Sociedade Amor Da Pátria

Sociedade Amor Da Pátria Página oficial da Sociedade Amor da Pátria militares, comerciantes e funcionários públicos", entre os quais maçons de reconhecimento regional e nacional.

A Sociedade Amor da Pátria, fundada a 28 de Novembro de 1859, nasce do paralelismo entre um clube recreativo com a loja maçónica "Amor da Pátria". A origem desta sociedade deve-se à iniciativa de uma série de personalidades locais, "alguns dos mais importantes proprietários faialenses, (...) As primeiras instalações da loja maçónica tiveram lugar no solar de José Francisco da Terra Brum (no local

a norte das atuais instalações), sendo o mesmo destruído por um incêndio a 13 de Agosto de 1930. Desta forma foi necessário construir um edifício de raiz, que se pretendia sumptuoso e marcante na malha urbana da cidade de Horta, que conferisse à loja maçónica (mais tarde também espaço recreativo, cultural e de atividades económicas) o espaço e a dignidade necessários à sua atividade e que perpetuasse o nome da sociedade na história faialense, como também na história regional e nacional. Seguindo estas premissas, foi escolhido o arquiteto Norte Júnior (Lisboa, 1878-1962), membro da maçonaria e que, à data deste projeto, era já o mais galardoado arquiteto português a nível nacional.

Caros Sócios,Vem a Direção da Sociedade Amor da Pátria divulgar uma nova parceria, agora com a Associação Cultural Teatr...
15/01/2025

Caros Sócios,

Vem a Direção da Sociedade Amor da Pátria divulgar uma nova parceria, agora com a Associação Cultural Teatro de Giz. No âmbito da colaboração estabelecida, ocorrerá um encontro do Grémio Literário, no nosso acolhedor Jardim de Inverno, no próximo dia 16 de janeiro, quinta-feira, pelas 18h.

A obra escolhida para esta quinta-feira de inverno é “Monólogo de uma Mulher chamada Maria com a sua Patroa”, de Sara Barros Leitão, inspirado num título retirado do livro “Novas Cartas Portuguesas”. Este texto deu origem a uma peça teatral homónima.

A narrativa mergulha na história do primeiro Sindicato do Serviço Doméstico em Portugal, lançando luz sobre a luta muitas vezes esquecida das mulheres que desempenham funções essenciais. Este é um testemunho poderoso sobre o trabalho invisível e pouco valorizado realizado por mulheres – aquelas que limpam, cuidam, educam e sustentam o mundo, enquanto enfrentam desafios, se organizam e lutam por mudanças reais, tanto no plano pessoal quanto coletivo.

As entradas serão livres para o que esperamos ser um momento de partilha e reflexão.

Com os melhores cumprimentos,

A Direção

Bingo de Natal, quase pronto!
13/12/2024

Bingo de Natal, quase pronto!

Endereço

Rua D. Pedro IV
Horta
9900-111

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 12:30 - 14:30
18:00 - 01:00
Terça-feira 12:30 - 14:30
18:00 - 01:00
Quarta-feira 12:30 - 14:30
18:00 - 01:00
Quinta-feira 12:30 - 14:30
18:00 - 01:00
Sexta-feira 12:30 - 14:30
18:00 - 01:00
Sábado 13:00 - 14:30
18:00 - 01:00

Telefone

+351292292534

Website

Notificações

Seja o primeiro a receber as novidades e deixe-nos enviar-lhe um email quando Sociedade Amor Da Pátria publica notícias e promoções. O seu endereço de email não será utilizado para qualquer outro propósito, e pode cancelar a subscrição a qualquer momento.

Entre Em Contato Com O Negócio

Envie uma mensagem para Sociedade Amor Da Pátria:

Compartilhar

História

A Sociedade Amor da Pátria, fundada a 28 de Novembro de 1859, nasce do paralelismo entre um clube recreativo com a loja maçónica "Amor da Pátria". A origem desta sociedade deve-se à iniciativa de uma série de personalidades locais, "alguns dos mais importantes proprietários faialenses, (...) militares, comerciantes e funcionários públicos", entre os quais maçons de reconhecimento regional e nacional. As primeiras instalações da loja maçónica tiveram lugar na “Casa dos Nóbregas”, sito na atual Travessa do Amor da Pátria, passando mais tarde para o Solar do Morgado José Francisco da Terra Brum (no local a norte das atuais instalações). Na sequência da sua destruição do solar por um incêndio a 13 de Agosto de 1930, foi necessária a construção de um edifício de raiz, que se pretendia sumptuoso e marcante na malha urbana da cidade de Horta, que conferisse à loja maçónica (mais tarde também espaço recreativo, cultural e de atividades económicas) o espaço e a dignidade necessários à sua atividade e que perpetuasse o nome da sociedade na história faialense, como também na história regional e nacional. Seguindo estas premissas, foi escolhido o arquiteto Norte Júnior (Lisboa, 1878-1962), membro da maçonaria e que, à data deste projeto, era já o mais galardoado arquiteto português a nível nacional.