Quinta do Bill apresenta “Sinfónico” com a Banda Nova de Fermentelos, no Centro de Artes de Águeda, dia 30 de novembro, às 21h30.
Com um sólido percurso artístico de mais de 30 anos, Quinta do Bill reúne um inigualável acerco de canções que lhe permitiu alcançar um lugar de destaque no panorama musical português. Os oito álbuns de originais editados justificam a diversidade de uma obra que mistura a emoção das baladas com a energia contagiante do folk e do rock.
Conhecidos por atuações arrebatadoras, conquistam públicos de diferentes gerações. Com “Sinfónico”, a @quintadobill juntar-se-á à Banda Nova de Fermentelos para revisitar canções intemporais como “Voa (voa)”, “Se Te Amo”, “Menino” ou “Os Filhos da Nação”.
Os bilhetes estão disponíveis na bilheteira do CAA, locais habituais e em ticketline.
Foi no dia 10 de novembro, domingo, que no Centro de Artes de Águeda, às 21h30, Jonathan levou todos numa viagem pelas canções intemporais do seu pai, Joe Dassin, num concerto único e inesquecível.
Foi em jeito de homenagem que surgiu este espetáculo que relembrou os êxitos da carreira de Joe Dassin. Pela voz do filho, Jonathan Dassin, ouviram-se, no CAA, os grandes sucessos do famoso cantor franco-estadunidense.
"Povo Que Lavras na Serra", um espetáculo comunitário que percorre várias aldeias do concelho de Águeda, foi apresentado ontem, domingo, num percurso itinerante, com várias paragens artísticas pela Serra do Caramulo.
A carrinha musical com a Banda Castanheirense, conduzida pela batuta de João Pratas e Luís Carvalho, iniciou o seu percurso na aldeia da Urgueira, passando por Macieira de Alcôba, Cabeço do Cão, Castanheira do Vouga e Belazaima do Chão.
"Povo Que Lavras na Serra" surge de uma coprodução do Centro de Artes de Águeda e da d'Orfeu Associação Cultural e contou e contou com o apoio da Direção-Geral das Artes / República Portuguesa.
É em jeito de homenagem que surge o espetáculo do próximo domingo, dia 10 e novembro e que relembra os êxitos da carreira de Joe Dassin. Pela voz do filho, Jonathan Dassin, ouvir-se-ão, no CAA, os grandes sucessos do famoso cantor franco-estadunidense. Jonathan promete levar todos numa viagem pelas canções intemporais do seu pai num concerto imperdível que acontecerá a 10 de novembro, às 21h30, no Centro de Artes de Águeda.
Os bilhetes estão disponíveis no CAA, locais habituais e Ticketline (online).
Escola: Que futuro?
Projeto de Capacitação
Escola Fernando Caldeira
No âmbito dos projetos de capacitação, promovidos pelo Município de Águeda através do Centro de Artes de Águeda, decorreu a 22 de outubro, a primeira sessão de trabalho para a criação de um mural na entrada da Escola Fernando Caldeira.
Esperando Godot 🎭 chega a Águeda no dia 20 de outubro! Com um elenco de luxo e dirigida por José Celso Martinez Corrêa, uma peça a não perder no Centro de Artes de Águeda.
Bilhetes à venda no CAA e nos locais habituas.
O Centro de Artes de Águeda apresenta, esta sexta-feira, 11 de outubro, às 21h30, OMIRI, um espetáculo com recolhas de vídeo feitas com a comunidade local. Trata-se de um projeto de Vasco Ribeiro Casais de reinvenção da música de raiz portuguesa.
Desde a música e instrumentos tradicionais, canções e histórias de vida, aos ofícios e às personagens locais icónicas, é criado um espetáculo único, onde também se propõe a participação de alguns grupos profissionais e amadores (bandas filarmónicas, grupos etnográficos e artistas locais) assim como a comunidade local. Com o objetivo de criar um objeto artístico com uma ligação ainda mais especial com a cidade e com os seus habitantes, sincronizando assim formas e músicas da nossa tradição rural com a linguagem da cultura urbana.
A não perder no Centro de Artes de Águeda, amanhã, dia 11 de outubro, às 21h30.
Os bilhetes estão disponíveis no CAA e nos locais habituais.
Omiri é um dos mais originais projetos de reinvenção da música de raiz portuguesa. Para reinventar a tradição, nada melhor que trazer para o próprio espetáculo os verdadeiros intervenientes da nossa cultura; músicos e paisagens sonoras de todo o país a tocar e a cantar como se fizessem parte de um mesmo universo. Não em carne e osso mas em som e imagem, com recolhas de vídeo manipuladas de modo a servir de base para a composição e improvisação musical de Vasco Ribeiro Casais.
Omiri é, acima de tudo, remix, a cultura do século XXI, ao misturar num só espetáculo práticas musicais já esquecidas, tornando-as permeáveis e acessíveis à cultura dos nossos dias, sincronizando formas e músicas da nossa tradição rural com a linguagem da cultura urbana.
Um espetáculo que resulta de um projeto comunitário e que conta com a participação local, promovendo assim a oferta artística e cultural, num contributo para a aproximação da cultura às pessoas. Apostar na cultura local, incentivar a participação comunitária e fortalecer a nossa identidade cultural são pilares na atuação Municipal.
"Alice, (de novo) em busca das memórias perdidas" é um projeto que parte da comunidade e que terá a apresentação pública no dia 21 de setembro, sábado, às 21h30.
Com interpretação da artista aguedense Ni Fernandes, que se acompanha pelo músico Luís Pedro Madeira e com direção teatral de Ricardo Correia, este projeto é uma produção do Centro de Artes de Águeda que conta com o apoio da DGArtes.
A entrada é gratuita, mediante levantamento de bilhetes já disponíveis na bilheteira do CAA.
"Corações ao Alto" - um projeto com e para a comunidade, com orientação do coro a cargo de Margarida Mestre - teve as suas apresentações públicas nos dias 20 e 21 de julho, na Capela de São Sebastião, em Águeda.
"Corações ao Alto" será apresentado ao público, na Capela de São Sebastião, no dia 20 de julho, às 19 e no dia 21 de julho às 10h30.