante convincente, até.

Mergulho Noturno é aquilo: assusta os facilmente impressionáveis. Mas se você é calejado de filmes de terror, é provável que o filme lhe faça bocejar. Funciona um pouco melhor como suspense, mas não é lá essas coisas. Passável, apenas.

NOTA: 3/5

Fiquei curiosa com esse livro e lá fui eu ler porque geralmente curto os livros que causam esse sentimento, e meu Deus, ...
20/01/2024

Fiquei curiosa com esse livro e lá fui eu ler porque geralmente curto os livros que causam esse sentimento, e meu Deus, o que foi esse livro?

Essa história é um acontecimento, é impactante, desconfortável, triste num nível que me deixou na bad num determinado capítulo.

A vida de Sally é marcada por um acontecimento de doer a alma e deixa sequelas, que são difíceis demais de serem tratadas. Como uma pessoa sai daquilo para viver a vida normalmente? Não tem como. Os personagens secundários que compõem a história também, Jeová, é impossível não odiá-los e alguns deles compreender a situação, e aí voltar a querer que sofram por estarem fazendo algo errado. Esse livro deixa a gente assim, surfando nesses sentimentos, em altos e baixos.

É um livro com gatilhos, com temas bem sensíveis e acredito que nem todo mundo está preparado pra ele.
A escrita é fluida, você mal vê o livro acabando, eu indico pra quem curte temas mais pesados e quer mudar um pouco, que foi o meu caso, o que anda lendo.

Com certeza lerei mais coisas dessa autora.

Meu 2024 já começando com livro bem família, graças a Deus.Crystal tinha me causado curiosidade em Obsessão Sombria, com...
12/01/2024

Meu 2024 já começando com livro bem família, graças a Deus.
Crystal tinha me causado curiosidade em Obsessão Sombria, com sua pequena participação, já Vladimir não me provocou nada.

Então comecei lendo Tentação Sombria com interesse na parte dela.

Aqui o romance tem outra pegada, age gap, mocinho muito receoso em se envolver, mocinha desesperada pra ser aceita, rolou da minha parte inclusive muita pena dela, a mulher sofreu e comeu o pão que o diabo amassou. Ele no cio, ela médica tentando ajudar, ele querendo distância mas sem conseguir controlar a atração que sente, ela aproveitando os momentos de recaída dele. Reviravolta para a história, seita.

A autora escreve de forma que te envolve, te estimula a ler, mesmo parecendo as vezes que a cena é mega absurda, mas já que estamos lá, lateje né? Já dizia Andy Rodrigues! 🤭

Achei um pouco parecido com Novas Espécies, que amo, mas até aí beleza, pois já li outras histórias parecidas também. Isso não me atrapalhou em nada. Deu pra divertir, me arrancou boas gargalhadas e matei saudades do meu casal Klaus e Karina!

Agora partiu para os outros livros e contos da autora porque a bixa me conquistou. E mulher, tô em agonia pelo livro do Filipi!

Confesso que assim que terminei A voz de Archer, não me animei pra lê Travis, estava com a quele ranço sabe? Mas, fui co...
06/01/2024

Confesso que assim que terminei A voz de Archer, não me animei pra lê Travis, estava com a quele ranço sabe? Mas, fui convencida pelas minhas amigas e que bom que li.

Conhecer a história de Travis foi importante. Como sempre Mia sendo sensível e explicando que nem sempre tudo é preto no branco, existem nuances e tá tudo bem. Ele tinha motivos pra ser daquele jeito, e não é passando pano não (pausa para Ara dobrando o lençol de três metros que passou no personagem 🤭) mas aqui entendemos as razões, e dar raiva, mais muita raiva mesmo de um certo personagem.

Haven, par romântico de Travis, é uma personagem tão apaixonante, me vi envolvida por ela, fascinada, e ao mesmo tempo com a aquela sensação de: Vem cá amiga, senta no meu colo e chore, eu deixo, você é apenas uma vitima.

Amei conhecer a história dos dois, matar a saudades do Archer e Bree. (amei) E estou curiosa e leria um livro sobre Easton, porque achei esse um bolinho.

Indico Travis com toda certeza para quem quer um desfecho dessa história, pois acho super necessária. Não leia só a A Voz de Acher, leia Travis também, vai valer cada palavra.

Endereço

Rua Laura De Araújo 128, Cidade Nova
Rio De Janeiro, RJ
20211170

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Sou Aficcionado posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com O Negócio

Envie uma mensagem para Sou Aficcionado:

Vídeos

Compartilhar