Gabinete de Assistentes Sociais Privados

Gabinete de Assistentes Sociais Privados Este é um gabinete de AS privados que trabalham para e com a população que deles necessita.
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A visita à D. Ana era uma oportunidade de a ver sorrir ao cantarolarmos juntas a música tradicional que tanto gostava. C...
12/12/2024

A visita à D. Ana era uma oportunidade de a ver sorrir ao cantarolarmos juntas a música tradicional que tanto gostava. Com 92 anos e portadora de demência, permanecia em casa sozinha durante o dia. Deambulava pela casa muito devagar, a fragilidade era notória no tremor das mãos delicadas, dobradas pelas duras tarefas de outros tempos. Sempre de sorriso na cara e olhos iluminados dizia: “ Sou de uma aldeia perto de Penela, sabe onde é? É muito linda!”, e começava a cantarolar a sua música. Bons momentos aquelas horas de almoço.
Ao longo do tempo, as palavras foram reduzindo e os versos dando a lugares vazios, até desaparecerem por completo, menos o trautear. Um dia cheguei e a D. Ana estava caída com um golpe na cabeça. Alguns contatos e a casa encheu-se com os filhos e os socorristas dedicados. Sentada no chão permaneceu de olho azul, a observar aquela confusão, sem compreender o que sucedera. Estabilizada, dediquei-me a trazer a D. Ana de volta para o nosso mundo, através da nossa música Sentei-me com ela, procurei os seus olhos brilhantes que rapidamente sorriram e comecei a cantar “… No alto daquela serra, há um lenço a abanar…”, e no meio daquele caos, a D. Ana voltou sorridente e tranquila a acompanhar os meus lábios, e a dar-me as mãos, a festejar este reencontro."
A memória musical pode manter-se quase inalterada nas pessoas portadoras de demência, São muitas as pessoas que já não conseguem falar mas conseguem cantar as músicas de referência e ou até dançá-las. Neurocientistas alemães, descobriram em 2015, que a memória musical a longo prazo está preservada nestes pacientes porque a perda de neurónios e a atrofia cerebral da zona onde se armazenam estas memórias ocorre de uma forma mais lenta e gradual, o que pode explicar a persistência de memórias musicais até às fases mais avançadas da doença. É importante estimular estas pessoas com música pelos vários benefícios. Não havendo ainda cura para a doença, as intervenções musicais parecem retardar o processo de degeneração cerebral, constituindo-se como uma ferramenta no acompanhamento destas pessoas e uma forma de as fazer recordar momentos agradáveis, importantes e marcantes das suas vidas.

09/12/2024

// FORMAÇÃO //

A Lei do Maior Acompanhado (Lei nº 49/2018 de 14 de Agosto), veio substituir o regime jurídico da interdição e inabilitação e surge como uma forma de garantir o exercício dos direitos às pessoas que, por algum motivo, não os consigam exercer de forma autónoma.
O Serviço Social como profissão defensora dos Direitos Humanos, tem um papel importante neste regime, dado que se encontra capacitado para uma intervenção multidisciplinar, defendendo os direitos da pessoa maior, sinalizando e acompanhando situações que se encontram ou que possam vir a ser abrangidas por esta Lei.
Mais informações em https://www.maedra.pt/aess/regime-maior-acompanhado

No âmbito da Mediação de Conflitos, o Mediador define-se como um terceiro neutro e imparcial que auxilia as partes na co...
09/12/2024

No âmbito da Mediação de Conflitos, o Mediador define-se como um terceiro neutro e imparcial que auxilia as partes na construção de um acordo final sobre o litígio.

Porém, ser Mediador de Conflitos Familiares vai muito para além dessa definição. Ser Mediador de Conflitos é:
- Ser Criativo e Inovador na busca por encontrar soluções fora dos padrões tradicionais;
- Utilizar a Escuta Ativa, conduzindo o diálogo e a negociação entre as partes envolvidas de forma efetiva;
-Ser Empático -conseguir colocar-se no lugar das partes envolvidas, compreendendo os seus sentimentos, necessidades e preocupações.
- Ser Imparcial e Neutro- Não tomar partido de nenhuma das partes envolvidas no conflito.
- Ser Flexível e Adaptável, tendo a capacidade de se ajustar às necessidades e particularidades de cada caso.
- Ser persistente e perseverante;
- Ser um Facilitador;
- Ser Objetivo;
- Ser Autêntico, possuir um conhecimento de si próprio e uma segurança que permita que ao seu redor exista um clima de confiança e serenidade;
- Ressaltar os aspetos positivos e estimular os esforços dos participantes;
- Ter a capacidade de entrar na relação;
- Ter a capacidade de não dramatizar, dando aos fatos as suas devidas proporções;
- Resumir a situação, assegurando que todos os participantes tenham a mesma compreensão dos fatos;

Em Suma,” um Mediador de Conflitos é um Arquiteto da Paz!”

Se Precisa de um Mediador Familiar contacte a Dra. Sandra Bagulho Mediação Familiar e de Conflitos

D. Eva tem 96 anos. Vive há 8 meses numa Instituição. Devido às quedas que dava em casa, os filhos decidiram que estaria...
02/12/2024

D. Eva tem 96 anos. Vive há 8 meses numa Instituição. Devido às quedas que dava em casa, os filhos decidiram que estaria melhor num lar. Anda apoiada numa bengala. Não é mulher para se entregar a doenças. Teve uma infância dura. Trabalhava no campo e cuidava dos irmãos. Casou-se para "escapar" a esta vida. Não casou por amor e tem pena de não saber o que isso signif**a. Teve 6 filhos. Trabalhou muito para os sustentar. Sempre os ajudou: emprestava-lhes dinheiro, tomava conta dos netos, ajudava a comprar mercearias. Foi uma mãe presente.
O cancro levou-lhe a filha mais velha. Foi o pior desgosto da sua vida.
Quando o marido faleceu, foi viver com uma das filhas. Ajudava-a no que podia e fazia renda para se entreter. Fez muita renda durante a sua vida. Agora ninguém dá valor a estes trabalhos. Antes eram valiosos. Vendeu muitos para ajudar os filhos.
A vida foi passando e só agora se apercebe que nunca pensou em si própria. O seu sonho era ter ido para a escola. A mãe nunca a deixou ir. Gosta de fazer contas. Se tivesse estudado, acha que teria sido uma ótima contabilista.
Os filhos falam em vender a sua casa para ajudar a pagar o lar. D. Eva recusa-se. Tem lá as suas memórias e a sua vida. Enquanto viver é ela quem manda nos seus pertences.
A Diretora do lar tem sido a sua confidente: "Trabalhei a minha vida toda para que nunca faltasse nada aos meus filhos. Todos têm a sua vida e, por eles, abdiquei de tanta coisa que gostaria de ter feito. Gostava de estar na minha casa". Nas visitas discute com os filhos, mas não quer desperdiçar os últimos anos de vida zangada com eles.
Por vezes, a Diretora dá-lhe conselhos, outras ajuda-a a gerir todas estas emoções ou apenas ouve os seus desabafos. Ela nem imagina o quanto a ajuda. Ter alguém que ouve a história de vida de um velho, é ouro.
No outro dia a Diretora falou com os filhos de D. Eva. Vão tentar arranjar uma solução para que volte uns dias para casa. A Diretora diz que vai fazer de mediadora entre D. Eva e os filhos. Os olhos de D. Eva voltaram a brilhar. Ficou a saber que a Diretora é Assistente Social… ela nem imagina o quanto a ajuda.

Se vive uma situação parecida com o seu familiar, agende a sua consulta com a Dra Helena Correia, por mensagem privada através da página Eu Cuido-Te, por email ([email protected]) ou pelo telefone: 938344318 (2ª a 6ª feira das 17:30h às 20h).

Sabia que pessoas que se encontrem em situação de dependência e a necessitar de ajuda de terceiros para as atividades do...
25/11/2024

Sabia que pessoas que se encontrem em situação de dependência e a necessitar de ajuda de terceiros para as atividades do dia-a-dia têm direito ao Complemento por Dependência?
O complemento por dependência é uma prestação paga mensalmente aos pensionistas que se encontrem numa situação de dependência, necessitando de ajuda de outra pessoa para satisfazer as necessidades básicas da vida quotidiana, porque não conseguem fazer a sua higiene pessoal alimentarem-se ou deslocarem-se sozinhos.
Consideram-se os seguintes graus de dependência:
1º Grau- pessoas sem autonomia para satisfazer as necessidades básicas da vida quotidiana, ou seja que não conseguem fazer a sua higiene pessoal, alimentar-se ou deslocar-se sozinhas.
2º Grau- pessoas, que para além da dependência de 1º grau se encontrem acamados ou em situação de demência grave.
Valores a receber pelo complemento por dependência:
Se recebe uma pensão do regime geral: pensão de invalidez, pensão de velhice ou pensão de sobrevivência, o 1º grau recebe o valor de 122,90€ e o 2º grau o valor de 221,21€.
Se recebe uma pensão do regime especial das atividades agrícolas: pensão de invalidez, pensão de velhice ou pensão de sobrevivência ou se recebe do regime não contributivo ou equiparado: pensão social de velhice, pensão de orfandade, pensão de viuvez, regime rural transitório, prestação social para a inclusão, o 1º grau recebe o valor de 110,61€ e o 2º grau o valor de 208,92€.

Para Mais informações:
Dra. Lília Mendes
Assistente Social Privada
928 065 535
[email protected]
Atendimento em Farmácia Alfeirão em Vila Nova de Milfontes

Envelhecer em Casa poderá ser a primeira e principal opção pelas vantagens que acarreta, no sentido da maior inclusão so...
18/11/2024

Envelhecer em Casa poderá ser a primeira e principal opção pelas vantagens que acarreta, no sentido da maior inclusão social e de recompensa emocional. Casa é espaço de vida, é espaço de partilha, de memórias e segurança. Casa é espaço de pertença, de onde só se deveria sair em última alternativa e sempre em prol do bem-estar e segurança dapessoa maior e/ou por vontade própria.
Para todos os que tiverem interesse no tema mais informações e inscrições em https://www.maedra.pt/aess/formacao-envelheceremcasa

A Comunicação Não-Violenta (CNV) é um modelo dinâmico de comunicação criado por Marshall Rosenberg, que promove a compet...
18/11/2024

A Comunicação Não-Violenta (CNV) é um modelo dinâmico de comunicação criado por Marshall Rosenberg, que promove a competência relacional e a resiliência emocional com o intuito de transformar conflito em conexão.
A CNV atua em três níveis – o intra-pessoal, o interpessoal e o sistémico. Privilegia o poder do diálogo e da empatia, mesmo perante comportamentos e sistemas socialmente desafiante, podendo ser aplicada em relacionamentos pessoais, familiares, organizacionais, educacionais, em negociações, disputas e conflitos de qualquer natureza.
A Comunicação Não Violenta tem por base quatro componentes essenciais:
1. Observação (saber ouvir sem julgar)
É necessário observar o que realmente está acontecendo em determinada situação, tendo em atenção a mensagem que está sendo transmitida, através de linguagem verbal e não verbal. Deve observar-se sem julgamento e sem juízo de valor.
2. Sentimento (identif**ar e compreender o sentimento)
É preciso entender quais os sentimentos que a situação desperta. É importante nomear os sentimentos, (mágoa, medo, felicidade, raiva, entre outro) para se poder lidar com eles.
3. Necessidades (identif**ar a necessidade relacionada com o sentimento)
A partir da compreensão dos sentimentos que foram despertados/identif**ados, é preciso reconhecer quais as necessidades que lhe estão associadas e o que é necessário para as suprir. Quando alguém expressa as suas necessidades, há uma possibilidade maior de que elas sejam atendidas.
4. Pedido (expresso de forma clara)
Por meio de um pedido específico, é possível deixar claro o que se quer da outra pessoa. Deve usar-se uma linguagem positiva, em forma de afirmação, para fazer o pedido e evitar frases abstratas, vagas ou ambíguas.

Desenvolver a escuta empática é a base da CNV na gestão de conflitos. Observação, empatia, reconhecimento e um pedido formulado de forma clara, pode possibilitar um acordo bem-sucedido e a resolução do conflito.

Para mais informações contacte a Dra. Sandra Bagulho Mediação Familiar e de Conflitos

Escolher uma Instituição para viver ou para um familiar é uma decisão importante e muitas vezes difícil. É essencial con...
11/11/2024

Escolher uma Instituição para viver ou para um familiar é uma decisão importante e muitas vezes difícil. É essencial considerar vários aspetos para garantir que a escolha vai de encontro às necessidades e expectativas da pessoa maior. Aqui estão alguns pontos a ter em conta:
- Em primeiro lugar é importante auscultar a opinião/vontade da pessoa maior, caso a iniciativa de integrar uma Instituição não seja da própria. É essencial que esteja de acordo com esta decisão e se sinta confortável com a mesma. Se não for essa a vontade do seu familiar, pondere outras alternativas.
- Cuidados:
É fundamental avaliar o nível de cuidados que precisa ou que o seu familiar necessita. Existem instituições especializados para diferentes condições, como demência ou mobilidade reduzida. Certifique-se de que a instituição escolhida pode oferecer o suporte necessário.
- Localização:
A localização da instituição é crucial. Opte por um local que seja acessível para visitas frequentes. A proximidade com a família e amigos pode fazer uma grande diferença no bem-estar emocional da pessoa maior.
- Instalações:
Peça para ver todas as instalações (quartos, quarto que esteja, eventualmente, disponível, salas comuns e de atividades, cozinha, casas de banho, espaço exterior). Coloque todas as suas questões relativamente aos espaços e à utilização dos mesmos.
- Profissionais:
Conheça a equipa de profissionais que trabalha na Instituição. Pergunte sobre o número de funcionários que compõem a equipa, a formação, a experiência e a abordagem da equipa em relação ao cuidado às pessoas maiores. Questione, também, a quem se deve dirigir, caso tenha questões ou reclamações ou mesmo solicitar informações referentes aos cuidados prestados.
- Atividades:
Questione as atividades que a Instituição oferece. Peça para ver o Plano de Atividades, e se a Instituição está aberta a atividades na comunidade e como poderá participar delas, caso tenha ou venha a ter problemas de mobilidade.
- Custos:
Peça para ver o preçário. Questione, também, quais os custos extras que a instituição cobra. Pergunte sobre apoios sociais que eventualmente possa ter e se a instituição o apoia nas diligências para os requerer.
- Normas e Regulamentos:
Peça para consultar o Regulamento Interno e a minuta do Contrato de Prestação de Serviços. São estes documentos que regem as normas de funcionamento da Instituição. Leia com atenção e questione a pessoa responsável sempre que tiver dúvidas sobre alguma norma. É importante saber como a instituição desenvolve a sua intervenção. Questione também sobre a existência de um plano de cuidados adequado às suas necessidades, qual o técnico(s) que o elabora e como pode participar neste plano.
- Visitas:
Informe-se sobre o regime de visitas da Instituição
- Avaliação/Referências:
Pesquise informações sobre a Instituição: converse com outros residentes/famílias ou conhecidos. Veja as avaliações no site da Instituição. Uma boa referência pode ser um indicador valioso da qualidade do serviço prestado.

Se vai visitar uma instituição em breve e se necessita de ajuda para elaborar um guião de visita, agende a sua consulta com a Dra Helena Correia, por mensagem privada através da página Eu Cuido-Te, por email ([email protected]) ou pelo telefone: 938344318 (2ª a 6ª feira das 17:30h às 20h).

Ouvir refere-se aos sentidos da audição. A pessoa ouve apenas, mas pode ou não interpretar a comunicação. Escutar exige ...
04/11/2024

Ouvir refere-se aos sentidos da audição. A pessoa ouve apenas, mas pode ou não interpretar a comunicação.

Escutar exige prestar atenção ao assunto, entender do que se trata, perceber o que foi dito, sentir as palavras, memorizar o assunto, opinar, levar em consideração e agir ou não em conformidade, de forma ética e empática.

Na prática, o que não devemos fazer?
Apenas ouvir... Porque apenas ouvir leva-nos a:
• ouvir já com resposta pré pensadas;
• responder em função da nossa intervenção anterior/standart ou intenção;
• responder antes da pessoa ter terminado de falar;
• não dar tempo para chegar ao seu raciocínio;
• reagir.

Na prática, o que devemos fazer?
Escutar com tempo...permite-nos:
• escutar sem respostas pensadas;
• pensar e responder em função do que a pessoa pretende;
• entender o que cada um ambiciona para si sem interromper;
• dar o tempo que cada um precisa para se expressar;
• agir.

Que impacto tem?
Escutar é ouvir para entender. É compreender independentemente da mensagem. Quando a pessoa se sente compreendida sente-se valorizada e posteriormente f**a mais recetiva para também escutar o que tivermos a dizer, aconselhar, explicar ou sugerir…

Escutar permite desenvolver a comunicação e empatia entre diversas personalidades; promover o envolvimento do cliente em todo o processo; aumentar a confiança do cliente para com toda a intervenção e otimizar o tempo dedicado a cada situação.
Quem procura um Assistente Social Privado, procura ser escutado, compreendido e receber algo muito valioso: tempo.

Escutar cada cliente com o tempo que cada um necessita é fundamental e permite uma intervenção humanizada e individualizada, permitindo pensar, procurar e encontrar as respostas mais adequadas a cada situação.

A Seres Brilhantes disponibiliza-se para o escutar e agir conjuntamente, de acordo com as suas necessidades.

A envelhescência é a transição da maturidade para a velhice, geralmente dos 50 aos 70 anos.A adolescência traz mudanças ...
31/10/2024

A envelhescência é a transição da maturidade para a velhice, geralmente dos 50 aos 70 anos.
A adolescência traz mudanças que preparam os jovens para a vida adulta. A envelhescência apresenta desafios que podem ser oportunidades de crescimento. Ambas as fases requerem reflexão para serem vividas com maturidade, mesmo em momentos de vulnerabilidade emocional.
É desta forma, que se vêem os adolescentes e os envelhecentes, muito embora, percorram por caminhos diferentes, no tempo e no espaço. Um adolescente prepara-se para a maturidade um envelhescente aproveita a maturidade para viver com maior sabedoria a última etapa da sua vida. Apesar de nem todos precisarem, ambos podem procurar aconchego, orientação, aconselhamento, empoderamento e motivação para que a transição seja bem-sucedida. E não o necessitamos em todas as fases da vida?
A motivação é crucial para a saúde dos Séniores que, motivados têm melhor qualidade de vida, sentem-se mais envolvidos e satisfeitos. Ela também previne depressão, ansiedade e isolamento social.

Estimular a motivação poderá ser desafiante.

Oferecer apoio emocional, criar um ambiente tranquilo e promover atividades personalizadas aumenta a motivação da Pessoa Maior. Isso ajuda a manter a atividade física, relações saudáveis e fortalecer laços sociais, fazendo-a sentir-se valorizada e ativa na família e na sociedade.

Dessa forma, a Pessoa Maior mantém-se ativa e útil na família e na sociedade.
A envelhescência não nega a velhice, mas procura novas formas de felicidade e
realização. É uma oportunidade para fortalecer relações, cultivar paixões e interesses,
sem comprometer o autocuidado e a autoimagem. Uma atitude positiva e proativa torna essa fase enriquecedora e gratif**ante.

A Maedra Sénior - Castelo de Paiva e Arouca informa e apoia a Pessoa Maior,
Cuidadores e Familiares.
910 525 534

O que é?É um valor pago mensalmente aos idosos com baixos recursos e aos pensionistas de invalidez, que não sejam titula...
28/10/2024

O que é?
É um valor pago mensalmente aos idosos com baixos recursos e aos pensionistas de invalidez, que não sejam titulares da Prestação Social para a Inclusão (PSI).

Quem tem direito?
Idosos de baixos recursos residentes em Portugal, com idade igual ou superior a 66 anos e 4 meses.
Condições para ter acesso ao Complemento Solidário para Idosos:
1. Os requerentes têm de ter recursos inferiores ao valor limite do CSI:
•Se for casado ou viver em união de fato há mais de 2 anos- 12.614.00€/ano para o casal e 7208.00€/ano da pessoa que pede o CSI
•Se não for casado ou viver em união de fato há mais de 2 anos- 7208.00€/ano

2. Residir em Portugal há pelo menos 6 anos seguidos na data em que fez o pedido;

3. Encontrar-se em situação de exceção ou seja, não ter tido acesso à pensão social por ter rendimentos acima do valor limite de 203.70€, se for por uma pessoa e de 305.56€ se for um casal;

4. Autorizar a segurança social a aceder à sua informação fiscal e bancária, quer da pessoa que faz o peido, quer da pessoa com quem está casada ou vive em união de fato;

5. Estar disponível para pedir ouros apoios da segurança social a que tenha direito.

Para Mais informações:
Dra Lília Mendes
Assistente Social Privada
928 065 535
[email protected]
Atendimento em Farmácia Alfeirão em Vila Nova de Milfontes

Sabia que um jovem possui cerca de 250 terminações nervosas em cada papila gustativa? E que depois dos 75 anos de idade,...
26/10/2024

Sabia que um jovem possui cerca de 250 terminações nervosas em cada papila gustativa? E que depois dos 75 anos de idade, esse número desce para menos de 100? É verdade!

As pequenas saliências que a língua tem na sua superfície, permitem distinguir sabores doces, salgados, amargos, azedos e temperados (umami). As oscilações no paladar fazem parte do processo fisiológico de envelhecimento.

Considerando que o processo de envelhecer acontece ao longo de toda a vida e que cada pessoa é diferente, existem assim, outros fatores para a redução do paladar, como por exemplo, certos medicamentos, doenças graves e demências precoces. Qualquer que seja o motivo, é demasiado frustrante e afeta a capacidade de uma pessoa desfrutar da comida e de bebidas com aromas agradáveis.

É um direito da pessoa maior ser apoiado por profissionais, cuidadores e pelas famílias que preparam as refeições e apoiam no momento da alimentação. A formação é imprescindível, seja em respostas sociais ou no conforto de cada casa.

A necessidade de ser criativo é uma mais-valia em todo este processo, bem como, saber a história de vida, gostos e desejos da pessoa maior de forma a criar estratégias para melhorar a ingestão alimentar.

Facilmente, a redução do paladar, leva à perda de apetite e por conseguinte à malnutrição, com fragilidade e redução de mobilidade, que, por consequência, se traduz num aumento de risco de quedas e a uma inferior qualidade de vida, sendo por isso extremamente importante não desvalorizar toda a envolvência na hora da refeição.

É por isso que é fundamental ter conhecimento sobre este tema, de modo a poder orientar bem, criando boas práticas para uma alimentação mais consciente, nutritiva e principalmente satisfatória.

Uma alimentação adequada nutricionalmente, tem influência no bem-estar físico e mental, no equilíbrio, na prevenção e tratamento de doenças de todas as pessoas, com maior incidência nos mais velhos que possuem mais carências alimentares e nutricionais. É importante estar atento a sinais e mudanças de comportamento, da pessoa maior cuidada e encaminhar para observação médica e/ou nutricional sempre que necessário.

Se gostava de saber mais sobre este tema contacte a Dra. Marta Branco através da página Maedra Sénior - Mafra

O idadismo é definido como preconceito ou discriminação com base na idade. Pode ser direcionado a pessoas mais velhas, c...
21/10/2024

O idadismo é definido como preconceito ou discriminação com base na idade. Pode ser direcionado a pessoas mais velhas, como a pessoas mais jovens, sendo mais frequente junto de pessoas maiores. O Idadismo afeta a forma como vemos, tratamos, valorizamos e nos relacionamos com as pessoas mais velhas.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), sofrer de discriminação com base na idade, tem impacto na saúde física e mental das pessoas e pode afetar a confiança e a qualidade de vida.

Como se manifesta o idadismo?
O idadismo pode manifestar-se através de diferentes situações tais como:
- Recusar contratar pessoas acima de uma determinada idade;
- Recusar a participação num clube ou associação devido à idade;
- Ignorar as opiniões e sentimentos das pessoas maiores;
- Fazer comentários ofensivos relacionados com a idade;
- Ignorar ou tratar de forma diferente alguém devido à sua idade em locais públicos: hospital, restaurante, lojas, serviços públicos, entre outros;
- A própria Pessoa Maior sentir-se inferiorizada devido à idade e deixar de participar em atividades ou isolar-se por se sentir diminuída junto de pessoas mais novas.

Como combater o Idadismo?
- Informar-se sobre os Direitos da Pessoa Maior, nomeadamente no acesso aos cuidados de saúde e de participação na comunidade e direitos sociais para que se possa prevenir possíveis situações de Idadismo.
- Conhecer e dar a conhecer histórias de vida e experiências de pessoas maiores, pode ajudar na sensibilização da comunidade e promover o respeito pelas pessoas maiores;
- Incentivar as pessoas maiores a participar em atividades socioculturais e criar atividades intergeracionais onde se possa promover o convívio entre mais novos e mais velhos;
- Valorizar o conhecimento e a sabedoria das pessoas maiores. Estar junto delas, ouvi-las e ajudá-las a partilhar o seu conhecimento com as gerações mais novas;
- Nos locais de trabalho criar igualdade de oportunidades, promovendo ambientes de trabalho inclusivos e que valorizem a diversidade etária;
- Denunciar situações de discriminação relacionadas com a idade. Só assim poderemos falar sobre o problema e tentar mudar mentalidades.

Saiba mais na página da Dra. Helene Correia - Eu Cuido-Te

A Dra Patrícia Pimenta é o novo elemento do GASP com serviços de Seniorsitting a intervir em Castelo de Paiva e Arouca.
20/10/2024

A Dra Patrícia Pimenta é o novo elemento do GASP com serviços de Seniorsitting a intervir em Castelo de Paiva e Arouca.

Queremos colocar à disposição das famílias e demais população, uma equipa de assistente sociais cuja intervenção se situa, para já, nas áreas do Envelhecimento e Deficiência.

A filosofia da vida independente é uma filosofia de vida que congrega as várias vertentes da vida da pessoa com deficiên...
18/10/2024

A filosofia da vida independente é uma filosofia de vida que congrega as várias vertentes da vida da pessoa com deficiência. Surgiu nos Estados Unidos da América, pela mão de um rapaz que queria ter os mesmos direitos que os outros colegas da sua idade, ao ir para a universidade não havendo residências de estudantes adaptadas teve que viver na enfermaria de um hospital, pois era o único local que tinha condições para pernoitar, mas na enfermaria não tinha as mesmas possibilidades dos colegas de turma, o hospital tinha horários que tinha que cumprir. Juntamente com um grupo de estudantes universitários com deficiência criou o primeiro Centro de Vida Independente. Alguns dos pilares da filosofia da vida independente são os apoios sociais e de saúde adequados e acessíveis, transportes públicos e habitações acessíveis e adaptadas, acesso ao meio ambiente, fornecimento de ajudas técnicas e equipamentos, educação e formação profissional inclusiva, iguais oportunidades de emprego e o apoio de um assistente pessoal. O assistente pessoal é quem presta um serviço individualizado e personalizado tendo em vista colmatar as necessidades da pessoa. Este apoio é prestado nos mais diversos contextos, dependendo do dia a dia da pessoa. O assistente pessoal apoia em atividades dos domínios da higiene, alimentação, manutenção da saúde e de cuidados pessoais; de apoio em assistência doméstica; de apoio em deslocações; de mediação da comunicação; de apoio em contexto laboral; de apoio à frequência de formação profissional; de apoio à frequência de ensino superior e de investigação; de apoio em cultura, lazer e desporto; de apoio na procura ativa de emprego; de apoio à criação e desenvolvimento de redes sociais de apoio; de apoio à participação e cidadania; de apoio à tomada de decisão, incluindo a recolha e interpretação de informação necessária à mesma. Tal como consta no artigo 6 do Decreto Lei nº 129/2017 que institui o programa do Modelo de Apoio à Vida Independente.

Caso necessite mais informações, o Assistente Social João Henrique Pereira está disponível para o poder apoiar a garantir os seus direitos, pode encontrar mais informações na página JP Social

Os Conflitos mais comuns vivenciados pelos Séniores e suas famílias são relacionados com : - Gestão do Património e bens...
14/10/2024

Os Conflitos mais comuns vivenciados pelos Séniores e suas famílias são relacionados com : - Gestão do Património e bens da pessoa Sénior; - Natureza de cuidados a prestar à pessoa Sénior, - Pagamento de despesas relativas aos cuidados prestados à pessoa Sénior; - Dificuldade em aceitar a mudança de papéis na relação com os filhos; - Conflitos de vivência Integeracional; - Limite ou impedimento da pessoa Sénior para tomar decisões sobre a sua vida e o seu património; - A pessoa Sénior passar a viver temporariamente na casa de cada filho.
O conflito surge quando existem opiniões divergentes podendo ser problemático e ter consequências negativas, se não for possível chegar a entendimento/ consenso.
Os conflitos no seio das famílias, tornam-se mais complexos na sua vivência e resolução, uma vez que existem laços de sangue que unem as partes conflitantes.
Neste sentido, quando as partes em conflito não conseguem resolver o mesmo por si só, devem recorrer à Mediação de Conflitos Familiares, dado que é uma forma de resolução de conflitos célere, que preserva o relacionamento entre os envolvidos, promove o diálogo entre as partes e evita que ocorra exposição e mais desgaste emocional.
Na Mediação encontram um espaço seguro de reflexão, onde um elemento neutro e imparcial, o mediador, vai auxiliar as partes num processo de reflexão, partilha e empatia, para que consigam em conjunto encontrar uma solução de consenso que seja benéf**a para todos.
“ O conflito familiar destrói-nos por fora e mata-nos por dentro”, pelo que, se se encontra a vivenciar conflitos Familiares, relacionados com os seus Séniores, eleja a Mediação de Conflitos Familiares como forma privilegiada para a resolução do Conflito.
A Dra. Sandra Bagulho Mediação Familiar e de Conflitos está disponível para ajudar a encontrar o caminho do Consenso e da Resolução do Conflito.

O Passe Social + trata-se de um tarifário disponível nos sistemas de transporte de Lisboa e Porto (Passe Navegante/Passe...
07/10/2024

O Passe Social + trata-se de um tarifário disponível nos sistemas de transporte de Lisboa e Porto (Passe Navegante/Passe Andante) para famílias com baixos recursos poderem adquirir títulos de transporte a preços bonif**ados. Trata-se de uma medida social que permite melhorar a mobilidade e a sua inclusão social e incentivar a utilização dos transportes públicos, reduzindo a poluição e permitindo a melhoria da qualidade do ar nas cidades.

· Quem pode obter?

Existem dois escalões de bonif**ação, A e B. O Escalão A tem redução de 50% do valor para beneficiários do complemento solidário para idosos / rendimento social de inserção. O Escalão B tem desconto de 25% do valor para reformados, pensionistas, beneficiários de subsídio de desemprego e subsídio social de desemprego, e famílias com rendimento inferior a 1,2 do IAS por elemento do agregado familiar.

· Como se pode obter?

Para o Escalão A - apresentar o requerimento juntamente com cópia do cartão de cidadão e comprovativo de ser beneficiário das prestações sociais CSI ou RSI. Para o Escalão B – apresentar o requerimento e cópia do cartão de cidadão, além de outros documentos que possam ser exigidos.

Fonte: https://www.servicopublico.pt/passe-social/ -quem-pode-obter

Para mais informação sobre apoios e benefícios sociais, agende a sua consulta – presencial ou on-line com a Dra. Dora Dias - Assistente Social, através dos seguintes contatos: [email protected] / 927 656 046

Diversidade funcional é um termo alternativo ao de deficiência que tem começado a ser utilizado por iniciativa das própr...
30/09/2024

Diversidade funcional é um termo alternativo ao de deficiência que tem começado a ser utilizado por iniciativa das próprias pessoas.

Foi proposto no Fórum de vida Independente em 2005, onde se refletiu sobre a
lacuna evidente na presença das pessoas com diversidade na comunidade/vida escolar/vida laboral e se percebeu a necessidade de tratar a diversidade de maneira realmente inclusiva.

Utilizar o termo é mudar a perceção das pessoas sobre o que é ter uma deficiência, já que a língua orienta o pensamento. Ou seja, o objetivo em rever a terminologia, é implementar uma nova conceção sobre o que nos referimos como deficiência.
Pressupõe a mudança para uma terminologia não negativa sobre a diversidade
funcional.

A diversidade funcional pode ser considerada um fenómeno da sociedade que, por definição, abrange todos os seus membros por igual, tal como outras características (infância, maior idade, etc), uma vez que, na sociedade existem pessoas com capacidades diferentes entre si, inclusive grandes variações destas num mesmo indivíduo ao longo de sua vida. Existe como a diversidade cultural, sexual ou geracional.

Utilizar o conceito de diversidade funcional é enfatizar a diferença e não a “carência”. Esta é, não só, a mudança de conotação, mas principalmente a alteração da forma como interpretamos e agimos perante as alterações corporais e cognitivas e permitimos (ou não) a individualidade. Toda e qualquer condição tem de ser vista e tratada como sujeita de direitos e detentora de decisão.

Compreender a diversidade funcional é retirar o foco da correção de um "problema" (reabilitação, incapacidades...) e incidir na eliminação da opressão social que existe (padrões de vida, mobilidade, acessibilidade, estereótipos...).

O problema não está no indivíduo mas no meio/sociedade.

O conceito de diversidade funcional trás a visão de que a condição não invalida, a sociedade é que categoriza, fraciona e cria conotações, e impõe condições inadaptáveis.

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