Gabinete de Assistentes Sociais Privados

Gabinete de Assistentes Sociais Privados Este é um gabinete de AS privados que trabalham para e com a população que deles necessita.

A D. São é uma mulher dedicada e corajosa, que ao longo da vida cuidou com amor e sacrifício dos seus pais, até ao últim...
30/06/2025

A D. São é uma mulher dedicada e corajosa, que ao longo da vida cuidou com amor e sacrifício dos seus pais, até ao último momento. A sua infância foi marcada pelo carinho e afeto, e as suas memórias refletem uma vida repleta de momentos emocionantes e signif**ativos, demonstrando orgulho e emoção ao recordar o cuidado dedicado aos seus pais, evidenciando o seu compromisso e o verdadeiro amor. Contudo, ao observar o mundo à sua volta, ela percebe uma crescente solidão na vida das pessoas. Muitas famílias espalhadas pelo mundo, deixam os séniores sozinhos nas suas casas, na sua dor. Para a D. São, envelhecer em casa é mais do que conveniência; é uma questão de alma. Ela vê o lar como sendo o espaço onde a vida começa e termina, cheio de memórias e rotinas que trazem força e esperança. A sua casa é o refúgio, palco da sua história, onde deseja f**ar cercada pelo amor familiar e pelas rotinas que lhe dão sentido. Ela fala com sabedoria sobre a naturalidade do envelhecimento, destacando que o conforto do lar é o lugar onde encontramos o calor das recordações e o abraço do familiar. Apesar do avanço das forças, ela entende que lutar para f**ar em casa é uma forma de manter a autonomia, a liberdade e a dignidade.

Para ela, envelhecer em casa é mais do que uma condição física; é uma afirmação de quem somos, do respeito pela nossa história e pelo direito de viver até ao último momento com paz no coração. A história da D. São mostra que o cuidado e o amor verdadeiro não têm idade, que envelhecer em casa, com esperança, é uma escolha de alma. Uma história que inspira a valorizar cada dia, a preservar memórias e a encontrar força na simplicidade do lar, até ao fim.

A Maedra Sénior ajuda a Pessoa Maior a envelhecer com mais conforto e segurança, oferecendo ferramentas e estratégias para que possam viver mais felizes e com maior qualidade de vida, tudo isso, no conforto da sua própria casa.
///Vamos por Si///
smfeira - Serviço de Apoio à Família
[email protected]

Clínicas:
Centro Médico Mozelos
919297970/227454363
Clínica Saúde Bombeiros Voluntários de Castelo de Paiva
255 244 740 | 961 545 370

· O que é?É um canal direto, ef**az, cómodo e seguro que permite às pessoas e às empresas, através da internet, usufruir...
26/06/2025

· O que é?

É um canal direto, ef**az, cómodo e seguro que permite às pessoas e às empresas, através da internet, usufruir dos serviços da Segurança Social sem terem de se deslocar aos Serviços de Atendimento Presencial da Segurança Social.

O principal objetivo é facilitar e maximizar o relacionamento e a interação do cidadão e das empresas de forma a prestar um serviço funcional e de proximidade de acordo com as diversas necessidades.

·Este canal permite:

− Consultar informação registada no sistema de informação da Segurança Social (SISS);

− Alterar alguma informação no Sistema (SISS).



· Algumas das atividades que pode fazer no site da Segurança Social Direta:

- Pedir Senha na Hora;

- Emitir Declarações diversas…;

- Atualizar o Agregado e Relações Familiares;

- Pedir Prestações Socais (Abono de família, Abono pré-natal, Estatuto de Cuidador Informal, Prestação Social para a Inclusão, Complemento Solidário para Idosos, Subsídio Parental alargado, Subsídio Parental inicial, Subsídio por Adoção, Subsídio por Adoção alargado, Subsídio por Interrupção de Gravidez, Subsídio por Riscos Específicos, Subsídio por Risco Clínico).

- Pedir Pensões (Pensão de Invalidez, Pensão de Velhice, Pensão de Sobrevivência

- Fazer a Prova Escolar

- Pedir Reembolso das Despesas de Funeral

- Consultar Rendimentos e Património

- Tratar de assuntos relacionados com o Emprego (Destacamento de Trabalhadores, pedir Prestações Compensatórias Férias/ Natal, Trabalhadores Independentes, Vínculos de Trabalhadores)

- Emitir o Cartão Europeu de Seguro de Doença

Para poder aceder à SSD implica ter acesso à internet, ter número de Identif**ação da Segurança Social (NISS) e fazer o registo.

Se necessita de apoio para fazer o seu registo ou utilizar a plataforma, marque consulta com Dra. Dora Dias - Assistente Social pelo [email protected] ou 927656046

FONTE: https://www.seg-social.pt – Guia Prático da Segurança Social Direta

Uma simples queda pode mudar a vida da pessoa maior e, é imperativo avaliar os riscos e definir estratégias para manter ...
23/06/2025

Uma simples queda pode mudar a vida da pessoa maior e, é imperativo avaliar os riscos e definir estratégias para manter ambientes seguros através da prevenção.

As quedas podem ser prevenidas fazendo pequenos ajustes na habitação, com algumas regras, tais como, ter em conta os gostos e interesses da pessoa maior, centrando-se na pessoa e no cuidado humanizado.

Os principais motivos de queda nos seniores relacionam-se com o próprio ou com o meio.

🟢Os fatores relacionados com o próprio podem ser variados, como a alteração da marcha, postura inadequada, diminuição da visão, do equilíbrio e da força muscular, doenças crônicas, uso de alguns medicamentos, estado demencial, negação da fragilidade, ansiedade e depressão e a polimedicação.

🟢Os fatores relacionados com o meio, verif**am-se no interior da habitação como superfícies escorregadias, tapetes sem antiderrapante, escadas sem corrimão, sapatos não adaptados, móveis instáveis, camas muito baixas ou altas, mobília fora do sítio, auxiliares de marcha mal adaptados e iluminação inadequada, entre outros.

A queda pode provocar várias lesões que irão diminuir a capacidade da pessoa maior em se movimentar e realizar as suas atividades diárias, diminuindo a sua qualidade de vida. Mas também tem efeitos psicológicos, nomeadamente na alteração da auto-imagem e da autoconfiança, medo, vergonha e depressão.

Envelhecer em casa, mantendo a autonomia, independência e a segurança na habitação é uma prioridade.

A Maedra Sénior acredita nos benefícios de envelhecer em casa e por isso, a habitação deverá estar preparada e ajustada às necessidades do seu familiar.

Informamos sobre as estratégias para a promoção da autonomia, orientamos para consciencialização dos riscos e aconselhamos sobre as melhores adaptações no seu domicílio.

Se pretende apoiar o seu familiar a viver em um ambiente de memórias e pertença, e em espaço seguro, não hesitem em contactar a Dra. Marta Branco através da página .mafra

Marta Branco | Assistente Social

📱91 307 24 77

📧[email protected]

🌐https://www.maedra.pt/aess/gasp/marta-branco

16/06/2025

Não pense nas rugas nem nos cabelos brancos, estas irão surgir com o tempo. Pense em como quer passar esta fase da sua vida:

Quer manter-se ativo? envolver-se em atividades comunitárias, viajar, ter um novo projeto? Ou deseja estar sossegado na sua casa? Deixar que o tempo corra devagar; estar junto da sua família e/ou amigos?

Vai sentir-se bem sozinho? Ou prefere estar num local onde esteja vigiado e acompanhado?
E se surgirem complicações de saúde ou outras que não lhe permitam ser autónomo nas suas atividades e na tomada de decisões? Como vai fazer? Quem vai querer ao seu lado para o acompanhar?

Muitas pessoas envelhecem sem pensarem nestas questões. A vida vai passando, o trabalho e a família ocupam-nos o tempo e quando damos por isso, entramos na velhice. Sem planeamento, porque passamos a vida toda a não querer pensar nela: “Está longe” ou “nem sei se lá chego! Quando lá chegar logo se vê”.

A boa notícia é que a esmagadora maioria de nós chega a velho; a má notícia é que, por não pensarmos nisso, tornamo-nos vítimas desta falta de planeamento!

Então, a velhice torna-se num lugar estranho com o qual não nos identif**amos: as rotinas pesam, sentimo-nos esquecidos, por vezes inúteis, e deixamos que terceiras pessoas decidam por nós.
Este cenário pode ser diferente: Envelhecer pode ser uma fase, de descobertas, de aprendizagens e de gratidão. E só poderá ser assim se a soubermos planear, exercendo o direito à autodeterminação, fazendo as nossas escolhas e preparando-as.

Planeamos tantas fases da nossa vida: o curso, o emprego, o casamento, os filhos. Porque não fazemos o mesmo com a velhice? Teremos medo das transformações que esta fase pode trazer? Ou vamos aceitar que podemos ser donos da nossa vida, dos nossos pensamentos, da nossa vontade, mesmo sendo velhos?

Envelhecer não é o fim. É uma nova forma de estar. Só cabe a nós mudar a visão sobre o envelhecimento e sobre o que é ser velho.
Envelhecer com direitos, dignidade e escolhas está ao alcance de todos nós!
Em breve seremos nós os velhos. Já pensou em ser velho?

Fale com um Assistente Social: [email protected]; telefone: 938344318 (2ª a 6ªf das 17:30h às 20h)

A Estrutura Residencial para Pessoas Idosas é um equipamento social que visa o alojamento coletivo, temporário ou perman...
12/06/2025

A Estrutura Residencial para Pessoas Idosas é um equipamento social que visa o alojamento coletivo, temporário ou permanente, para pessoas idosas em sejam desenvolvidas atividades de apoio social e prestados cuidados de enfermagem e que, por razões familiares, dependência, isolamento, solidão ou insegurança, não podem permanecer na sua residência. Em casos excecionais e justif**ados podem ser admitidas pessoas adultas de idade inferior a 65 anos e pode ainda proporcionar alojamento em situações pontuais, decorrentes da ausência, impedimento ou necessidade de descanso do cuidador.

Pretende proporcionar serviços permanentes e adequados à problemática biopsicossocial das pessoas idosas, contribuir para a estimulação de um processo de envelhecimento ativo, criar condições que permitam preservar e incentivar a relação intrafamiliar; e potenciar a integração social

A ERPI presta atividades de: alimentação adequada às necessidades dos residentes, respeitando as prescrições médicas; cuidados de higiene pessoal; tratamento de roupa; higiene dos espaços; atividades de animação sociocultural, lúdico-recreativas e ocupacionais que visem contribuir para um clima de relacionamento saudável entre os residentes e para a estimulação e manutenção das suas capacidades físicas e psíquicas; apoio no desempenho das AVD’s; cuidados de enfermagem, bem como o acesso a cuidados de saúde; administração de fármacos, quando prescritos.

A ERPI deve permitir a convivência social, através do relacionamento entre os residentes e destes com os familiares e amigos, com os cuidadores e com a própria comunidade, de acordo com os seus interesses; a participação dos familiares ou representante legal, no apoio ao residente sempre que possível e desde que este apoio contribua para um maior bem-estar e equilíbrio psicoafetivo do residente; a ERPI pode, ainda, disponibilizar outro tipo de serviços, visando a melhoria da qualidade de vida do residente, nomeadamente, fisioterapia, hidroterapia, cuidados de imagem e transporte, assistência religiosa, sempre que o residente o solicite, ou, na incapacidade deste, a pedido dos seus familiares ou representante legal.

Para mais informações contacte a Drª Sophie Soares

Projecto Aidda Aidda

932499764 | [email protected]

Com uma população envelhecida e uma procura crescente por cuidados, as famílias de acolhimento a idosos e pessoas adulta...
09/06/2025

Com uma população envelhecida e uma procura crescente por cuidados, as famílias de acolhimento a idosos e pessoas adultas com deficiência emergem como uma solução ef**az, personalizada e humanizada, que evita ou retarda o mais possível, o recurso a uma resposta institucional.

As famílias de acolhimento surgem como uma resposta de alojamento, temporário ou permanente de pessoas idosas ou pessoas adultas com deficiência, em casa de famílias idóneas, com competências para lhes proporcionar um ambiente estável e seguro, quando estas não possam permanecer em suas casas, por falta de condições familiares, isolamento, condições de segurança ou de outros apoios sociais.

O objetivo da resposta dada pelas famílias de acolhimento é assegurar à pessoa idosa ou à pessoa adulta com deficiência um meio familiar e afetivo adequado à satisfação das suas necessidades básicas, garantindo o respeito pela sua identidade, personalidade e privacidade.

As famílias de acolhimento por receberem uma pessoa idosa ou uma pessoa adulta com deficiência recebem uma retribuição mensal pelos serviços prestados à pessoa acolhida.

Para mais informações marque a sua consulta de serviço social com a Assistente Social Drª Lília Mendes na farmácia Alfeirão em Vila Nova de Milfontes ou na Farmácia Teixeira em Cercal do Alentejo ou então contacte pelos canais alternativos:
928 065 535
[email protected]

O luto é uma experiência profunda que transcende a morte, refletindo a perda de algo ou alguém signif**ativo nas nossas ...
29/05/2025

O luto é uma experiência profunda que transcende a morte, refletindo a perda de algo ou alguém signif**ativo nas nossas vidas.

Essa dor não se limita apenas à morte de um ente querido, mas pode ocorrer em diversas situações, como o término de relacionamentos, perda de emprego ou mudanças que nos afastam da família ou de um amigo.

Para que haja luto, é essencial o reconhecimento da perda e a valorização da sua importância pelo enlutado que, muitas vezes, é desconsiderado por outros, incluindo profissionais.

Um exemplo claro disso, acontece com Pessoas Maiores que, após uma vida de independência, são forçadas a deixar a sua casa, um lugar que simboliza segurança, memórias, autonomia e identidade e vêem-se obrigados a ir para uma estrutura residencial, o que pode ser devastador.

Embora a mudança possa ser justif**ada por razões de saúde ou segurança, a dor da perda não pode ser subestimada.

A recusa em aceitar essa nova realidade pode se manifestar de várias formas.
Os Séniores frequentemente revelam a sua tristeza e frustração de maneira indireta, através de sinais de confusão ou comportamentos isolacionistas. Essa reação pode ser um grito silencioso por compreensão e validação dos seus sentimentos. Nos casos em que tentam expressar as suas preocupações mais abertamente, muitas vezes, encontram resistência ou desdém.

As respostas que recebem podem minimizar as suas experiências, focando apenas nos aspetos positivos da nova situação, como as atividades organizadas ou a perceção de descanso e cuidado.

Essa falta de validação é crítica, pois pode acentuar a sensação de desamparo e impotência dos Séniores. Eles podem sentir que, ao não serem ouvidos, as suas vozes e histórias de vida estão a ser apagadas.

Contate a Dra Patrícia Pimenta através da sua página Maedra Sénior - Sta Maria da Feira ou por email: [email protected]

Clínicas:
Suavemed
255 630 601| 967 966 180

Clínica Saúde Bomb. Vol. de Clº. de Paiva
255 244 740 | 961 545 370

A maioria das pessoas adultas mais velhas prefere f**ar em casa… muitas vezes não o dizem com receio de dar trabalho. O ...
26/05/2025

A maioria das pessoas adultas mais velhas prefere f**ar em casa… muitas vezes não o dizem com receio de dar trabalho. O Sr. Zé é um desses casos.

Viveu sempre naquela casa. Ali viu crescer os 3 filhos e ali se despediu da esposa. Foi naquela casa que amou, se inquietou, chorou e se permitiu Ser. Recorda-se da vida pelos objetos, pelos cheiros, pelas fotografias. Ainda sente os filhos a correr pelos corredores. Hoje correm pelos compromissos. “Pai, tenho de ir, a Ana sai da piscina e depois vou buscar o Tó!”

A doença fintou-o e perdeu uma perna. No hospital foi observando os filhos, as conversas em surdina, os semblantes e percebeu “Eles não têm forma de me apoiar.” Ouvia-os suspirar. Eles também não queriam tomar aquela decisão.

Não se imaginava fora de casa, mas não queria ser um problema. Em silêncio, prometeu a si mesmo que aceitaria o que fosse para facilitar a vida dos filhos.

Um dos filhos telefonou à assistente social que dá consultas perto de si. Esta falou-lhe em outras soluções para além da integração em Lar e que era fundamental envolver o Sr. Zé. Marcaram uma consulta em família, ouviram atentamente as possibilidades apresentadas. Nesse dia os filhos visitaram o pai e explicaram as preocupações e algumas ideias que tinham para si. O Sr. Zé ouviu e desabafou com os filhos… “Aceitaria o que escolhessem para mim, estavam a dar o vosso melhor. Mas estou tão feliz por voltar a casa!”

O Sr. Zé integrou o Centro de Dia. Participa nas atividades e, quando a saudade aperta, f**a a saborear as recordações. Ao fim do dia regressa a casa, uma cuidadora assegura o jantar e deixa-o confortável no sofá. Todas as noites, filhos, genros e noras revezam-se para acompanhar o Sr. Zé. Descobriram que é um contador de histórias incrível.

O sr. Zé ganhou vida com o regresso a casa. Na verdade, todos ganharam. Agora a casa do sr. Zé é de novo a casa de todos.

Contatos:
Dra. Dora Dias - Assistente Social
[email protected] | 927656046

Os cuidados pessoais de higiene são um conjunto de práticas diárias que permitem o conforto e o bem-estar da pessoa. Qua...
22/05/2025

Os cuidados pessoais de higiene são um conjunto de práticas diárias que permitem o conforto e o bem-estar da pessoa. Quando realizados de forma correta fortalecem os laços entre o cuidador e a pessoa maior.

São considerados cuidados de higiene o banho, cuidados com a barba/cabelo, a higiene oral, cuidados com mãos, pés e unhas, vestuário, higiene íntima e cuidados com a pele.

Os cuidados de higiene em pessoas com demência exigem uma abordagem cuidadosa, pois a condição clínica da pessoa pode afetar a memória, a orientação, a compreensão e a mobilidade. É crucial conhecer bem quem cuidamos, não só os seus hábitos e rotinas de higiene, como também gostos pessoais a nível de roupa e produtos de higiene, de forma a mantermos estas rotinas.

Em caso de dificuldades na prestação dos cuidados, é importante ter estratégias que
facilitem a prestação de cuidados. Deixo-lhe algumas dicas que pode utilizar:
• Ajude nas tarefas que a pessoa já não consegue fazer e incentive a realização das
restantes;
• Se for possível coloque música calma ou uma música que a pessoa goste;
• Prepare o local onde vai prestar os cuidados: ambiente agradável (nem muito quente, nem muito frio. As pessoas com demência são sensíveis a diferenças de temperatura), toalhas, roupa, produtos de higiene, entre outros. A preparação do ambiente permite que não haja interrupções durante o cuidado;
• Fale sempre com a pessoa, dizendo o que vai fazer. Utilize frases simples e elogios:
ex: “Tem um cabelo muito bonito. Para f**ar ainda mais bonito vamos lavá-lo”;
• Fale com calma, mantenha o contato visual e seja paciente. O ritmo e o tempo da
pessoa não é igual ao nosso;
• Não utilize gestos bruscos na prestação dos cuidados;
• Se a pessoa estiver agitada ou não quiser colaborar, não force e tente novamente mais tarde;
• Durante a prestação de cuidados esteja totalmente disponível e concentrado na pessoa de quem está a cuidar.

Um assistente social pode ajudá-lo a planear e a definir estratégias de intervenção para uma melhor prestação de cuidados.

Marque a sua consulta:
[email protected] | 938344318 (2ª a 6ªf das 17:30h às 20h)
ou por mensagem privada para a Dra Helena Correia na sua página .te

A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa marcada por um declínio progressivo do funcionamento cognitivo do q...
19/05/2025

A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa marcada por um declínio progressivo do funcionamento cognitivo do qual se destaca a lesão da memória. Entre 50 a 90% dos pacientes, experienciam um ou mais sintomas comportamentais ou de alteração de humor ao longo do curso da demência, como depressão, apatia, deambulação, agressividade/ agitação, desinibição.

Neste Post vamos abordar a Deambulação que se manifesta quando o doente se sente confuso, desorientado ou se perde. Revela alguma severidade na medida em que pode colocar a pessoa em perigo, no caso de deambular na rua e se perder.

Alguns dos motivos promotores do comportamento da deambulação são:
- Alteração do ambiente;
-Perda de memória;
- Excesso de energia;
- Procurar o passado;
-Expressar o tédio;
-Confundir a noite com o dia;
- Dar continuidade a um hábito;
-Agitação;
- Desconforto ou dor;
- Sonhos;

O que pode fazer para controlar/diminuir os riscos da deambulação:
• Um check-up físico para identif**ar o comportamento de deambulação;
• Discutir os efeitos secundários da medicação com o médico.
• Assegurar que a pessoa tem consigo alguma forma de identif**ação para o caso de se perder, como uma pulseira de identif**ação com o nome, endereço e número de telefone ou uma pulseira de alerta médico, com o número de telefone para contacto. Pode também ser útil coser etiquetas com o nome da pessoa nas peças de vestuário que utiliza regularmente;
• Reduzir o número de objetos à vista, que possam provocar a deambulação como, malas, casacos, cartas para colocar no correio e a roupa de trabalho;
• Informar os vizinhos e os comerciantes locais sobre o problema da pessoa. A maioria das pessoas, após compreender a situação, é muito útil e pode oferecer-se para o contactar caso detete que a pessoa saiu ou algum comportamento diferente.
• Em caso de mudança de casa, deverá sinalizar os novos espaços de forma a facilitar a orientação do doente.

Se é familiar e/ou cuidador de pessoa portadora de Demência de Alzheimer e necessita de orientação e aconselhamento, contacte a Dra Sandra Bagulho Mediação Familiar e de Conflitos

Nos dias de hoje vivemos na era digital e são as pessoas mais velhas que enfrentam maiores níveis de exclusão. Além de t...
17/05/2025

Nos dias de hoje vivemos na era digital e são as pessoas mais velhas que enfrentam maiores níveis de exclusão. Além de terem menor acesso às tecnologias, têm dificuldade em aproveitar as oportunidades que surgem com o progresso tecnológico.
Especialmente em meio rural, o acesso à internet é limitado, a infraestrutura tecnológica é precária e as pessoas maiores têm menos oportunidades de se familiarizar com as novas ferramentas digitais. Além disso, apresentam maiores níveis de resistência ao uso das tecnologias, uma vez que não veem a necessidade dessas inovações no seu dia-a-dia.
Um idoso que domine minimamente o mundo digital consegue melhorar a sua condição de vida, pois aprende a comunicar-se de forma fácil e rápida com amigos e familiares, além de conseguir fazer pagamentos e utilizar aplicações.
Por outro lado, pode ser positivo para a saúde, oferecendo a possibilidade de utilizar dispositivos para monitorar a saúde, marcar consultas online e participar em terapias virtuais.
Se tem dificuldade no uso das novas tecnologias, nomeadamente no acesso a redes sociais e plataformas digitais da segurança social ou do serviço nacional de saúde, entre outras, não desista dos seus direitos e marque a sua consulta de serviço social com a Assistente Social Drª Lília Mendes na farmácia Alfeirão em Vila Nova de Milfontes ou contacte pelos canais alternativos:
928 065 535
[email protected]
Lília Mendes

Endereço

Rua José Maria Da Costa Nº 43, 1ºesq
Mafra
2640-496

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